Citações
Um dia eu vi, uma estrela cadente e fiz um pedido, creio fui atendido... Era só um menino, estava meio perdido.
"Feliz e maravilhada com o que vi porque creio que assim será, aos olhos de muitos contemplarão Teus milagres oh Deus; porque Suas promessas jamais são quebradas."
—By Coelhinha
"Creio que ninguém está totalmente SÓ como CRÊ. Tampouco outras RODEADAS o suficiente de várias pessoas que não possa compartir com mais alguém."
—By Coelhinha
“Creio piamente no indivíduo; em seu potencial, em seu discernimento e, tudo o mais constante, em seu instinto de sobrevivência e adaptação à ambiência que o rodeia.”
Não creio em destino. A vida do homem é um emaranhado de acidentes, cujos quais dão origem à importâncias e significâncias posteriores.
“Oxalá se trate apenas de esporadicidade, todavia creio que não. Tempos estranhos em que a regra tem sido havida por exceção e vice-versa. Explicar o óbvio tem sido cada vez mais constante. Que saudades do XVIII.”
Minhas Crenças
Eu ainda creio na inocência das pessoas, mesmo que
A inocência seja algo cada vez mais difícil de ser encontrado.
Eu ainda creio na bondade dos corações, mesmo que no dia-a-dia
Eu veja muita maldade e frieza em pessoas que parecem não ter coração.
Eu ainda creio na humildade, mesmo que isso possa ser
Considerado como sinal de fraqueza e não de grandeza.
Eu ainda creio na gentileza como forma de cativar pessoas,
Mesmo que eu veja cada vez mais arrogância e prepotência na sociedade.
Eu ainda creio no amor, mesmo que ele esteja cada vez mais banalizado
E o mundo esteja cada vez mais carente de afeto.
Eu ainda creio no poder das palavras, mesmo que eu corra o risco
De ser mal interpretado ou que minhas palavras sejam desvirtuadas.
Eu ainda creio em tanta coisa que podem até parecer ultrapassadas,
Mas são minhas crenças, minha identidade e representam
Meus pensamentos e forma de ser.
Creio que a Natureza não escolhe o que iluminar; simplesmente atua com seus raios aflitivos e infalíveis. Só o homem cru sabe das diásporas.
EU DEVIA APRENDER A ME CALAR!
Hoje foi um começo. Sofri, mas creio em algum reflexivo resultado inicial. Por mais de cinco vezes, eu percebi que não deixava a minha sócia de existência encerrar um pensamento. Eu acobertava o pensamento dela com o meu. Ela falava. Eu interrompia. Ela falava; eu interrompia. Ela falava, eu interrompia. Ela falava eu interrompia. Ela falarrompia...
O machismo estrutural afeta o nosso psicológico. E isso é forte em mim. Venho enfrentando esse meu comportamento em prol do respeito humano. Eu achava que respeitava bastante, até porque fui “menino criado com vó”, e ela me ensinou a respeitar as mulheres no sentido de assédio e abuso, sexualmente falando. Porém, com o tempo, aprendi que há outros tipos de assédio e abuso.
Ao interromper uma linha de raciocínio, estou praticando abuso. Ao me achar mais inteligente em detrimento de outrem, estou praticando assédio. Esses comportamentos são tenebrosos, infelizes e não nos fazem evoluir, pois realizam a manutenção de uma pseudoautoridade e um real autoritarismo de um “status quo” machista.
A cultura e as relações com o meio, enquanto linguagem, acabam definindo pontos de vista nocivos, sem que paremos para refletir sobre a coerência dos aprendizados embutidos em nossos campos do conhecimento. Pedrinhas confundem-se com sementes, dado nada vicejar nesses terrenos do discernimento ativo. Apenas aceitamos como verdade e pronto.
“E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” Isso consta na Bíblia, em 1Tímoteo 2:14. A mulher, pelo que parece, transgrediu, porque foi enganada. Então, se um estelionatário me enganar, eu não sou vítima dele, mas comparsa ou cúmplice na transgressão, na infração, na violação da lei?
Em 1Timóteo 2:11-15, “A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio”. Talvez, em razão de ensinamentos como esse, não tenhamos uma papisa, uma rabina ou uma aiatolá. Ou seja, os líderes máximos das religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) são homens.
