Citações de Amor
Amor Platônico
Amo as escondidas
Te olhando por debaixo dos cílios
Peço ajuda para as amigas
Para te amar sem você ver
As vezes acho que você me ama
Ou ao menos me adora
Talvez seja apenas alguma paranóia
para tentar me enganar
Se eu pudesse superar o meu passado neste instante, acredite, eu faria isso. Não amo esse estado de tristeza constante.
Não importa o quanto eu faça, não importa o quanto eu me esforce, aqueles que eu amo sempre irão pagar.
Amo uma garota
Bonita e pequena
Menina e mulher
Garota Sorriso
Sinto saudades de você
Aqui todos os dia Comigo.
Amo
Amo o silêncio das tardes cinzas de outono
o desenho das aves gravado no céu,
amo andar por estes caminhos, entre árvores
a balançar na brisa que vem do mar...
Amo as horas paradas do tempo em
que o mundo parece ter estacionado numa praia,
onde as ondas fazem graça na areia branca.
Amo as tardes com suas aragens frias,
que buscam seu agasalho na alma,
amo o verde esperança das matas,
o azul pacífico das inquietas águas,
a natureza de tantas cores da ilha,
as mil cores imaginadas e vividas,
cores de doçura e de força,
numa prece que é pura natureza.
Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo.
Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope.
Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida.
Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
Ficar antissocial de novo. Me isolar das pessoas que eu amo e que me amam, assim ninguém me machuca ou se machuca.
Desabafo
Eu odeio ser desprezada. É triste olhar ao redor e ver que pessoas que amo estão se afastando. Odeio a sensação de ser insignificante para quem sempre amei, para aqueles a quem me dediquei tanto e agora vejo que isso de nada adiantou. É humilhante ter que implorar por atenção, correr atrás de migalhas de amor.
Às vezes me odeio por me preocupar com quem não merece a mínima atenção, mas não sei ser diferente. Tudo em mim é muito intenso, especialmente quando se trata de amor. Amo intensamente, desejo ardentemente certos tipos de carinho, me entrego de corpo e alma a quem quero, e quando não sou retribuída, me sinto frustrada e desprezível.
As pessoas podem ser tão insensíveis. Isso me causa dores psicológicas irreversíveis, traumas emocionais dos quais não consigo me livrar. Sou prisioneira das minhas frustrações, refém das minhas decepções, viciada em sentir emoções que me levam ao extremo.
Já tentei me libertar desse sentimentalismo exagerado, mas não consigo convencer meu coração a se endurecer e deixar de ser "otário". Já desejei que meu coração fosse um iceberg, mas ele insiste em ser um vulcão em erupção, pronto para explodir de emoções a qualquer momento.
Sou um depósito de carências, sempre buscando migalhas de amor, desejando constantemente algo ou alguém que preencha esse vazio existencial que há dentro de mim.
Barney: Eu amo tudo nela e não sou um cara que fala isso facilmente. Sou um cara que fingiu amar a vida inteira. Eu achava que amor era apenas algo que idiotas achavam que sentiam, mas essa mulher deu um nó no meu coração que eu não desataria nem se quisesse, e houve vezes que eu quis desatar. Isso tem sido esmagador e humilhante, e até doloroso às vezes, mas não pude parar de amá-la mais do que posso parar de respirar. Estou perdidamente, irremediavelmente apaixonado por ela. Mais do que ela imagina.
Beije-me uma vez mais, e não me deixe ver os seus olhos! Perdoo-lhe o que você me fez. Amo a minha assassina... mas não a sua! Como eu poderia viver sem minha vida? Como eu poderia viver sem minha alma?
O verbo amar vem do latim “amo”, que é uma contração de “a me o”: “saio de mim”. Amar é sair de si, doar-se ao próximo.
Eu amo a Bíblia, eu leio-a todos os dias e, quanto mais a leio tanto mais a amo. Há alguns que não gostam da Bíblia. Eu não os entendo, não compreendo tais pessoas, mas, eu a amo, amo a sua simplicidade e amo as suas repetições e reiterações da verdade. Como disse, eu leio-a quotidianamente e gosto dela cada vez mais.
A astronomia realmente nos obriga a olhar para cima, à procura de um novo mundo. Amo o céu noturno. Olhar para o alto faz nosso espírito elevar-se também. Sempre me sinto mais cheia de esperanças quando olho para as estrelas.