Citações de Filósofos

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Porque seu filho (a) não acredita em Deus?!
- Estou lendo Nietzsche e Platão ao mesmo tempo e refletindo como os jovens estão todos os dias mais distantes do divino. Mãe e pai, não existe um ódio por parte de seus filhos e nem tão pouco o não aceitar que Deus existe, eles só não acreditam e isso não é de todo um mal. Vejam o que passam em sua família, seu lar, vejam quantos sofrimentos você mulher, você homem sofrem para dar u o pão de cada dia, vejam quantos de seus parentes são víboras, cobras e principalmente vermes que não fazem nada, mas se pautam na religião, vejam a educação crítica que você deu, note eles estão colocando em prática. Mesmo Nietzsche sendo crítico de Platão, precisa usar a Republica para lembrar-se da Caverna e seu mito. Seus filhos não conseguem entender porque vocês sofrem tanto, são tão ingênuos, aceitam sofrer e porque nestas horas o todo poderoso não se faz presente.
Que tal passarmos a não informar para eles (as) que: Deus quis assim, Deus sabe o que faz, Deus prepara algo melhor para nós. Pegando agora o próprio Heráclito que se baseava no divino para entender, ele colocava que o mundo, é um fluxo permanente em que nada permanece idêntico a si mesmo. Tudo se transforma no seu contrário. E o fogo como princípio eterno, agora começam a entender porque inferno criado pela Igreja Católica e envolvida em fogo. Você acha mesmo que a aulinha que ministrei para seu filho falou só que “É impossível entrar no mesmo rio duas vezes”? Não, expliquei que o fogo que significa mudança, instabilidade se opõe radicalmente ao ar que representa o céu, o repouso em que Deus é fonte confiável do conhecimento e da ordem. Expliquei que existe o tal do livre arbítrio que naturalmente você escondeu e agora sofre com isso, mas não se preocupem, muitos tem um bom caráter e farão o bem por saberem discernir o que deve ser feito. Eles não deixaram de acreditar em Deus, eles só não aceitam o seu, os seus deuses.
E pare de ficar postando Nietzsche no face, Nietzsche é erudito, sendo assim uma boa metáfora para o erudito é compará-lo ao verniz, pois este autonomiza o objeto em relação ao sujeito, algo que torna o conhecimento petrificado, numa prática contínua de deixar o passado, ou o conhecimento de outros povos, sempre válido para o presente. Os mais qualificados usam de maneira ponderada e vem vocês postando como se fosse nuggets de pizza.
Não estou pedindo desculpas, afinal, fiz de propósito.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Platão foi expulso da República, Nietzsche o expulsou, agora os poetas estão livres.

Inserida por oriebirsocram

A cada dia em que se passa, estou ficando mais idoso e mais próximo da morte...

Em cada criança, está o futuro da nação e do mundo.

O ofício de ensinar é repassar os mais diversos e infidos conhecimentos...

A morte é a passagem, para uma nova vida, na eterna casa...

O sábio fala sempre com cuidados, enquanto que o tolo, jamais se preocupa com o que vai falar...

Todos são sábios, de acordo com seus próprios conhecimentos e perspicácia.

Criticar é mais que fácil. Mas colaborar para a melhoria, nem sempre se faz.

Quando respeitamos, seremos com veemência respeitados.

A morte acontece, quando se cai no esquecimento total.

A morte é assunto sabido, mas nunca aceito.

Em cada criança, enxergamos o futuro em eminência.

⁠"....a isso, porei justo raciocínio, e é o seguinte: não estás falando bem, meu caro, se acreditas que um homem, de qualquer utilidade, por menor que seja, deve fazer caso dos riscos de viver ou de morrer, e, ao contrário, só deve considerar uma coisa: quando fizer o que quer que seja, deve considerar se faz coisa justa ou injusta, se está agindo como homem virtuoso ou desonesto".
O filho de Tétis (Aquíles), o qual para não sobreviver à vergonha, desprezou de tal modo o perigo que, desejoso de matar Heitor, não deu ouvido à predição de sua mãe, que era uma deusa, e a qual lhe deve ter dito mais ou menos isto: — "Filho, se vingares a morte de teu amigo Patróclo e matares Heitor, tu mesmo morrerás, porque imediatamente depois de Heitor, o teu destino está terminado".
Ouviu tais palavras, não fez nenhum caso da morte e dos perigos, e, temendo muito mais o vigor ignóbil e não vingar os amigos, disse: — "Morra eu imediatamente depois de ter punido o culpado, para que não permaneça aqui como objeto de riso, junto das minhas naus recurvas, inútil fardo da Terra."
Crês que tenha feito caso dos perigos e da morte? Porque, em verdade, assim é: onde quer que alguém tenha se colocado, reputando-o o melhor posto, ou se for ali colocado pelo comandante, tem necessidade, a meu ver, de ir firme ao encontro dos perigos, sem se importar com a morte ou com coisa alguma, a não ser com as torpezas...

Inserida por Virgilio_Silva

⁠Entre os mestres de filosofia, Plotino é príncipe com Platão.

Inserida por samuel_roberto_1

⁠A maioria das pessoas é mais ou menos escrava de algo, escrava da hereditariedade, do meio ambiente, das opiniões alheias, dos costumes e das ideais daqueles que pensam por ela; analisado em um nível ainda mais profundo, muitos são escravas das emoções, das sensações, do prazer, e até escravas de si mesmo. Os escravos gostam de afirmações depreciativas diante do conhecimento, vezes sem fim com aquele ar de superioridade de deuses do Olimpo (looking down on) afirmam: — "sou livre e só faço o que me apraz e o que bem entendo". Bem, analisando mais profundamente essa questão, não somos livre em quase nada, nossa margem de manobra é bem finita, alguns não conseguem explicar o que faz elas terem certas preferências, ou o que faz elas quererem isto ou aquilo.

Na verdade transformam seus desejos no querer e um certo grau de liberdade está no querer pelo simples querer e não a busca incansável pelo prazer.

Entendem a diferença?

Chrīs Nunes

Concorda com isso também o que habitualmente se endente chamando homem feliz quem bem vive e bem obra; pois que a felicidade é pouco mais ou menos isto: viver bem e bem obrar

Mas a retórica é útil porque a verdade e a justiça são por natureza mais fortes que os seus contrários.

O amigo de todos não é um bom amigo.

O pai do Leonardo,desconhecido,não viu seu filho por opção porque sabia que se visse ficaria extremamente decepcionado.