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Citações em Destaque

Eu acredito no amor. Eu creio que pode existir alguma chance e eu sempre acho que pode ser diferente. Talvez essa seja a explicação de todas decepções.

Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror.

Charles Chaplin
Chaplin: Vida e Pensamentos. São Paulo: Martin Claret, 1997.

Seja como for o que penses, creio que é melhor dizê-lo com boas palavras.

Eu creio que um dos princípios essenciais da sabedoria é o de se abster das ameaças verbais ou insultos.

Não creio, no sentido filosófico do termo, na liberdade do homem. Todos agem não apenas sob um constrangimento exterior mas também de acordo com uma necessidade interior.

Albert Einstein
Como Vejo o Mundo

Creio que tenho prova suficiente de que falo a verdade: a pobreza.

Creio que quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino.

Marguerite Yourcenar
With Open Eyes: Conversations with Matthieu Galey (1984).

Por mim, creio que estamos mortos há muito tempo: morremos no exato momento em que deixamos de ser úteis.

Jean-Paul Sartre
Mortos Sem Sepultura, 1946

Creio que a verdade é perfeita para a matemática, a química, a filosofia, mas não para a vida. Na vida contam mais a ilusão, a imaginação, o desejo, a esperança.

Creio que o nosso Pai Celeste inventou o homem por estar desapontado com o macaco.

Eu creio haver corações que poderiam cortar diamantes.

Creio que o homem sonha unicamente para não deixar de ver; pode acontecer que um dia jorre a luz interior em nós e nenhuma outra nos será mais necessária.

Realmente, não creio na alma humana, nem nunca cri. Tenho a convicção de que as pessoas são como as malas: cheias de coisas diversas, são expedidas, atiradas, empurradas, lançadas ao chão, perdidas e reencontradas, até que, por fim um Último Transportador as atira para o Último Comboio.

Creio que a opinião política de um homem é o próprio homem.

Se acredito na vida após a morte? Não sei nem se acredito na vida antes da morte! Acho que acredito na morte durante a vida

Sempre precisei
De um pouco de atenção
Acho que não sei quem sou
Só sei do que não gosto...

Renato Russo
Teatro dos vampiros

Acho que não sei quem sou, só sei do que não gosto.

De alguma forma eu sabia que seria amor. Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho, as vezes ele também gosta de pregar peças, sei lá, talvez queira provar que também sabe ser vilão. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será.

De alguma forma eu sabia que seria amor. Eu não sei, mas acho que a gente olha e pensa: “Quero pra mim”. Mas dá um frio na barriga, um tremor, um medo de depender de alguém, de sofrer, de escolher errado, de lutar por algo que não vale a pena. Porque o coração nem sempre é mocinho, as vezes ele também gosta de pregar peças, sei lá, talvez queira provar que também sabe ser vilão. Foi por isso que corri, tentei fugir, mas quando tem que ser, não adianta, será. E olha só, passei tanto tempo fugindo de um alguém que hoje sofro por não ser totalmente meu. Agora me diz, por quê?

Minha fé é no desconhecido, em tudo que não podemos compreender por meio da razão. Creio que o que está acima do nosso entendimento é apenas um fato em outras dimensões e que no reino do desconhecido há uma infinita reserva de poder.

Charles Chaplin
My Autobiography, p. 291

Nota: História de Minha Vida (My Autobiography) Charles Chaplin; tradução de Raquel de Queiroz, R. Magalhães Júnior e Genolino Amado; 3ª ed, Rio de Janeiro, Editora Livraria José Olympio, 1965

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