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Engraçado como estou gostando de você, acho que é amor! Acho não tenho certeza que é!

Depois de todo esse tempo, acho que 'rápida e diretamente' é o único jeito de sair - mas prefiro o labirinto. O labirinto é uma droga, mas eu o escolho.

(Quem é você, Alasca?)

John Green
Quem é você, Alasca?

"... Acho que esse é o relacionamento mais humano que eu já tive: Só eu sinto, só eu sofro, só eu acho que existe."

As vezes eu acho que a felicidade é uma coisa da nossa mente, e que amor não existe, existe a paixão, sentimento vindo da emoção e que é com toda certeza passageiro, que amizade não existe, só Deus, Deus te perdoa quantas vezes for preciso, e ainda te ama acima de tudo, amigos não, amigos dizem palavras bonitas, mas nao estão com você até o fim, e família é aquela que está unida, e te ama de verdade, acho isso quase impossível hoje em dia, então também desconsidero! Acho que nada que é bom existe a não ser um sentimento que passa pela nossa mente! Apesar de muitas pessoas não pensarem assim nesse momento, eu não ligo, afinal quem nunca se sentiu assim?

Magia?

Não creio em milagres,
Mas que eles existem,
Diz a bruxa, existem.

Acho que nunca te contei sobre os meus medos. Mas eu os sinto, como se caminhassem lentamente em minha direção. É como estar em um sonho perfeito, sentindo que um terremoto pode acontecer. Acho que nunca te disse que as vezes sinto medo quando o assunto é nós. Sim, eu tenho lá meus receios. Tenho medo que apareça alguém mais interessante pra você, por mais que isso seja fora de mão, eu sinto medo que você se apaixone por mais alguém. Acho que nunca te contei também, que eu sinto medo de me apaixonar, mesmo que isso seja praticamente impossível, não quero pensar em mais ninguém que não seja você. Acho que nunca parei pra te falar que eu sinto medo dessa distancia, por mais que isso seja só mais detalhe, eu tenho medo que ela nos afaste além dos quilômetros. Tenho medo sim, mesmo que eu sempre te diga com clareza tudo o que sinto por você, sempre haverá um medo no meio de tanta certeza. Tenho medo te perder, e nenhuma palavra contraditória conseguiria me fazer pensar diferente. Isso não me abala, mas me faz pensar. Você foi a minha maior solução até hoje, mas medo eu sentirei, até o dia que te encontrar.

Há vezes que a boca não fala oque o coração tá cheio, mas vem do cérebro!

Acho que descobri por que cientistas, estudiosos, médicos psiquiatras e necropsos perdem suas faculdades mentais num determinado ponto da vida.

Eles vêem demais, sabem demais. E existe um limite, que exige um certo grau. Tudo o que passa disso, perde o sentido de sanidade, de domínio de clareza. Ninguém foi feito pra ter tanta posse de entendimento sobre o que era pra ser oculto.

E aqui estou eu, como uma estudiosa-fanática-maluca, entre o criacionismo e a astronomia. Um avião planando no limite da gravidade entre a terra e o ar.

Acredito que meu intelecto já atingiu o grau limite de ciência. Eva mordeu o fruto, descobriu que estava nua e desde lá nós somos a evolução do mal da sabedoria. Salomão pediu sabedoria e nós aprendemos com ele a pedir também, mas ele caiu e avisou: "quanto maior o conhecimento, maior a angústia".

A angústia deve chegar com o limite. E eu acho, só acho que cheguei nele.

Ainda que eu me esforce com toda a verdade do meu espírito pra acreditar que existe cura e milagre e redenção e intervenção divina e mistérios inexplicáveis... eu desacredito. Ainda que eu saiba que eu acredito de verdade... eu desacredito.

A ciência é uma maldição! Ciência é o fruto do pecado. O começo da mortalidade. A saída do paraíso. O desacreditar que Deus é perfeito no que diz e estabelece.

Satanás conseguiu convencer a terça parte dos anjos contra a onisciência de Deus, e as vezes eu acho que ele nos convence todos os dias de que somos tão sábios quanto o Próprio DEUS. Porque tomamos conhecimento da imoralidade, da afronta, da heresia e temos prazer em tudo isso.

Porque acreditamos e ignoramos, ou preferimos acreditar no que é tangente e visível aos olhos. "Eu sei que Cristo ressuscitou um homem morto depois de 4 dias, mas não acredito que veria isso nessa vida". A ciência é a quimera das mentes barulhentas, o antídoto da fé.

A ascensão do conhecimento é a queda da humanidade. O distanciamento do Deus que nos criou para sermos simples humanos.

Ninguém sairá ileso do pecado de querer saber.

Quando Sócrates disse: "só sei que nada sei", não estava afirmando uma certeza, e sim transparecendo todas as suas dúvidas.

O pior de tudo é que ignoramos o segredo de todas as nossas tragédias e contudo estamos convencidos de que sabemos tudo.
Não só não sabe, como nem sequer
sabe que não sabe. ⁠

Não tenho certeza,
mas acho que os grilos gostam
da minha janela.

Ciclo da Vida

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo org*sm*! Não seria perfeito?

Sean Morey

Nota: Tradução livre e adaptada de um texto do autor. O pensamento surge por vezes atribuído a George Carlin, George Constanza ou Woody Allen e até Charles Chaplin, mas a sua autoria foi reclamada por Sean Morey no seu site oficial.

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Qualquer droga faz mal. Eu acho que a maconha faz mal, a cocaína faz mal, álcool faz mal, mas eu... não posso causar mal nenhum a não ser a mim mesmo.

Meu negócio agora é sexo e amizade. Acho esse negócio de amor uma coisa muito chata.

Sobre a morte?
Sobre a morte nada conheço, não sei dizer.
Mas acho que a morte é esquecimento.
E quem parte continua vivendo
nas lembranças
e nos corações de quem fica.

Acho que as vezes eu me sinto só, mas não sei como faço pra me sentir livre, busco espera todos dormir, para eu despejar a minha tristeza no travesseiro, posto coisas engraçadas no status pra me parecer que tá tudo bem, mas não está por favor, alguém me ajude.

Gosto dele, acho, não sei mais. Conheço fatos sobre ele, não ele. Faço histórias em que ele possa caber, todas um pouco falsas, como são as histórias. Não sei quem ele é. Acho que, enquanto não souber e precisar portanto fazer histórias, fico com ele. Quando não houver mais nada a adivinhar, tirar, vou embora. Talvez nunca vá. Talvez eu me engane. E nunca acabem, as histórias.

Não sei se cada um tem um destino ou se só flutuamos sem rumo, como numa brisa...mas acho que talvez sejam ambas as coisas. Talvez as duas coisas aconteçam ao mesmo tempo.

“E esse, com os corações bonitinhos? Acho que sei o que é esse cartão. ‘Feliz dia dos namorados, docinho. Eu te amo’. Isso é lindo. O amor não é ótimo? É exatamente disso que estou falando. O que isso significa? Amor. Você sabe? Se alguém me desse esse cartão, Sr. Vance, eu o comeria. São esses cartões, os filmes e as músicas pop. São os culpados por todas essas mentiras. E os desgostos. Tudo. Somos responsáveis. Eu sou responsável. Nós fazemos uma coisa ruim. As pessoas deveriam poder dizer como se sentem. Como realmente se sentem, não umas palavras que um estranho coloca na boca delas. Palavras como amor… não significam nada.”

Acho que podemos fazer de tudo. Sei que essa não é uma história de amor como outra qualquer. Sei que há motivos para eu nem dizer isso. Mas eu amo você. De verdade.

Jojo Moyes
Como eu era antes de você