Cidade Maravilhosa

Cerca de 232 frases e pensamentos: Cidade Maravilhosa

Se o Sul não fosse o meu norte, eu
Pediria a sorte pra eu nascer no Rio
De Janeiro onde o Cristo aparece e
Parece que abraça o mundo inteiro,
Mas não descuida, pois escuta, ajuda
E abençoa, uma a uma, cada pessoa!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Indo para Campo Grande, RIo de Janeiro.. num campinho de futebol muito humilde esta escrito assim:
Nâo se preocupe pela educaçâo alehia, ocupe-se da sua.

Deaconhecido

Inserida por Saulsosa

Rio de Janeiro, 10 de março.

Renascer é ser parte da cena do amanhecer. Estar vivo é, além de respirar e poder prosseguir na carne, é saber observar a Estrada percorrida e fortalecer os passos para continuar caminhando pela parte desta Estrada que ainda está desconhecida. É se redescobrir, a cada pequena fatia do Tempo existida e experimentada, como um ser em eterna transição. É unir o amanhecer e os pedacinhos do Tempo já percorridos e ter a mais absoluta certeza de nunca ter estado só, e que, apesar da idade cronológica avançando, não passamos de embriões na visão do Universo e de eternos curumins travessos, na Terra.
Mais um ano que eu, na contagem do calendário solar, me faço presente no chão deste planeta e me ratifico como parte integrante da eternidade.

Inserida por Gracaleal

O centro da cidade do Rio de Janeiro retorna assim à contemplação de um drama bem antigo, e há o partido das pombas e o partido do gavião. Os pombistas ou pombeiros (qualquer palavra é melhor que “columbófilo”) querem matar o gavião. Os amigos deste dizem que ele não é malvado tal; na verdade come a sua pombinha com a mesma inocência com que a pomba come seu grão de milho.
Não tomarei partido; admiro a túrgida inocência das pombas e também o lance magnífico em que o gavião se despenca sobre uma delas. Comer pombas é, como diria Saint-Exupéry, “a verdade do gavião”, mas matar um gavião no ar com um belo tiro pode também ser a verdade do caçador.

Inserida por Filigranas

O Rio de Janeiro é uma grande selva urbana. Uns na pedra lascada, outros na polida, a maioria no capitalismo selvagem, todos na anomalia do inconsciente.

Inserida por joaolira

Antes de falar das pedras portuguesas que enfeitam o Rio de Janeiro, e que me foi contada pela Renata Machado Nogueira e a Elzely Lanna, que me disse sobre as outras pedras, vou contar algumas do meu filho, o Felipe, já conhecido de alguns aqui nesta rede.
Eu só viajo a lazer com meus filhos, pus na minha cabeça, que seria uma sacanagem com eles, eu viajar para passear, namorar, etc..etc... e não levá-los e assim tem sido, nestes anos que vou tentando criá-los. Cada viagem é de uma forma, as vezes com sobra de grana e outras no limite, ou vulgarmente falando na conta do chá. criei uma regra sobre valores máximos gastos diariamente. Fomos almoçar tarde, lá pelas 3 ou 4 da tarde e fomos a um restaurante na orla do Leme, por óbvio, restaurantes na orla marítima, são sempre mais caros, ainda mais no rio que recebe o maior número de turistas aqui no Brasil, então não é fácil. Mas estranhei pois o preço da feijoada, estava o mesmo que o daqui de Belo Horizonte. Ora, feijoada no Rio, é a feijoada e pedimos. meia hora depois vem o garção e nos diz que acabou. Pelo preço da feijoada eu pensei que tudo estava no mesmo padrão. Que nada mermão! Comemos, ficamos satisfeitos e pedimos a conta e veio aquele monstro de filme de extraterrestes, aquelas coisas mais esquisitas e sem qualquer sentido. O fato é que me assustei, pois eram pratos simples e que você encontra em qualquer lugar. Passado o susto um dos meus filhos se vira e diz: - E a sobremesa? Vai o felipe e com a carinha mais simples do mundo, respondeu, antes deu falar qualquer coisa, ele olhando para o garção e o irmão.
- Que sobremesa nada! Viu não o preço da conta? - da conta não? - do assalto! - Vamos comer uma barrinha de cereal de sobremesa e tá muito bom.
Depois desta, só queria ir embora e rápido, pagamos num silêncio tumular e fomos embora, claro, á procura da barra de cereal.

