Citações de Filósofos

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...compreendi que agir, amar, sofrer, tudo isso é, na verdade, viver, mas é viver na medida em que se é lúcido e se aceita o destino, como o reflexo único de um arco-íris de alegrias e de paixões, que é igual para todos.

Cristo morreu sem saber… Deixou-nos sós para continuar… mesmo quando estamos na masmorra, sabendo o que Ele sabia, mas incapazes de fazer o que Ele fez, incapazes de morrer como Ele.

A revolta é uma ascese, se bem que cega. Porque o revoltado blasfema na esperança de um novo Deus.

Ensino somente aquilo que acredito.
E acredito somente naquilo que vêm do coração.

Eu sei quem sou e, porque estou aqui! Os outros, só imaginam... Por isso, vou vencer essa batalha. Porque a força não está na imagem ou no olhar do homem, mas sim, em seu coração. E isso, é velado.

De nada vale a espada do guerreiro se no campo de batalha lhe faltar coragem para mudar o impossível.

⁠Parmênidis, Heráclito, Socrtaes, Platão, Aristoteles, Agostinho, Tomas de Aquino, Descartes, Kant e Hegel. Assim nasce a espinha dorsal da verdade e confiável.

Se freud, aristoteles, arquimedes e outros foram
os maiores penssadores das formulas e da filosofia
Bob Marley foi maior pensador de como viver em um mundo melhor, mas ja que esse tão sonhado "mundo melhor"
naum chega vamos fazer igual a ele esperar fumando nosso baseados para assim chegar pelomenos em um pensamento melhor quando estivermos com a erva tomando os nossos neuronios

Leibniz, o homem mais inteligente da Europa depois de Aristóteles, ensinava que a melhor maneira de desenvolver a inteligência não era estudar ciência, filosofia ou matemática: era ver muitas figuras e ouvir (ou ler) muitas histórias. O homem cuja imaginação está presa à realidade imediata e não voa entre os possíveis é um escravo da mesmidade – um idiota no pleno sentido da palavra.

Um bom começo é a metade.
Aristóteles

É enganadora a métrica das porcentagens.
Quem avalia coisas importantes pela porcentagem pode se arriscar a ter noventa e nove por cento de alguma coisa, e isso não querer dizer absolutamente nada.
Noventa e nove por cento de alguma coisa é quase tudo, e ainda pode ser que você não tenha dinheiro nem para pegar um ônibus.
Arrisque-se por uma pequena parte de um grande todo, mas nunca se arrisque por quase tudo de algo que pode valer pouco.
É enganadora a métrica das porcentagens.
É melhor ter um por cento de chance de viver do que ter noventa e nove por cento de chance de morrer.
Em alguns casos o melhor começo e simplesmente começar porque você não é Aristóteles, a vida não se resume à matemática e quarta-feira é dia de feijoada...

Saber o que os filósofos disseram sobre isto ou aquilo é, segundo Aristóteles, o começo da investigação filosófica. No Brasil é a finalidade dela.

TEMPERANÇA PARA ARISTÓTELES

A velocidade demais gera ansiedade. Já a velocidade de menos gera a depressão. Encontre e respeite o seu ritmo, para que este seja o seu aliado e não o seu inimigo.

Aristóteles tinha um conceito muito complexo em definir o que seria a beleza de um modo geral. Eu tenho um conceito mais sucinto sobre o concito de beleza... Você.

Ilusão de ótica, apontada por Aristóteles como a facilidade com que a mente pode ser enganada pelo que vê. Então não confunda os sinais, ponto pode ser continuativo ou final, interrogação ou exclamação. Mas reticências nunca foi sentimento. Ela apenas sinaliza que a fila mais cedo ou mais tarde irá andar, que o melhor é não se arriscar pois a história não para pra você resolver sua vida, suas dores e seus problemas.

É do conhecimento das condições autênticas de nossa vida que é preciso tirar a força de viver e razões para agir.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. Por uma moral da ambiguidade. Trad. Marcelo Jacques de Moraes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005
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A velhice denuncia o fracasso da nossa civilização.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. A velhice. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990

A dor da alma nada mais é do que seus limites se rasgando para caber mais mundo.

[Sobre ópera]
Para mim, não passa de um bando de chefs italianos gritando receitas de risotos uns para os outros.

Esqueçam os fundamentalistas, temos mentes muito mais avançadas que ´Sócrates, Platão, Aristóteles ou Espinoza. Talvez sejas tu mesmo, alguém maior do que os que ora enalteces. "Deixem que os mortos enterrem seus mortos."

Inserida por EvandoCarmo

Sócrates, Platão, Aristóteles refutam Antônio Gramsci

Cena: Em um bar no Rio de Janeiro, onde estão Sócrates, Platão, Aristóteles e Antônio Gramsci. Os três primeiros tomam seus vinhos enquanto Gramsci, com um livro volumoso em mãos, tenta explicar seu conceito de “hegemonia cultural.”

