Citações
"Por outro lado, creio que tenho o direito de poder enxergar-me diferente de como me vêem os demais."
Apesar de não ser o tipo de pessoa pessimista, eu creio muito mais na dor do que no amor, no sofrimento do que na felicidade, nas sombras do que na luz. Eu sei que o ser humano só se torna realmente bom no momento em que toda a maldade se volta contra ele, quando ele mais se desespera. É muito fácil ser bom quando ser ruim não nos dá lucro, não é verdade?
Vendo que está acontecendo na Inglaterra, sejam as manifestações, sejam as medidas oficiais, creio que a Laranja Mecânica está começando a rolar...
Diga "Olá" para um futuro incerto.
Creio que devo algumas desculpas a vocês, caros leitores, a minha ausência por aqui foi notável assim como a falta de tempo e espaço para tal.
Um bloqueio mental de idéias, de um inspiração que não sei bem ao certo, mas acho que se dissipou com o tempo.
Saiu assim, do nada, como quem bate a porta sem se despedir.
As situações e pessoas se multiplicam com as vivências e quanto mais se prosperam mais se embaralham em minha mente, penso até em alguns devaneios loucos ao comparar pessoas a números.
Estes sim são fáceis, práticos, constantes, EXATOS.
Convenhamos, pessoas são complicadas, exigem cuidado, atenção e afeto.
Cansam.
Pode soar meio tom anti-humanista minhas expressões, mas não se espantem, longe de mim, aprecio e como, esta nossa espécie,
Grado sim.
Acontece, que as ocasiões recentes me fazem remeter o quanto somos destinados a buscar um tangência ao perfeccionismo, seja no estudo, na profissão, em relações pessoais, ...tudo o que nos remete a ascensão nata.
Em época de euforia e êxtase em vestibulares seriados meu tempo se reduz a quase zero, minha carga horária triplica e os livros parecem surgir do nada em misturas de quinhentismo, arcadismo, modernismo,..; tudo que se resume ao sufixo “ismo”.
Também pudera, em minha família a pressão psicológica a respeito dos estudos é hereditária e quem dirá vitalícia, inscrições em quatro faculdades, no mínimo.
Busco então uma ascensão, a respeito do que se diz a estudos.
Lembro vagamente de sempre ouvir minha mãe dizer: “ você que não faz nada da vida tem a mínima obrigação de ser excelente em seus estudos”.
E não é verdade ?
Ah... Mas me desculpem, “ocupadíssimos” jovens que carinhosamente me leem.
Irei defendê-los.
Pois bem, vamos as nossas famosas desculpas a “la brasileira” para justificar as rotineiras notas ruins do colegial.,
Admitam pais, fazemos aula de inglês, Francês, hebraico, língua pagã..;seja o que for.
Realizamos centenas de cursos para em um futuro incerto compensarmos este custo elevadíssimo que vocês se dispõem a pagar em nossa educação.
Educação custa caro, imaginem só quando esta é de qualidade e bem feita.
Mas todo dinheiro e investimento é pouco quando se trata deste tema.
Educação, com todo respeito e mérito que merecem, não se faz da noite para o dia e não se forma como em “nó em pingo d’água”.
Deve-se lembrar sabiamente que a educação são as pernas e braços de um país.
Um alicerce para o desenvolvimento.
Sem discussão controvérsia.
Voltando as nossas épicas desculpas joviais,
Temos que nos dedicar a nossos amigos e redes sociais, e por isso mesmo entendam que um “abaixo da média” em uma prova qualquer não é motivo suficiente para semanas inteiras de castigo ou uma internet cortada, ainda mais se estas notas forem justificadas, como logo acima.
Sim, vocês leitores, acabaram de conhecer algumas das mais famosas desculpas para justificar o injustificável.
Falta de tempo é piegas, e não há nada em pleno excesso que não se possa chegar a um perfeito equilíbrio.
Não adianta.
Quando se quer, nada nem ninguém pode impedir a tentativa.