Inserida por robertoauad

Peguei Um Ita

Peguei um Ita!...
E no Ita por algum tempo naveguei...
Eu fui ao Rio de Janeiro, e por mais
algum tempo lá eu fiquei.

Conheci Madalena,
e por esta morena eu me apaixonei...
E o que sentia dentre versos e poesias
minha vida em versos declamei.

Hoje descrevo o que mais
sinto se para Madalena todo os meus versos
dediquei , e tudo que eu temia
num sonho, em Breves
despertei.

Oh! Madalena
meu amor!... Por onde andas
agora, se na realidade não vejo a hora
se tudo para mim terminou.

Alexandre d’ Oliveira Natal; 18/ 11/ 2014.
www.diariodopoeta.blogspot.com.br

Inserida por oliveiralexandre

Para quem não mora no Rio de Janeiro.
Tá tão quente no Rio que não precisa de anticoncepcional, pois os espermatozoides saem ao ponto.

Inserida por ProfGlaucoMarques

Salve o Rio

Rio de Janeiro, salve o nosso padroeiro São Sebastião.
Rio de futebol, de samba, de sol e mar.
Salve o Rio, nosso Cristo a te abraçar.
Salve a lapa boêmia...Malandro que é malandro tem que respeitar, porque o Rio é amor e paixão. Porque nosso Rio é tradição.

Inserida por alexnegrao

Pegar o trem de manhã no Rio de Janeiro, é definitivamente, uma grande aventura. De mau gosto.

Inserida por danilomartins23

Os baianos no Rio de Janeiro, no passado: "A Bahia é boa terra, ela lá e eu aqui".

Os petistas e afins no Brasil de hoje: "Cuba é um lugar maravilhoso e um dia haveremos de transformar o Brasil em uma grande Cuba, mas não desejamos morar lá de forma alguma e queremos ficar por aqui".

Inserida por carlosmachado67

as viagens são legais ,
Roma ,Gramado,Rio de Janeiro,
todos são sensacionais e
todos que vierem comigo são meus parceiros!

Inserida por alicealicinha

Eu nasci em Araguari e em Laranjeiras,
Rio de Janeiro... Ao mesmo tempo, em
horas diferentes.

Inserida por LucianoSpagnol

O maior festival do mundo de cores,um evento de música pra lá de Bagdá.
Brasil,rio de janeiro estádio maracanã,num pequeno espaço com toda diversão, loucura, alegria e arte você encontra pessoas de todas a partes do planeta e dependendo do auge da sua loucura você via o além, fazendo várias viagens.
Quando cheguei no evento e avistei aquela multidão de pessoas, ouvir aquele som estremecendo meu corpo logo abrir um sorriso, depois daí entrei no mundo das cores,só alegria paz e amor.

Inserida por VillaSaldanha

"Hell de Janeiro - ou 'Rio de Janeiro' - é o nome dado à maior favela com praia do Braziu."

Inserida por AtilaGuimaraes

FOI BOM ESTAR CONTIGO!

São Cristovão,Tijuca,Urca,Copa Cabana,Ipanema,Leblon…Rio de Janeiro.
Fonte perene de inspiração; berço da nossa história e da Cultura Lusófona.
Eu não poderia morrer sem conhecer este santuário.
Fui conferir de perto, sua beleza exuberante;natural e modificada pelo homem.
Contemplei a cidade, das alturas e da terra: do plano inferior e das montanhas.
Eu sabia dos seus encantos mil; de ouvir falar...E de ver suas imagens circulando pelo mundo.
De perto, seu cenário é ainda mais lindo! Sua temperatura atmosférica é quase insurpotável e o calor humano de sua gente, é de se tirar o chapeu...
Fiz novos amigos e respirei novos ares da metrópole; que, encheu-me de vida,leveza e graça.
Em redutos de poetas, vi poetas declamar suas poesias: nas ruas, nos bares, nas praias... Em espaços de convivência.
Em eventos literários, ouvi poemas cantados. Sem sentido lógico ou ritmados. Vi danças folclóricas e discursos literários, inflamados.
Vi garotas, como sereias, nas areias e no mar; sob céu de brigadeiro e em noites de luar.
Respirei cultura, em minha estadia turística e em momentos solenes.
Em seus limites territoriais, conheci gente bacana; somente um sacana! Vi muita gentileza urbana, nas pessoas humanizadas.
Na minha decisão de estar na cidade maravilhosa, realizei sonhos antigos... Andei de teleférico, rezei na Igreja da Matriz,visitei o Arco e a Escadaria da Lapa. Até Voar nas asas da águia de ouro, do Teatro Municipal. Estou radiante de felicidade!...E, realizado, por ter conhecido você!
Hoje acordei com saudades de ti!... Porque foi muito bom estar contigo!

