Cinema
E então "moço", se eu,
viver sem você posso até
comer, beber, falar, ir ao cinema, ver filmes, sair para jantar com os amigos..
posso ler um livro, dois livros, três livros,
posso escrever, sair a uma festa com os amigos,
fazer novas amizades..
na verdade, não preciso de você para "quase' nada...
Mas...te quero para tudo!!
..
Era o sonho de consumo de qualquer garota apaixonada por galãs de cinema, ou por cantores internacionais. Era engraçado e, sabia como tornar uma briga a coisa mais normal do mundo. Era doce e, entendia tudo apenas por um olhar. Era encantador e sabia como me fazer se apaixonar por ele; era fácil no jogo de seduzir. Era indeciso e achava uma graça nisso e nunca fez com que algum erro se tornasse algo terrivel. Sempre teve controle sobre tudo e, fazia com que isso ficasse em evidência para as outras pessoas. Era romântico e nunca esquecia as datas importantes. Dependia de um sorriso incrível, de um cabelo marrom escuro e, uma voz viciante. Nunca era tarde demais para ele, tudo dependia dos sentimentos e isso me fazia ficar mais apaixonada ainda. Sempre deu os melhores presentes e, sempre dizia que me amava. Me orgulhava, e me sentia sortuda por ter um homem tão perfeito ao meu lado. Um daqueles de cinema, que não para no final do filme.. e continua na sua vida, para a eternidade. Era do tipo que não gostava do deslubrante, mas era como se fosse. Sempre soube estar presente quando eu mais precisava. Era meu apoio a toda hora que eu precisasse. Era carinhoso e, tinha um perfume que me encantava. Nunca me desculpei por sonhar tão alto, a ponto de sonhar desta forma. Ele sempre foi um sonho que ia além das nuvens, talvez em algum século perdido por aí existisse tamanha perfeição; mas não nas minhas mãos. Era tudo tão de bom para mim, só podia se um sonho mesmo.. sempre foi um sonho. Eu só espero que alguns dos meus sonhos não terminem tão rápido, eu necessito da ilusão para aprender a viver e, conseguir me levantar sozinha de algumas quedas contínuas. Eu só espero que algum dia eu encontre esse princípe em alguma esquina.
Uma cena comovente no cinema nunca me comoveu, uma canção intensa nunca me emocionou e no amor eu sempre acreditei pela metade, considerando que era impossível conhecê-lo de verdade. Mas eu nunca fui cínica, isso não. Simplesmente ninguém nunca me ensinou a expressar o amor que eu guardava dentro de mim, escondido, fechado para qualquer um. Mas ele estava em algum lugar, era só desentocá-lo.
E eu procurei por ele projetando o meu desejo em um universo do qual o amor estava banido; e ninguém, ninguém mesmo, barrou minha passagem dizendo: "Não, menina, daqui não se pode passar."
Por favor, aprenda a ir sozinho a eventos, ao cinema, a concertos, a cafés, museus, para não passar toda a sua vida à espera de outras pessoas.
O Cinema é interdisciplinar - e interartístico - por excelência. Dificilmente poderia ser de outra maneira. Ainda que excepcionalmente tenha contado com cineastas interdisciplinares - como o multiartista britânico Charles Chaplin, que foi diretor, roteirista, ator, músico e produtor de suas realizações - o modelo essencial do Cinema é certamente o da equipe interdisciplinar. Enquanto um laboratório de Microbiologia costuma contar com uma equipe formada exclusivamente por microbiologistas, já o set cinematográfico congrega necessariamente uma grande equipe formada por artistas, profissionais e técnicos ligados às mais diversas especialidades, sem contar o trabalho prévio realizado pelo roteirista e o trabalho posterior do montador e de outros profissionais que trabalham na edição da obra fílmica. No set, teremos também a presença de certos campos artísticos e técnicos criados ou aperfeiçoados especialmente para o Cinema, como a Fotografia. A isso tudo se junta a Cenografia, a Música, e outros campos artísticos já tradicionais, quando não a Literatura, nos casos em que o roteiro é extraído de alguma obra literária. Se o filme é histórico ou biográfico, também incluirá o trabalho de pesquisadores. Por fim, os atores e atrizes! - e toda a equipe de diferentes profissionais que se responsabilizam pelas suas imagens, indumentária, maquiagem, e tantas outras coisa mais.