Sendo assim, ciente da necessidade de aplicar no mínimo um tentativa de bom desempenho, tenho pouco mais de dois anos para realizar um trabalho satisfatório até o vestibular para ingressar em uma ótima faculdade.
Concorrência não falta e conteúdo pragmático idem.
São os ócios do ofício, há de se adaptar a situação.
Por bem ou por mal, neste país, nem sempre os bons do colegial são os que garantem os primeiros lugares nas carteiras de uma boa universidade.
Multiplicando a esta “ dor de cabeça”, com os hormônios dos 15 entrando em colapso e agitando minha mente, a antecipação refuta próximo deste dia quatro de setembro, e que não me espanta nada que não tenha uma celebração a merecimento de debutante, afinal, meu presente
será outro: paz de espírito.
Meu pai já declarou uma aceitação pelo “tur” europeu em julho do ano que vem, por cerca de vinte dias, envolvendo , principalmente, o que chamamos de Europa latina, dedicando-se a países como Portugal e Itália.
Seja como for, repito, ansiedade não falta e quem dirá pensamentos de arrependimento também, pois como dizem por aí, os 15 anos de toda garota servem para retratar o primeiro passo para a grande fase de amadurecimento , e em meio a poucos quatorze anos de vida já serviram de muito tempo para erros serem cometidos e arrependimentos aparecerem para atormentar fatos passados que, nem sempre, deveriam ter sido vividos, assim como a sabedoria do crocodilo que derrama lágrimas ao devorar sua vítimas.
Espero que as amizades se concretizem, os sonhos se fortaleçam e os desejos nos impulsionem para ir além do que cremos de possível.
Pois a vida está aí, e acredite, ela não conta os segundos e não espera por você.
"Nos momentos de indecisão, o que vale mais a pena, ser diferente ou seguir o padrão? Creio que se fazem tanta questão que eu venha dar exemplos para as pessoas deste mundo, não tenho que me comportar como a massa, agir como eles agem, pensar como eles pensam, e muito menos radicalizar como eles radicalizam. Ser diferente é ser alguém especial para muitos aqui. Ser diferente é ser admirado, não pela forma que você é, mas pela forma que você pensa e interpreta os fatos cotidianos da vida. Ser diferente é ser mais racional e menos emocional. Ser diferente é interpretar as pessoas como seres humanos e não como meros "robôs" na qual podemos controlar e colocar qualquer "conceitozinho" na cabeça."
O "falar" bonito.
Creio que pouso-me em uma espécie de veneta.
Ela suscitou, depreendeu, procurou retirar-se do recôndito, espero que seja perene.
A veneta chegou, e sem mais delongas fez-me datilografar vocabulários menos eloqüentes e mais longevos possíveis, por mais que resulte em pequenas plissadas em pensamento, arrisco-me porém.
Parece-me até pernóstico.
Procurarei ser a mais parca possível, sem no entanto ser pacóvia. Tenho repugnância nata por adestramento e ser humanos quadrúpedes, ignóbeis, pérfidos.
Procurarei ser frugal, inócua.
Incólume quando possível, e menos loquaz quando necessário.
Porém parece-me fleumático esforçar-me em sintetizar palavras com definições prontas, detesto “metalinguismo” (ouso pronunciar assim) forçado.
Explicações específicas com qual objetivo ? Redundante.
Perdoe-me a função metalingüística dicionarizada.
Entretanto, aos leigos, o castigo que merecem.
Necessito tergiversar. Perdoem-me se no recinto encontram-se seres que sempre necessitam de estereótipos, e conceitos.
Conceituar é para fracos, tênue.
Porém, textos e palavras, paradoxalmente à realidade alheia, não excluem ou diferenciam ninguém em meios termos.
Desse modo, Sejam bem vindos com grande arroubo desde nefelibatas a ardilosos.
Desde os mancebos a donzelas,
Desde o velho ao novo.
