Cidade pequena

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Na pequena cidade de Barroso, no interior de Minas Gerais, vive a jovem Milla e seu pai, Pedro. Ambos vivem em uma casa simples numa área da classe média da cidade. Por serem apenas os dois, um cuida imensamente do outro. O amor presente entre eles, é maior do que tudo. Porém, ao descobrir a forma como sua mãe faleceu, MIlla põe esse amor à prova e exige explicações de seu pai. Explicações essas que com certeza não virão fáceis.

Inserida por deticamacedo

O foda não é beber demais, o foda é beber demais e morar em cidade pequena.

Inserida por ariellensoares

Em uma cidade tão pequena, em espaço tão minusculo, de estrutura ameaçadora, apredi a ser o que sou, e a desenhar caminhos, talvez nunca trilhados em minha vida, aprendi a entender a ilusão dos amores, vividos, e felizes.
Foi entaum que em momentos vivido em um mundo tão pequeno que me tornei capaz de me arriscar a uma vida, tão cheia de grandes pensamentos, ruins e bons.

Inserida por weyremarla

Quem te viu quem te vê.

Cidade pequena tem dessas coisas, morei em Brasília e nunca tive a oportunidade de ver de perto uma carreata presidencial: várias motos da PRF, carros com vários agentes federais, polícia militar especial e aquele soar das sirenes. Hoje tive essa singular oportunidade, presenciei a passagem do excelentíssimo senhor e seu aparato hollywoodiano em frente ao prédio em que moro.
Aqui em Belém não se vai a lugar algum se não passar pela avenida presidente Vargas, o roteiro imposto aos mortais não poupou o digníssimo Presidente. O brilho niquelado das motocicletas, a sobriedade federal em uniformes e capacetes. - Priiiiiiiiii!.....trânsito parado, que venham os engravatados, -Auto lá, todos são suspeitos, a corte sindical irá passar.
Nasci numa capital, sou o que se pode chamar cosmopolita e urbanóide, pouca coisa do mundo dos pirilampos me impressiona, mas admito: fiquei impressionado. Imagino que onde for o senhor presidente, sempre o acompanhará essa produção cinematográfica, mesmo se fosse parecido com o Mário Bross seria difícil convencê-lo de que o mundo não está aos seus pés. Seria admissível presenciar um rompante de inveja do Michael Jackson se vivo o fosse.
Tudo aconteceu em poucos minutos, mas a cena ainda se repete na minha mente. Agora, que o hipnotismo passou resta uma pergunta: se essa viagem tem cunho político, ou seja, Lula veio até a minha porta para fazer campanha para a candidata do PT - Ele pensa que aqui somos provincianos a ponto de darmos crédito a “visita de campanha”- quem paga essa conta? Quero dizer quem está financiando esse filme? Quem é o produtor? Desculpem a falta de tato, não quero parecer insolente, mas queria saber se os eleitores dos outros candidatos também entram na ”vaquinha”.

ZATJ

Inserida por zibeon

Em certa ocasião, numa pequena cidade, houve uma exposição de quadros e, enquanto o pintor era aplaudido, ao seu lado um pequeno menino se curvava, agradecendo também.
Um senhor que estava observando, chegou perto do menino e perguntou-lhe: "se os aplausos são para o pintor, por que é que você está agradecendo também?"
O menino, todo compenetrante e alegre, respondeu: "eu lavo os pincéis."

Inserida por JHartmann

De banda?

Cidades pequenas
Têm coração grande,
No coreto da praça.

Inserida por FrancismarPLeal

Valores hipócritas de uma CIDADE pequena.

Inserida por 16MATHEUS

Era uma garota tão alegre. Vivia fazendo todos rirem. E o povo da pequena cidade não entendia por que ela havia feito isso. Mas, na sua carta de despedida, ela deixou escrito: 'Eu fazia eles rirem e era isso o que importava. O que ninguém lembrava era que eu também queria rir'.

Inserida por SabrinaNiehues

Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.

Inserida por umalagrima

são fragrâncias únicas as daquela cidade
pequena, aldeia grande, que tenho e tinha
que me pertence por não ser minha
eternamente nossa e somos só nós na verdade.

Alentejo cheio de sabores e desertificação
cidade perdida e achada no meio dos campos
com tantos cheiros e brilhos e encantos
com gente com vontade de emancipação.

é linda; é cercada com serra.
tem ruas e castelo e ruelas
e cheiros únicos escondidos em vielas
e gente…esta é a minha terra.