[extraído de 'Interdisciplinaridade - na História e nos demais campos de saber'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.98]
Amor, Extremo Amor!
Minha vida com você parece coisa de cinema, nossos corpos tem uma sintonia incomparável, nem as leis da física conseguem calcular a pureza do nosso amor, as vezes não me importo com mais nada, só quero vê as horas passando na velocidade da luz para chegar novamente o momento de te reencontrar. Eu não espero respostas sobre o futuro do nosso amor e também não quero chegar a exaustão, só te peço que entenda porque os meus abraços são fortes, os meus beijos são quentes e porque o meu corpo é só sentimentos e magia junto ao teu.
Estou numa linha tênue entre viver o amor extremo ou conhecer o amor ao extremo.
“Antes de começar esta história anedótica sobre a minha vida como diretora de cinema, permita-me apresentar a você aquele que preencheu minha vida completamente ... Meu próprio Príncipe Encantado. O cinema.
A vida não é muito diferente do cinema. Cada cena tem sua própria música, e a música é criada para a cena, entrelaçada a ela de formas que não conseguimos compreender. Não importa o quanto a gente ame a música de um dia passado ou o quanto imaginemos a música do futuro, precisamos dançar a música de hoje, ou sempre estaremos fora do ritmo, trocando os passos em uma dança que não combina com o momento.
Aqueles que amam a vida não lêem. Nem sequer vão ao cinema, na realidade. Independentemente de tudo o que possa ser dito, o acesso ao universo artístico é mais ou menos a preservação daqueles que estão um pouco cansados do mundo.
Fazer valer a pena cada momento da vida,
o cinema sozinho, o café com o amigo,
O abraço do irmão, que se torna um abrigo.
Busque entender, que não é mais um dia,
e sim um dia a menos a se ter.
Brinque, ame, sorria, abrace o desconhecido,
não tenha medo do futuro mesmo se sentindo perdido.
Desperte pra vida, seja ela como for,
se for pura agitação, ou tranquilidade pois também é vida sim senhor!
"o problema que a vida não é como no cinema
e se tratando de amor quase sempre termina naquele dilema"....
Cena de cinema
O barquinho viajou,
foi embora.
Mar adentro...
Mar afora...
Se apaixonou por uma caravela
e viveu um amor de novela.
Olhos verdes, novamente entram em cena
Meu coração rebobina como fita de cinema
Um tempo que não pode ser reescrito
Meu coração, torna a ti. somente um amor restrito
O cinema é uma paixão que une pessoas de diferentes idades, classes sociais e estilos de vida em torno de uma mesma tela
Assistir uma sessão de cinema é como comprar uma passagem para um mundo desconhecido. Nesse caso, a tela é a janela ou portal para a aventura. Essa experiência enriquece a vida ao adicionar momentos à nossa jornada cronológica.
Ir sozinho ao cinema,
visitar uma livraria,
uma cerveja no bar,
um café na padaria.
Ter você pra você mesmo
também é ter companhia.
Nem sempre estar sozinho
é sinal de solidão.
Vez por outra o mundo chama
e a nossa resposta é não,
por ter marcado um encontro
com o próprio coração.
"O cinema é minha terapia, meu refúgio. É através dele que minha arte ganha vida e me faz sentir completa.
"O mundo é nossa tela de cinema.
Todos ao nosso redor fazem parte
do nosso filme.
O projetor deste filme é a nossa consciência.
Somos como uma obra de arte.
E arte não deve ter boa aparência;
mas sim,
fazer a gente sentir alguma coisa."