Desde o pobre ao rico,
Desde o belicoso ao apaziguar,
Desde o impuro ao puro,
Desde o claro ao escuro,
Desde o fugaz ao permanente,
Desde o ígneo a água,
Desde o insolente ao mais agradável das espécies,
Desde o pachorrento ao mais estressado,
Desde o pedante ao modesto,
Desde o petiz ao idoso,
Desde a radiola ao aparelho de som,
Desde o balón ao cóton,
Desde o ternal ao oxford,
Desde o pândego ao triste,
Desde a sumidade ao qualquer,
Desde o taciturno ao eloqüente,
Desde sinonímias a antonímias.
Acho que encontro-me em um final tangencial, excruciante até. Não admitiria finalizar com simples vocábulos vans, não.
Que seja o mínimo perfeccionista possível, se não o é, faça-se.
Se não se faz, procure ao menos tentar fazer.
Tente.
Ao menos terá uma história a contar aos tolos de plantão. Afinal, tentativas por mais errôneas que sejam não deixam de ser tentativas, tampouco lhe retiram seus créditos.
Parece que a pronuncia do TENTAR tem efeito êxtase em seres humanos, comprovação nada empírica ainda, mais hipotética.
“- Amigo, arranjou trabalho ?
- Não, não. Mas eu bem que tentei.
- Ah.. Isso é o que mais importa.”
Por bem ou por mal deve-se “conjugar” bem tal palavra, não a use como forma de se livrar de problemas. Ao contrário.
“Tentar” obviamente seria e é muito grandiloqüente e eficaz, porém, não limite-se em tentar mas realizar, não apenas em deixar-se seduzir mas seduzir, na palavra propriamente dita.
Não permita que o “tentar” seja apenas pronúncia de quem foi e não conseguiu, mas de quem foi e verdadeiramente tentou.
Afinal, para mim o final não existe, é tudo início e meio, sem necessidade recíproca de um fim, desfecho.
Ou seja, tente o quando puder, pois como não há final você verá que sempre o meio não é o suficiente, haverá uma vontade boa de querer ir sempre mais além.
E o além Graças a Deus não pode ser medido, pois então não haveria nenhuma graça.
Try.
PS: Aos poucos instrutivos no assunto e que não entenderam coisa alguma do que foi dito logo acima, subtenda-se.
Ou melhor, ouse procurar os significados das palavras que crer de difícil definição no que aprecio em chamar de : “Pai dos Inteligentes”.
Afinal, conhecimento a mais nunca é demais .
Boa longeva procura aos leigos de plantão !
Não era bem isso que queria publicar, mas, uma vez aqui não vou abrir mão de escrever o que creio ser o amor:
Ele não é eterno, nem poderia uma vez que não é essa a proposta da vida.
Ele pode ser único, mesmo quando houveram muitos outros, basta saber relativizar.
Mas sem dúvida ele é sublime, uma vez que faz com queremos sentir, mesmo que seja dor...
Eu definitivamente não creio em nada, estou certa de que eu tô vivendo, e o resto é complexo demais, então deixa o resto pra depois, ou pra nunca.
"VERGONHA; Sentir por sí é ruim! Sentir pelos outros é muito ruim! Não sentir, creio que não valeria apena nem ter nascido..." (Nilson ® Queiroz)
Eu costumava me importar mais com as feridas e mágoas que as pessoas deixavam em mim. Hoje eu creio no retorno, no amanhã, e isso por si só já é minha cura.
Eu creio no poder dos
joelhos que se dobram.
Eu creio no podre que
existe na oração.
Eu creio no amor de Deus!.
MINHA fé MIM LIGA A TE SENHOR Tu estás COMIGO A TODO MOMENTO Porque Creio Em Ti ! CREIO EM UMA força MAIOR E ESPIRITUALMENTE EXPLENDOROSA E MAGNIFICA
Muitos dizem que o perdão vem com o tempo. Creio que pra perdoar temos de esquecer, e pra esquecer devemos deixar de dar valor a nós mesmos e passar a dar mais valor aos outros.
