Citações
Considero o conhecimento de si mesmo como uma fonte de preocupações, de inquietações e de tormentos. Tenho-me frequentado o menos possível.
Não é justo aquele que julga às pressas, ou usa da violência; o sábio serenamente considera o que é certo e o que é errado.
Nunca ninguém se torna mestre num domínio em que não conheceu a impotência, e, quem aceita esta ideia, saberá também que tal impotência não se encontra nem no começo nem antes do esforço empreendido, mas sim no seu centro.
A ignorância que se conhece, se julga e se condena não é uma ignorância completa: para que o seja, é preciso que se ignore a si mesma.
Os sábios não consideram que não errar é uma bênção. Eles acreditam antes que a grande virtude do homem reside em sua habilidade de corrigir seus erros e continuamente fazer de si próprio um homem novo.
Não acredito em sorte... creio em competência, conhecimento e trabalho; sei que sou um homem protegido por Deus e nenhuma traição me amarra os pés. Todos ultrapassaremos a fronteira da vida e o dia que chegar, chegou. Sou feliz agora e amanhã talvez eu também o seja; da vida eu quero apenas o presente, porque o passado já foi e o futuro não me pertence.
Suponho que pouco sei, e do pouco que sei, creio saber pouco.
No entanto, encontro sabedoria no desconhecido de explorar os mistérios que ainda não sei.
Não sei sobre pássaros,
não conheço a história do fogo.
Mas creio que minha solidão deveria ter asas.
Hoje não sei o que esperar do amor, porém creio que ele existe. E que tudo pode acontecer, porque se não como eu teria conhecido todas essas coisas? Ao menos o amor me guiou até aqui, para perto de você, onde eu sei que minha história, verdadeira como ela é, sempre permanecerá comigo.
Se a lógica da vida é a mudança, creio que foi essa a razão para termos nos conhecido, só não sei se foi você que chegou para mudar algo em mim ou se sou eu que tenho a missão de mudar alguma coisa em você.
Anjos...
Anjos me existem
Fio que os creio... e eles em mim
Os sei sábios, alados querubins
Milenares guerreiros infantis
Anjos me existem
Mas já houve dias em não sabê-los
Os mesmos que sóis, ventos e luares
Deitavam inglórios em meus jardins
Anjos me existem
Todos eles brincalhões
Me deixaram a porta da vida aberta
Me levaram a coragem de partir
Eu vejo aquilo que você não vê
E creio naquilo que o mundo
Inteiro quase já não crê
Já sei quem sou eu
E o que eu sou para você
Só sei que estou entre o céu e o inferno, mas creio que estou aqui somente como visitante, um dia hei de ir embora para bem longe, onde haverá amigos e árvores de cerveja, lá saberei que sou capaz de ser feliz.
Adeus Rubro Negra
Não choras,creio que tudo esta bem
Sei que morres de amores
Pois era um pedaço do teu ser
Que se apagava antes da festa Rubro-negra
Dói na alma eu sei,o céu nevoento
Brincava sorrindo
Querendo ver a galera gritar
Amava-o como sua propria vida
Daria a sua vida a chamas
Daria seu ser as alturas
Não choras,
Levou-o pelas mãos seu destino
A alegria que só agora vivia
Levando-o ao Maracanã
Ver a bola rolar
Não parta assim uma vida
Não leve assim uma vida por sua vitoria
Que vitória? Não a vi
Só sei que custou minha felicidade minha vida
Afastou-me do Rubro-Negro
Adeus Rubro-Negro.
Eu sei que ainda que eu dê o melhor de mim à você, nada vai adiantar; mas eu creio e confio que um dia você vai pedir que eu repita todas as declarações de amor que um dia eu lhe fiz e eu as direi com a mesma sinceridade que as disse no passado. Sonhos não morrem, apenas descansam nos braços da esperança.