Citações de Filósofos
A lei é inteligência, e sua função natural é impor o procedimento correto e proibir a má ação.
“A minha consciência tem mais peso pra mim do que a opinião do mundo inteiro. Não há nada mais gratificante do que o afecto correspondido, nada mais perfeito do que a reciprocidade de gostos e a troca de atenções. Amar é consequência de uma atração espiritual acima de qualquer mera paixão humana. Haverá algo mais belo do que ter alguém com quem possa falar de todas as suas coisas como se falasse consigo mesmo?”
“Existem duas maneiras de resolver conflitos, através da violência ou através da negociação. A violência é para animais selvagens, a negociação é para seres humanos.”
O que você é enfim?
Onde você tem paixão?
Segue por aí
Eu não sou ninguém demais
E você também não é
É só rodopiar
Em busca do que é belo e vulgar
Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga, como a maniçoba, a favela e a jurema; elas podem ajudar a conviver com a seca;
Ela me tirou de casa
Ela me levou na praia
Tinha um tempo que eu não ria cedo
Era uma tarde mansa
Dia de euforia rasa
Tinha um tempo que eu não ia a praia
E ela fez melhorar tudo que há
E me levou até tudo que é
As canções de amor inventam amor
Ah, dindi
Se tu soubesses como machuca
Não amaria mais ninguém
Fala pra ele
Que a vida é um balão
Pra cuidar do seu coração
E chora
-pra onde elas vão?
-embora...
Ah, dindi
Se tu soubesses como machuca
Não amaria mais ninguém
Ah, dindi
Se tu soubesses
Ah, se tu soubesses
Não contaria pra ninguém
Fala pra ele o que nunca falou pra ninguém
Pra ele também
"Oh, filosofia, guia da vida!
Oh, tu que persegues a virtude e escorraças os vicios!
O que seríamos nós e todas as eras dos homens, sem ti?
Nada mais incerto que as massas, nada mais obscuro do que a opinião pública, nada mais enganoso do que todo sistema político.
Nada se pode OBSERVAR por algum bom OBSERVADOR, filósofo, que outro filósofo já não tenha lançado o primeiro olhar.
“De acordo com a lei da natureza, é injusto que alguém se torne mais rico à custa de danos e prejuízos sofridos por outro.”
Nunca ouviram falar do louco que acendia uma lanterna em pleno dia e
desatava a correr pela praça pública gritando sem cessar: “Procuro Deus! Procuro
Deus!” Mas como havia ali muitos daqueles que não acreditam em Deus, o seu
grito provocou grande riso. “Ter-se-á perdido como uma criança” dizia um. “Estará
escondido?” Terá medo de nós? Terá embarcado? Terá emigrado?” Assim gritavam
e riam todos ao mesmo tempo. O louco saltou no meio deles e trespassou-os com
o olhar. “Para onde foi Deus?” Exclamou, é o que lhes vou dizer. Matamo-lo...
vocês e eu! Somos nós, nós todos, que somos seus assassinos! Mas como fizemos
isso? Como conseguimos isso? Como conseguimos esvaziar o mar? Quem nos deu
uma esponja para apagar o horizonte inteiro? Que fizemos quando desprendemos
a corrente que ligava esta terra ao sol? Para onde vai ela agora? Para onde vamos
nós próprios? Longe de todos os sóis? Não estaremos incessantemente a cair? Para
adiante, para trás, para o lado, para todos os lados? Haverá ainda um acima, um
abaixo? Não estaremos errando através de um vazio infinito? Não sentiremos na
face o sopro do vazio? Não fará mais frio? Não aparecem sempre noites? Não será
preciso acender os candeeiros logo de manhã? Não ouvimos ainda nada do barulho
que fazem os coveiros que enterram Deus? Ainda não sentimos nada da
decomposição divina... ? Os deuses também se decompõem! Deus morreu! Deus
continua morto! E fomos nós que o matamos! Como haveremos de nos consolar,
nós, assassinos entre os assassinos! O que o mundo possui de mais sagrado e de
mais poderoso até hoje sangrou sob o nosso punhal. Quem nos há de limpar desde
sangue? Que água nos poderá lavar? Que expiações, que jogo sagrado seremos
forçados a inventar? A grandeza deste ato é demasiado grande para nós. Não será
preciso que nós próprios nos tornemos deuses para, simplesmente, parecermos
dignos dela? Nunca houve ação mais grandiosa e, quaisquer que sejam, aqueles
que poderão nascer depois de nós pertencerão, por causa dela, a uma história mais
elevada do que, até aqui, nunca o foi qualquer história.