Acaso, creio que não há resposta mais sútil para responder o que há de mágico em nós. Fiz uma aposta com o destino, se eu não apaixonasse-me eu seria dona do meu caminho, trilharia, e escreveria o meu próprio caminho, minha própria história, com tudo se o destino vencesse eu estaria presa ao amor para toda minha vida a diante. Dito e feito, fui fisgada pelo amor, o destino venceu, logo eu que dizia-me impermeável a sentimentos. Em uma das esquinas da vida esbarrei-me em ti, aquele olhos brilhantes traziam a luz da tua alma, teu cabelo penteado com gel que mais parecia que tua mãe havia penteado lhe, sorriso torto e boca ressecada e rosada, pele morena clara como café com leite. Você com aquela voz engraçada, rouca e um pouco grossa que se tonara música aos meus ouvidos, músicas doces, mas também havia o Rock n’ Roll de teus gritos desconfortantes, se nem nossos nomes combinavam-se imaginara nosso eu em si, quão diferentes, bem que já me disseram que os opostos se atraem, creio que não há melhor explicação para o nosso caso, acaso, romance, amor. Creio que estou apostando todas minhas expectativas em ti, talvez esse seja meu maior erro, mas a adrenalina é algo que sempre me interessou muito. Hoje foi o dia, o dia do qual nunca sonhei, nunca esperei, o dia do qual eu acreditei não existir para mim, se me permitem irei vos contar, mas tenha calma, e não se enjoe ou sinta repulsa se ficar meloso demais, afinal o amor é tão doce, na verdade um chocolate-amargo. Um dia normal, eu estava o esperando como sempre, o relógio marcara dezessete da noite e alguns minutos, eu estava usando meu vestido azul que batia nos joelhos, posso dizer que estava apresentável e queria chamar a atenção de meu amado afinal azul era a cor favorita dele, dizia ele lembrar o céu, o céu o tranquilizava e acredito-me que nada mais queria ser que um céu de serenidade em tua vida, pude vê-lo chegar pela janela, ele estava com um ar de insegurança, mas um sorriso incomum como aquele do dia em que nos conhecemos, como no dia em que perdi a aposta para o destino, dádiva poder observar aquele sorriso vindo até mim, ele trazia flores, as tais rosas vermelhas das quais são minhas preferidas, ele estava desajeitado, e o cabelo com gel estava despenteado como se houvesse passado por um furacão, e confesso que gostei daquilo, o charme dele era inevitavelmente encantador. Pude perceber que ele demorou um pouco para pater na porta, não havia campainha afinal aquele barulho e irritava, o barulho ao bater na madeira era mais agradável, mas ele finalmente bateu calmamente, não foi necessário bater mais de três vezes corri em direção à porta e nem me lembrei de me olhar no espelho, estava ansiosa para saber o que me aguardava, segurar aquele buquê e pular nos braços do meu amor, contar lhe que preparei o jantar e a lavaríamos a louça juntos, afinal nada mais que justo, então abri a porta, os olhos dele brilhavam cada vez mais, tuas mãos estavam tremulas, ele respirou fundo, me fitou com os olhos e fatalmente em troca recebeu um sorriso meu, sorriso singelo nada escancarado para que ele não percebesse o quão estava contente, mas não pude conter e sem perceber estava com um sorriso imenso em meu rosto, ele baixou a cabeça, tirou uma aliança do bolso, não havia brilhantes era apenas uma aliança comum, ele se ajoelhou e disse “Aceita se casar comigo?”, tua voz não soou como sinos de igreja ao meu ouvido como sempre diziam-me que seria, sinceramente apenas ouvi uma melodia calma e bela, apenas estiquei minha mão direita e sorri, creio que não precisou de mais nada para que ele soubesse que minha vida estaria totalmente entregue a ele para a nossa eternidade.
Creio nos pequenos detalhes que em você encontrei, pois cada detalhe me faz um pouco mais feliz e me sinto humano novamente.
E o amor verdadeiro, cada vez mais raro, creio que não se acabou apenas se esconde dessa falta que um dia nos levou.