Cidade Maravilhosa

Cerca de 233 frases e pensamentos: Cidade Maravilhosa

Tenho saudades de quando o Rio de Janeiro era o celeiro da intelectualidade política brasileira.

Inserida por CrisCatiaLima

⁠As férias da minha menina

E ela está de férias no Rio de Janeiro,
Em pleno o doce mês de janeiro.
Princesa iluminando a cidade maravilhosa.
Filha fabulosa e atenciosa.
Corre, filha, não perca o trem!
Esse trem da vida que não pára.
Essa vida que sorri para você sem demora.
Saudade, agradabilidade e contentamento.
Quanta grandeza é ter você com seus encantamentos!
Viva, filha, viva!
A mamãe vai ficar aqui esperando por você!
Não se demore e traga na bagagem o meu que levaste contigo.
Não se esqueça dele, viu?
É para que você o tenha sempre por perto.
E quando chegares estará tudo pronto para você começar as aulas e mais um ano de surpresas, sejam elas boas ou ruins.
Afinal de contas, a vida é assim.
Mas a certeza é uma só: amor é o que não vai faltar.
Se estiveres triste é só ligar.
Aqui sempre haverá o seu lugar.
Ah, e podes chorar, se quiser.
Nessas horas a mamãe sempre prepara um bom bolo de chocolate, que você adora!
É para alegrar a alma e enfeitar o seu .
Te amo pra sempre!
27/01/2018

Inserida por BEATRICEEKARLA

⁠A Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, é uma alegoria do país que lhe dá o nome: grande, caótica e mal-conservada.

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

⁠ A crise do coronavírus chegou ao Rio de Janeiro ainda antes da “festa sagrada dos cariocas”, festa essa que sempre atrai muitos turistas de fora e de dentro do país e é considerada uma das maiores festas do mundo. Ignorando qualquer ameaça seguimos com as comemorações e aglomerações, porém a chegada do vírus foi sem holofotes e toda a euforia foi substituída por grande caos e lamento na cidade maravilhosa.

Inserida por ewerton_alves

A vida no Rio de Janeiro anda muito ameaçada, mas tem muita resistência também. Especialmente contra essa mão de controle pra cima de corpos favelados. Hoje a gente tem o temor e aí, quem aqui vigia os vigias? Quem presta contas?

Inserida por pensador

Rio de Janeiro, 10 de março.

Renascer é ser parte da cena do amanhecer. Estar vivo é, além de respirar e poder prosseguir na carne, é saber observar a Estrada percorrida e fortalecer os passos para continuar caminhando pela parte desta Estrada que ainda está desconhecida. É se redescobrir, a cada pequena fatia do Tempo existida e experimentada, como um ser em eterna transição. É unir o amanhecer e os pedacinhos do Tempo já percorridos e ter a mais absoluta certeza de nunca ter estado só, e que, apesar da idade cronológica avançando, não passamos de embriões na visão do Universo e de eternos curumins travessos, na Terra.
Mais um ano que eu, na contagem do calendário solar, me faço presente no chão deste planeta e me ratifico como parte integrante da eternidade.

Inserida por Gracaleal

⁠Quem é da zona sul do Rio de Janeiro e convive na zona norte aprende mais do que quem é da zona norte e convive na zona sul.

Inserida por danmelga

O ⁠Rio de Janeiro me obriga a guardar o celular na cintura.

Inserida por danmelga

⁠A Lapa, no Rio de Janeiro, é para todos, não tem jeito. O mais maluco se sente normal lá, e é por isso que a gente frequenta.

Inserida por danmelga

“Pobre Rio de Janeiro dos ricos do Leblon e dos pobres das favelas; das assembleias de Deus e das Assembleias Legislativas; dos cariocas da gema e dos políticos de algemas; das belezas naturais e dos descalabros sociais... Triste Cidade Maravilhosa dos Morros e dos mortos; dos assaltos banais e dos arautos carnavais; das promessas de amor e das juras de morte; dos jogos de azar e dos dias de sorte... Confuso Estado Fluminense das Garotas de Ipanema e dos Garotinhos de esquemas; das celebridades globais e dos artistas reais; dos cartões postais e dos cartões de crédito; dos quarenta graus de temperatura na sombra e dos trinta e oito na cintura que assombram... Para o bem ou para o mal, melhor lugar não há, seja na areia da praia, seja no balanço do mar.”

Inserida por Gladstonjunior

Rio da Vida
Rio dos outros
Rio das Ostras
Rio de Janeiro a Janeiro
O importante é que Eu Rio

Inserida por TerezadeJesus65

Se leres a história da evolução do Rio de Janeiro, verás que quando a televisão surgiu na capital carioca, a emissora se apoiou durante as décadas, na torcida do Flamengo quando noticiava o quesito esporte, como o resultado era muito satisfatório financeiramente e o alcance midiático era enorme, a emissora então cresceu se apoiando as bases da torcida que mais prosperava em número de torcedores, resumindo, a Globo cresceu com o Flamengo e outros alicerces de outros quesitos e não o contrário como muita gente repete "papagaiavelmente".

Inserida por GabrielSkrilatt

Falaram de você o tempo inteiro
Naquele baile do Rio de Janeiro
Que a gente junto ia ser maneiro

Inserida por pensador

Estava eu no Rio de Janeiro, quando fui comprar água mineral para abastecer o apartamento que estava hospedado e Na fila que era para atendimento do público em geral, uma velhinha de uns 70 anos reclamou com o caixa que o atendimento a ela era prioritário. O atendente explicou que aquele era para todos os fregueses e que havia um caixa para o atendimento preferencial. Não adiantou, o xingamento continuava, o que fez com que uns argentinos que estavam passando suas compras e não entendiam nada do que estava acontecendo, principalmente pelos gritos e palavrões proferidos pela quase septuagenária, ficassem assustados com a situação surreal. Num repente esta senhora do nada, tentando envolver os outros da fila, vira-se rapidamente para uma outra senhora de uns 90 anos que estava na minha frente , olha-a e retorna o olhar ao atendente e opina: - olha rapaz , vc está me prejudicando não só eu, mas esta outra senhora que também espera na fila. Todos olham para a nonagenária e ela em alto e bom som, responde:- olha aqui, eu não te conheço e não me mete em suas confusões, cuida da sua vida e me deixa em paz, encosto.