Inserida por fati63

Estive analisando e me informando um pouco sobre política. Moro em uma cidade pequena desde que na nasci, então as coisas são terrivelmente complicadas aqui quando o assunto é política. eu descobri que antigamente, aqui na minha cidade, os votos para eleger um candidato eram na base da amizade. Não tinha toda essa coisa de compra de voto e tal. E hoje em dia as coisas são bem diferentes. O povo costuma falar mal do político, mas ele simplesmente não tem a coragem de se olhar no espelho e ver que ele também é um monte de lixo. Que me desculpem a grosseria, mas no momento estou fervendo de ira e preciso escrever o que eu realmente penso com toda sinceridade sobre tal assunto. E é isso que eu penso. O povo pensa que é santo, mas no final das contas somos todos uns capetas habitando esse inferno de mundo. O povo fala e fala mal dos políticos, que são ladrões e sei lá o que mais. Talvez sejam, não estou dizendo que não. Mas então, pensando por uns instantes, eu percebi que talvez os políticos nem estão tão errados. Na minha ira, sei que o que estou escrevendo pode ser um perigo e que talvez você pense coisas erradas sobre mim. Mas não me importo. Pois isso é só o que sabe fazer essa sociedade imunda. Falar mal dos outros e não se mexer pra nada! Falam mal dos políticos porque roubam. Agora me diz: quem foi que elegeu esses políticos? Quem foi que vendeu o voto pra esses políticos corruptos? Você não pensa que, talvez o dinheiro que esses políticos estão lhe roubando, seja também o dinheiro deles? O dinheiro que eles lhe deram quando você pediu dinheiro e vendeu o seu voto? Eu acredito que é assim que funcionam as coisas, meu caro. Confesso que não é bonito de se ver e que nem sou a favor de uma imundice dessas. Mas creio que os políticos não são exatamente o que o povo pinta. O povo, na minha opinião, também é capeta. Ninguém nesse mundo é santo. Então não pense que tem o direito de julgar qualquer outra pessoa, porque você também erra. Você já está errando simplesmente no fato de se achar melhor e de querer julgar alguém, seja ele quem for. Sobre a política, e em todos os outros assuntos, eu acredito na honestidade. Não devemos roubar, mas também não devemos pedir para ser roubados. Porque eu acho que é isso o que o povo faz. Eles simplesmente pedem para serem roubados a partir do momento em que vendem seus votos. Sei que nem todos são assim, e a esses eu digo meu muito obrigada, pois o mundo precisa urgentemente de gente assim. Sincera e honesta. Se as pessoas não fossem tão egoístas... Creio que nem é apenas uma questão de egoísmo, mas sim de burrice. É isso o que o povo é. Confesso, são burros porque o governo não investe em educação e porque o governo não quer mentes pensantes. Mas se um dia alguém do bem se candidatar, o povo deveria reconhecer isso. Alguém de bem deve estar á disposição e o povo deve saber votar direito. Quando esse milagre acontecer, e o poder não subir á cabeça de alguém do bem, então o povo estará á salvo. Então a paz e a justiça reinará neste mundo imundo.

Inserida por SabrinaNiehues

Ruim de cidade pequena é gente que vasculha sua vida e acha que sabe tudo sobre ela, quando bem nem sabe da própria!

Inserida por matracolina

Então eu era jovem. Então eu estudava numa escola qualquer de uma pequena cidade. Então eu tinha um professor. Então eu me apaixonei por ele. Então não contei nada há ele. Então alguns anos se seguiram e eu continuei amando-o. Então ele arranjou uma namorada e ela engravidou dele. Então ele próprio me disse que seria papai. Então eu disfarcei meu horror, dei-lhe os parabéns e vim embora. Então, ao chegar em casa, desabei no meu quarto. Então eu morri por dentro, e naquele instante eu soube que eu estava morta pelo resto de minha vida e que nada nem ninguém me faria reviver. Então eu vivo morta por dentro. Então essa é a porcaria de vida que eu levo.

Inserida por SabrinaNiehues

Seja legal o mundo é uma cidade pequena.

Inserida por edallasta

Aumentar o contingente policial nas grandes, pequenas e médias cidades é uma das soluções no combate à criminalidade.

Inserida por adelmar

Sem Trafico De Órgãos !

Numa pequena cidade do interior de são Paulo chamada campinas vivia uma linda menina de pele escura cabelos pretos encaracolados seu nome era Lucia. Lucia tinha apenas um amigo seu pequeno diário onde Lucia falava em tudo o que sentia.
Lucia tinha um sonho de ganha uma boneca so que sua mãe não tinha condição de Le da uma mais num belo dia Lucia ia pro colégio mais todo dia ia mais cedo as 5:00 da manha Lucia ia pois ia conversa com seu amigo sol sua amiga rosa sua amiga margarida resumindo Lucia ia ver o jardim da praça mais dali Lucia viu um homem e o homem a chamou e disse pequena garotinha linda feita uma rosa o que faz por aqui sozinha sem ninguem a menina disse estou aqui moço para ver meus amigos e espera o seu Amadeu chega pra me da 20 Centavos que sobra do pão que ele vem compra todos os dias na padaria e daí cada dia seu moço venho aqui ai ele me da o troco o homem disse menina bonita pra que voce quer esses 0,20 Centavos? A Menina com o olha meigo disse pra compra uma boneca para mim, pois minha mãe não tem condições de compra à boneca que eu queria dês de que eu tinha apenas 7 aninhos o homem disse menina eu sei onde voce acha grandes bonecas e não precisa paga nada e so me acompanha venha vamos. na escola a professora Catarina fez a chamada Amanda presente beatriz presente Daiana presente Lucia todos disseram falto a professora disse Lucia faltou não pode ser o que aconteceu? Então a professora preocupada ligou pra mãe de Lucia a professora ligou e perguntou Dona rosaria cadê a nossa pequenina a mãe preocupada disse a menina já foi pro colégio já faz um tempo a a professora disse a menina não esta aqui então a mãe de Lucia dona rosaria ligou pra policia e denunciou a policia foi atrás da menina e não acho mais não desistiu passou 3 dias depois de anunciar em jornais em programas de TV a menina foi achada numa caverna sem seus órgãos morta a mãe entrou em choque passou anos e anos messes e messes a mãe virou coordenadora da igreja então se juntou com policias papas bispos padres e escolherão o tema da campanha da fraternidade de 2014 então passou se horas e horas e decidirão o tema e FRATERNIDADE E TRAFICO HUMANO e o lema e “ E PARA LIBERDADE QUE CRISTO NOS LIBERTOU “