Sócrates: Ah, Gramsci! Vejo que trouxe o seu "livrão"… Deve ter muita “hegemonia” dentro, não? Conte-nos: essa “hegemonia” é como uma toga que podemos vestir, ou é algo que só existe no reino das ideias?

Gramsci: (orgulhoso) É algo mais sutil, Sócrates! A hegemonia cultural é o modo como uma classe impõe seus valores e visões sobre outra, dominando a cultura e a consciência da sociedade.

Platão: (rindo) Então você está dizendo que há uma caverna de sombras culturais? E que somos todos reféns dessas sombras… mas, me diga, Gramsci, onde está o “Sol” nesse seu conceito?

Gramsci: (nervoso) Não é exatamente uma caverna, Platão. A hegemonia age no cotidiano, é quase invisível. São os valores que absorvemos sem perceber.

Aristóteles: Ah, então a hegemonia é uma força invisível? Fascinante! Algo entre o vento e uma boa conversa de taverna? E, claro, somos controlados por ela… como, exatamente?

Gramsci: Aristóteles, a hegemonia está em cada ideia, em cada ato da vida cotidiana. É a cultura das classes dominantes moldando o comportamento das outras classes.

Sócrates: (sorrindo) Então, Gramsci, você sugere que, por exemplo, ao pedir um copo de vinho, estou sendo manipulado por alguma força superior que controla meu desejo? Quem sabe... o próprio dono da taverna?

Gramsci: Não exatamente, Sócrates. Mas o modo como o vinho é servido, o que é visto como "normal"… tudo isso é parte de uma hegemonia cultural que reflete os interesses das classes dominantes!

Platão: Ah, então a verdade sobre o vinho está escondida atrás de uma "cultura dominante"? Mas me diga, Gramsci, esse “dominador” é um homem de carne e osso ou uma ideia abstrata? Afinal, somos filósofos! Não vamos lutar contra um “inimigo invisível,” correto?

Aristóteles: E me diga, se houver um dominador, seria então nossa missão nos rebelarmos contra ele? Ou apenas reconhecer que somos eternos reféns? Que plano você tem para lidar com esse “inimigo invisível”?

Gramsci: O objetivo é conscientizar o povo! Uma “revolução cultural,” digamos, onde cada um pode quebrar as correntes da hegemonia!

Sócrates: (rindo) Ah, mais uma “revolução”! Quantas vezes já ouvi isso! Mas diga-me, Gramsci, quem vai guiar essa revolução? Você mesmo? Uma nova classe de “iluminados”? E por que não seria você mesmo o novo “dominador” após a “libertação”?

Gramsci: (suspirando) Minha intenção é construir uma sociedade onde todos tenham voz. Eu jamais dominaria!

Platão: Interessante! Mas me pergunto, Gramsci… como pretende garantir que todos falem com a mesma “voz”? Se um homem prefere o vinho e outro a água, quem decide o que será servido?

Gramsci: (irritado) Vocês estão caricaturando! A hegemonia cultural é mais complexa do que isso! É uma imposição que atinge as classes oprimidas!

Aristóteles: Ah, e desde quando o “povo” precisa de uma filosofia tão complicada para perceber que algo está errado? Se precisam de um tratado para entender a opressão, talvez ela não seja tão forte assim…

Gramsci: (hesitante) Eu… estou apenas tentando combater uma dominação sutil, mas poderosa…

Sócrates: Gramsci, meu caro, às vezes o combate à “dominação” só cria novos dominadores. Talvez sua filosofia seja apenas uma volta ao mesmo ponto, mas com palavras bonitas.

Platão: Quem sabe, Gramsci, no fundo você mesmo esteja na “caverna,” vendo sombras e chamando-as de “hegemonia.” Talvez a realidade seja muito mais simples do que imagina.

Aristóteles: Admita, Gramsci: sua filosofia é como tentar amarrar o vento. Pode ter valor para sua época, mas está tão cheia de voltas e conceitos que, no final, só torna as coisas mais confusas. Você mesmo não está cansado de lutar com essas sombras?

Gramsci: (abaixando a cabeça) Talvez… talvez eu tenha complicado demais. Talvez haja um caminho mais direto para a justiça social…

Sócrates: (sorrindo) Ah, Gramsci! Não se preocupe, todo filósofo já passou por isso. Às vezes, precisamos simplificar. Quem sabe um bom copo de vinho te faça ver as coisas mais claramente.

Cena: Todos brindam e, por um momento, Gramsci admite que sua filosofia tenha mais de sombradoquedeluz.

Inserida por slsj2001