Sinceramente quando ficar velhinho, quero ficar igual a nonagenária.

Roberto Auad

Inserida por robertoauad

No Rio de Janeiro
Todo mundo vai de samba
A pedida é sempre samba
E eu também vou castigar

Lá vai, lá vou eu de samba
Somente samba
A ordem é samba
E nada mais

Inserida por pensador

Viver no Rio de Janeiro tem muitas armadilhas, mas é melhor uma mulher dessa do que uma bala perdida.

Inserida por adriano_bastos

⁠Ainda na cidade do Rio de Janeiro como em todas grandes cidades injustas culturais consumidoras e socialmente sufocadas pelo mundo, existe uma conexão cultural magica entre o que aparece na televisão, principalmente nas novelas e os novos hábitos de consumo espalhados nas favelas e periferias. A moda quando explode, pega, agrada e minimamente se transforma em semelhante de baixo custo mas conservando o impacto visual e a identidade, mesmo que por um período efêmero.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Ao começo éramos como o mar e o surfista
Como rio de Janeiro, e Cristo.
Mais hoje mesmo com pouco tempo passado ,somos como o sol e plutão, invesivis uns aos outros ,sem luz ,sem graça, na tremenda escuridão ,mesmo estando no mesmo sistema.

Inserida por Joaochagasbeira


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO



Os surdos e os ouvintes, Libras e Português:
relações entre linguagem, cultura, discurso e identidades




Aluno: Diego Farias Bosso






Os Surdos não precisam almejar ser iguais aos ouvintes, podendo aceitar e assumir a surdez. O conceito principal que a filosofia bilíngue traz é de que os Surdos formam uma comunidade, com cultura e língua próprias. Os bilinguistas preocupam-se em entender o indivíduo Surdo, as suas particularidades, a sua língua (língua gestual), a sua cultura e a sua forma particular de pensar, em vez de apenas os aspectos biológicos ligados à surdez.
A relação entre as matérias do linguista e do antropólogo supõe que conforme aumenta a teoria e os métodos de um deles aumenta o entendimento do outro. O estudo específico interdisciplinar, tanto em teoria como prática, entre a Antropologia e a Linguística chama-se etnolinguística. A contribuição do antropólogo e do linguista pode ser muito estreita quando o povo estudado está longe dos caminhos trilhados pela civilização. Neste caso, não se tem conhecimento preexistentes, os estudiosos que irão investigar são poucos, portanto, quanto mais seguras e sistemáticas forem às informações extraídas, maior será o conhecimento das línguas e culturas humanas.
O bilinguismo ainda não foi completamente definido. Enquanto alguns estudiosos são bem rígidos quanto a ele, outros são menos específicos.
Em geral, o bilinguismo seria a coexistência de dois sistemas linguísticos no dia a dia de um indivíduo, seja em uso simultâneo ou separado.
Isso significa ter uma competência mínima em um segundo idioma. Por exemplo, ser falante nativo de português e saber se comunicar em inglês.
Para outros, o bilinguismo é a competência total no segundo idioma. O indivíduo bilíngue seria capaz de ler, ouvir, escrever e falar perfeitamente em duas línguas.
Não há uma definição única porque fluência é algo difícil de definir. Se ser fluente for saber falar sobre qualquer coisa em um idioma, mesmo falantes nativos não seriam fluentes, por exemplo.
As identidades surdas e ouvintes se diferenciam por uma língua, mas se aproximam pelas culturas locais e regionais de pertencimento. Essa seria a diferença que a escola precisaria perceber: a diferença linguística, mas a igualdade de fazer parte de um mesmo espaço natural da sociedade.
A vivência surda é muito visual. A visão é possivelmente o principal sentido de contato com o mundo, de apreensão e significação das informações. Na visualidade se centram, certamente, a maior parte das alternativas planejadas para a pessoa surda.
A comunicação entre surdos e ouvintes, nesse sentido, torna-se um dos principais na socialização dos surdos que, por consequência, implica em falta de acesso à educação de qualidade, consumo de produtos e serviços, bem como dificuldade de inserção no mercado de trabalho.
A pessoa surda é capaz de escrever com base no conhecimento que obteve previamente e tem como primeira língua a libras. Quanto maior for o contato com conteúdos escritos e participação social, maior será a quantidade de vocabulários memorizados com isso terá mais acesso para a sociedade, existira menos preconceito.

As identidades surdas são multifacetadas, fragmentadas, em constante mudança jamais se encontra uma identidade mestra, um foco. Os surdos passam a serem surdos através da experiência visual, de adquirir certo jeito de ser surdo.
Por fim, o fortalecimento das escolas bilíngues é uma possibilidade para que o sujeito surdo tenha mais perspectivas, de que seus direitos sejam respeitados e possa se desenvolver em sua própria língua. Além disso, possibilita ao sujeito ouvinte o conhecimento da cultura, e da própria Língua de Sinais Brasileira.

Inserida por Diegobosso

Um dia saí de Campos dos Goytacazes RJ,
De volta ao Rio de Janeiro
Dois amores verdadeiros ,
Me prendem na liberdade e amanhã,
Ah, que saudade.