Inserida por melissanobre123

Nessa cidade pequena e tranquila, é onde quero passar o resto de meus dias. Aqui comecei, aqui terminarei. Quero dar continuidade ao nosso amor. Que aqui fique marcado a idade de minha dor. Aqui estas, aqui estou. Convém eu e você. Convém nós ficarmos juntos. Convém eu ficar aqui, bem aonde você está. Bem ao seu lado. Sempre a te amar.

Inserida por SabrinaNiehues

Por toda a minha vida

Eu tenho 21 anos. Vivi toda minha a minha vida em uma cidade pequena. Tive problemas na adolescência. Algumas lembranças ruins, ainda trago comigo. Bem, trago lembranças boas também. Uma delas foi meu grande amor. Amor que jurei trazer comigo por toda a minha vida. E, por enquanto, ainda trago.
Era um homem muito mais velho que eu. Mas era tão lindo. O sorriso dele não era tão belo. Não fisicamente. Mas num geral, eu diria que é um sorriso lindo. Um dois mais lindos que já vi. E sabe por quê? Apenas por ser sincero quando acontece. Ele tinha um brilho nos olhos que era lindo. Eram olhos escuros, mas ainda assim brilhavam. E seu corpo? Ah, era tão mais lindo que o sorriso. Bom, era assim que as garotas do colégio diziam ser. Mas eu não curtia muito isso. É claro que não posso negar que isso realmente atrai qualquer um. Mas meu interesse não era esse.
Desde tão jovem apaixonada por um amor impossível. E todos concordavam e zombavam. Sim, isso era ridículo, não? Mas o que eu podia fazer? Ainda não tinha controle sobre meus sentimentos. Mas quem diria que com o passar do tempo tudo mudaria?
Hoje, aos 21 anos, ele olha para mim e diz:
- Eu te amo.

Inserida por SabrinaNiehues

Um belo dia em uma pequena cidade distante da cidade grande vivia um velhinho em uma pequena casa, do qual erguera com suas próprias mãos, ele vivia sozinho, sua casa era humilde bastante simples, mais aconchegante, um belo dia bate em sua porta um Homem bem vestido e de boa aparência, o bom Velho por sua vez o mandou entrar o Homem ainda serio entrou, mais em nenhum momento ele sentou, o Velho ofereceu água pois só era o que tinha, o Homem agradeceu mais não aceitou, o velho então curioso perguntou qual o motivo da visita, o homem olhou nos olhos do velho, e respondeu, -Estou aqui para te levar, infelizmente, pois o senhor foi um grande Homem do qual muitos se invejaram, o senhor teve uma vida digna do qual muitos não tem, o senhor sorriu na hora de sorrir, chorou na hora de chorar, Viveu quando tinha de viver, mesmo sendo um mensageiro, eu não acho justo tirar alguém de tal dignidade e bondade desse mundo, do qual a miséria e a pobreza de espirito ainda é muito grande e tende a piorar, hoje para mim é o dia mais triste do qual Deus me proporcionou, mais eu terei que cumprir minhas ordens. O bom velho olhou em seus olhos, e com um olhar e um sorriso sereno lhe respondeu.- você não sabe o quanto eu esperei por esse momento, eu já vivi o que tinha de viver, já chorei o que tinha de chorar, e já sorri o que tinha de sorrir, já amei e fui amado, quando podia correr corri, quando podia ver o por do sol eu vi, contemplar a luz de um belo luar eu contemplei, e no entanto estou aqui sozinho, nesse mundo pobre e miserável. O homem abismado com que ouviu sorriu, pela primeira vez, ele sentiu um grande alivio e viu sinceridade em seu olhar, e em suas palavras, foi quando a vida se desprendeu e deixou aquele corpo cansado deitado em sua humilde cama. A vida é algo do qual temos que cuidar, nós somos frágeis , temos que viver e conservar nossas dignidades acima de tudo, o Velho apenas encarou o desafio de viver sem se preocupar com o amanha, e sim com o presente.

Inserida por natancosta

"Ela gosta do campo,
da cidade pequena..
quem dera se
eu fosse Vinicius tu
serias Ipanema"

"Poesias a Ela"

Inserida por DanielLiquer