Vocês podem rebater imediatamente dizendo que tais sentenças são coisas do passado. Mas o que dizer do que ocorreu em fevereiro deste ano (2021), quando Yoshiro Mori, presidente do comitê olímpico de Tóquio, disse que mulheres “têm dificuldades em ser concisas. (...) Se uma levanta a mão (para falar), as outras acham que também devem se expressar. É por isso que todas acabam falando”. Ele ainda deixou claro que o comportamento das mulheres, nesse sentido, era “irritante”. Com essas declarações, Mori recebeu duras críticas veiculadas na mídia. Ele, então, retratou-se e renunciou ao cargo. Agora é ex.
Nós, homens, em uma parte expressiva, não nos damos conta do que fazemos com as mulheres quando sem perceber lhe cerceamos a fala e nos colocamos num degrau acima.
Aliás, o ato de um homem, de forma desnecessária, interromper a fala de uma mulher tem nome: MANTERRUPTING, neologismo criado pela jornalista Jessica Bennett. Outra situação que passa despercebida ocorre quando uma mulher já explicou algo, e o homem explica de novo, como se ela não tivesse condições de ser clara ou concisa, o que pode criar um embaraço, um mal-estar ou um constrangimento. O nome disso é MANSPLAINING, termo inspirado pela americana Rebecca Solnit.
E é isso, gente!
Eu preciso terminar aqui, porque – que bom! – a minha amada está me chamando e estou ansioso para ouvir tudo o que ela tem a me dizer.
Sem interromper, aprendendo a me calar. Abrir a boca então? Só para amar!
Talvez pudesse viver sem escrever, mas não creio que pudesse viver sem ler. Ler – descobri – vem antes de escrever. Uma sociedade pode existir – existem muitas, de fato – sem escrever, mas nenhuma sociedade pode existir sem ler.
"Já nos querem tratar como coisas,por isso,creio
que temos que ter principios, meios, e fins ... senão um dia destes não passamos realmente de coisas."
O autoconhecimento é libertador do ponto de vista existencial. A partir dele, creio que vivamos mais adequado diante desta fantástica viagem que chamamos de vida (CLARIANO DA SILVA, 2016).
Esses dias eu li uma frase que dizia que “ninguém cruza a nossa vida por acaso” e eu creio que realmente tudo acontece por uma razão, cada ser humano que conhecemos carrega consigo almas distintas e ambas tem papel fundamental nas nossas vidas, seja ele grande ou pequeno, alguns irão nos machucar, nos fazer chorar, mas isso só irá servir para nos tornarmos cada vez mais fortes. Outros irão nos dar lições não para nos mudar, mesmo porque a mudança é algo subjetiva e depende de cada indivíduo, ninguém tem poder de mudar ninguém, cada um muda por si, mas sim para tomarmos consciência dos nossos erros e assim aprender com eles, buscando evoluir a cada dia. A vida é uma eterna faculdade.
Creio eu, que a única maneira para nunca se perder o brilho de um olhar apaixonado, é entender que numa única paixão, se encontram todas as paixões do mundo.
Às vezes
Eu creio que a vida é cheia de pessoas boas
E más...
Eu vejo qualidades enormes em pessoas que poderiam muito,
Se soubessem
Se fizessem
Um esforço para enxergar o outro
Ao invés de julgar.
Julgar é fácil.
É preguiçoso.
É a Lei do Menor Esforço.
Mas conhecer é complicado.
Horas eu conheço, horas amo, horas me afasto.
Tem sempre três coisas que me fazem afastar: arrogância, inveja e agressividade.
Quem gosta não sente e nem faz isto com o centro de afeto.
A maior alegria de quem ama é ver a pessoa amada feliz.
Mesmo que muito longe.
Passo pela vida como observadora.
Vendo olhares.
Assistindo gestos.
Às vezes junto. Ás vezes, mesmo querendo bem, mas longe!
Nerisírley Barreira do Nascimento 22/02/2018
Creio que lidar com a própria fragilidade é uma das maiores experiências humanas.
Em nós a eternidade contrasta com a finitude, a vida, pontuada pela morte, e os mistérios em toda parte. Gosto disso.
É como olhar para o céu a noite e não ter nada a dizer.
Perceber-se insignificante, habitando um planeta perdido no infinito, passageiro, e mesmo assim encantar-se com o que sequer pode explicar.
O encanto, o mistério, a finitude, todas compondo partes do que somos, preenchendo seres tão pequenos com algo que talvez nem caiba em nós.
A vida é movimento constante.
Creio que aí está toda a graça em vivê-la:
No não saber o que será amanhã;
no desconhecer que laços se romperão
e quais elos irão se formar.
No inexorável movimento da vida
está o mistério dos encontros
e dos desencontros.
Cika Parolin