Citações de Amizade

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A distância não descasou os nossos espíritos, tão sinceramente amigos um do outro.

Machado de Assis

Nota: Carta para José Alexandre Teixeira de Melo, escrita em 22 de novembro de 1864.

⁠Todo aquele que migra o curso de uma antiga amizade pela coloração esportiva, politica, religiosa, filosófica e comportamental, é por si só um " idiota contemporâneo " que passa pela vida mas sem ter aprendido a viver.

⁠Afinidade é involuntária, amizade atração e confiança é estar seguro.

⁠Tudo não passava de uma simples amizade
Mas como ter apenas amizade com alguém tão especial
Como não amar você
Como não te querer
Me encantou com seu jeitinho de ser
Fez me apaixonar por você pela essência
Mas me fez te amar do modo mais puro que alguém pode amar
Tudo não passava de um desejo
E hoje esse desejo se torna realidade
Quero viver com você todos os nosso sonhos
Quero realizar com você nossos desejos mais loucos
Quero me aventurar por onde o vento nos levar
em apenas uma direção
A direção do nosso amor
Te amo

⁠Na vida, tudo deve ser reavaliado constantemente, principalmente as amizades.

⁠Nunca implore por uma amizade

Nunca se convide sem ser chamado

Nunca clame por atenção

Nunca espere ser tratado como trata

Nunca faça nada só pra agradar alguém

Nunca espere retorno das boas ações

Nunca deixe de orar

⁠Quando você esperar nos amigos.........

Minha casa era cheia de amigos de quinta a domingo,
comia e bebia do que eu oferecia de melhor, quando precisei de uma palavra amiga, procurei e procurei mais nada encontrei, pois não tinhas amigos, eu tinha pessoas que gostavam do que eu tinham para oferecer.

⁠Não confie em quem chega do nada forçando amizade, pois, este é o primeiro sinal de gente interesseira, chegam de mansinho e quando conseguem o querem, fingem não te conhecer.

⁠Muito relacionamento se mantém por dependência e medo.
Já não há amizade, amor, respeito, prazer, lealdade e companheirismo.
E muitas vezes não é só dependência emocional, mas financeira também.
Imagine o medo e a insegurança dessa pessoa? Vamos acolher.

⁠Só procura quando precisa de algo, você acha que realmente precisa de amigos assim ? Não, você vale mais.

⁠Nossos relacionamentos, amorosos e de amizade, são reflexos de nossa estrutura psicológica e uma tentativa de preenchimento de nosso sentimento de falta.

⁠Você alguma vez já encontrou com amigos ou amigas da juventude, com aqueles ou aquelas que destroçavam corações e eram fonte de inveja e de paixão? Pois eu sim, e ao ve-los, descobri algo incrível: tinham barriga e celulite como qualquer um! Já não eram os Adonis e as Afrodites de antes, apenas pessoas comuns. A vida se encarrega de colocar todos no mesmo lugar. // Livro: Amores de Alto Risco.

⁠Aos amigos que deixei
Aos amores que amei
A quem poderia amar
Às contas que não paguei

Um dia hei de voltar
Aceitando minha culpa
Para vos pedir desculpas
Pelos sonhos que sonhei

Enquanto não os realizo
Peço a Deus para cuidar
Dos amigos que deixei

Maldita ambição que dói
Enquanto houver pessoas
Pessoas eu deixarei

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Namoros não dão certo
Quem sabe uma grande amizade
Poderá chegar perto da eternidade
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⁠Eu não tenho amigos todos são companheiros da estrada

⁠"Ninguém é amigo de ninguém. As pessoas te tratam conforme o interesse delas,são raros os que são amigos verdadeiros."

⁠O poema é um bom amigo. Ouve medos, segredos.
Ressignifica traumas, frustrações.
A cada palavra, um respiro.
Na superfície de um oceano de inquietações.
Os versos entendem o que a alma silencia.
Transformando dor em flor. Tristeza em pôr-do-sol…
Compõe e eterniza a felicidade de um momento.
Escrevo por que um anjo sussurrou-me ao ouvido:

_Vai, escreve. Escrever traz calma, derrame a sua alma.

De boas intenções o inferno tá lotado ... de amizades interesseiras tome cuidado ... inveja só mata se vc da espaço... veneno só te destrói se vc prova ... bate de frente comigo que vc tomba ... quem me protege não dorme ...ta sempre acordado ...

BALÕES NO CÉU

Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.

⁠Quando se trata de livros... Eles são como amigos de longa data para mim. Eu preciso saber que eles estão lá, mesmo se eu não olhar para eles regularmente.