Citações

⁠Eu não acho que eu o herói da justiça nem nada disso... Mas aqueles que ousam ferir meus amigos... Eu não vou perdoar!!!

Acho que os seres
humanos gostam de assistir a uma destruiçãozinha

in A menina que roubava livros

Não sou nem um pouco amigável, detesto rotina. Acho que é por isso que tenho poucas amizades. Prezo muito pelo meu espírito, gosto de me sentir bem, se eu estiver em algum local em que aquela situação não esteja me agradando. Pode até ser falta de educação, mas me retiro de lá. Acho afrodisíaco o mistério, dá mais prazer. Tenho medo de envelhecer e não aproveitar minha juventude. Me sinto mil vezes melhor errando duas vezes do que acertando sempre. Será que sou estranho?

Acho que a palavra que, juntando tudo o que sinto, me define, é cansaço.

Pouca gente me olha, acho que por ter medo de olhar, ou olha de rabo de olho pra me vigiar. Nem olha, nem nota que eu 'tô lá, ou custa a perceber que, bem pior que não olhar, é olhar e não ver.

Se não fosse físico, acho que seria músico. Eu penso em termos de músicas. Vejo minha vida em termos de música.

Acho que tenho uma queda pelo sorriso dela

[Carta a Pollak]
Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos ferem e trespassam. Se o livro que estamos lendo não nos acorda com uma pancada na cabeça, por que o estamos lendo? Porque nos faz felizes, como você escreve? Bom Deus, seríamos felizes precisamente se não tivéssemos livros e a espécie de livros que nos torna felizes é a espécie de livros que escreveríamos se a isso fôssemos obrigados.

Mas nós precisamos de livros que nos afetam como um desastre, que nos magoam profundamente, como a morte de alguém a quem amávamos mais do que a nós mesmos, como ser banido para uma floresta longe de todos. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós. É nisso que eu creio.

Acho que a parte mais difícil, fosse não ter alguém para dividir coisas.

Tá falando mal de mim pelas costas? Mas disposição para falar na minha cara, você não tem! Acho isso incrível, cara.

Eu não acho que estou sonhando. Meu cérebro não é capaz de inventar isso.

Não dou mais valor às coisas fúteis da vida
Acho que estou aprendendo a viver
O sofrimento educou minha mente
E mesmo assim não consigo entender

Na verdade, eu acho que a amizade e o amor são exatamente a mesma coisa.

Quando eu vou na cidade tenho a impressão de que estou no paraíso. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As favelas.

Eu só acho que o carinho e a admiração, assim como a felicidade, devem ser vividos, e não expostos a todo custo, pois em sintonia com a futilidade perdem todo seu valor.

E mesmo sem te ver, acho até que estou indo bem.
Só apareço, por assim dizer, quando convém aparecer.
Quero que saibas, que me lembro, queria até que pusesses me ver. És parte ainda do que me faz forte e para ser honesto, só um pouquinho infeliz.

Não pareço ser forte o suficiente para ficar longe de você, então acho que vou continuar como quiser... Quer isto me mate ou não...

Eu acho que é tudo uma questão de amor: quanto mais você ama uma recordação, mais forte e estranha ela se torna.

Eu não faço ideia do que está acontecendo agora, mas todo mundo está falando então eu acho que devo falar também!

Talvez eu tenha um pensamento um pouco retrógrado, mas ainda acho que amor é quando você pensa duas vezes antes de transformar mágoa em munição.