31.01.17

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Festa junina

Que saudade das festas juninas do meu Rio de Janeiro. A igreja católica se engajava pra valer em comemoração aos santos reverenciados neste mês, são eles: Antonio, João e Pedro. A quermesse não decepcionava para fazer acontecer à festa junina no pátio da igreja próximo a minha residência. Lembro-me que antigamente, lá pelos anos setenta e início de oitenta, no mês de junho a população se movimentava como um todo. As ruas eram enfeitadas com bandeirinhas coloridas, os bambus limitavam a extensão do espaço da rua utilizado formando um arco, as barracas não podiam faltar principalmente a de pescaria, maçã do amor, a de arremesso de meias nas latas empilhadas, entre tantas outras. As quadrilhas disputavam palmo a palmo qual era a melhor e todos se atreviam dançar, até as escolas tinham o evento popularmente chamado de caipira, as mães participavam atentamente para que seus filhos dançassem com os coleguinhas de classe e a parte que eu mais gostava de assistir era o casamento. Os baloeiros nos recepcionavam com enormes e lindos balões e armações pra lá de criativas, mas hoje virou crime soltar balões por causa dos riscos de incêndio. Já em torno de nossas residências não faltavam às fogueiras para assar batatas e nos aquecer junto a um quentão maravilhoso diante de um inverno bem friento. Esta época era propícia para o inicio de novos relacionamentos amorosos, novas amizades e uma interação maravilhosa entre a vizinhança. Mas hoje tudo parece ter esfriado, as pessoas andam muito distantes umas das outras, as festas populares como a junina já não as atraem mais e a colaboração tão desejada no passado ficou para trás, não existe mais interesse de uma maior aproximação. O mundo mudou para pior e o maior reflexo é a distância provocada pela mudança de relacionamento, que deixou de ser aquela aproximação tão natural para ser uma relação online, mais cômoda e fria, sem verdade alguma, não tem mais o famoso olho no olho, uma pena!

Inserida por 81024673

Na Cidade do Rio de Janeiro, quando você pergunta a uma pessoa, qual ônibus passa em tal lugar. Eles tem a mania de responder assim: você pega ou o 315, o 418, o 711, o 224, ah! O 977 também passa lá...
Pronto! Já me embaralhou a mente e não gravei nenhum...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Poema do que não posso poetizar
Ó, mas que belas tardes resplandecem no Rio de Janeiro!
E as cortinas de fumaça que embaçam a vista da Cidade Maravilhosa?!
Os edifícios tão premeditados, tão exatos, a extorquir melancolias... Melodramáticas, fugidias, o Banzo...
Mas há o que se destituir de vida tão praieira! Teus coqueiros, teus fúlgidos palmares e palmeiras, hei de rezar uma noite inteira por teus oceanos!

Tuas vistas, teus espetáculos desordeiros! Teus acessos ribeiros, maremotos e frios serenos! Eras tu, ó Rio de Janeiro!

Teus ensaios de despedida a arrefecer tuas avenidas, tuas recaídas, tuas desunidas brechas a velar o sono de uma vida!
Quero mais veias aguerridas!
Quero mais de ti, atrevida metrópole, a quem de mim duvida, a quem hei de reivindicar tuas luas ferinas, feridas!

Laudas da paz que desemboca em teus verdes vestígios de primitivas matas, evasivas!
Permissivas pautas a desmerecer tuas bravas eras de bravata, abrasivas!
Meses e mais vezes, estupefata, a encarar tua negativa... E tão idílica ilha...


Tão bela... Paradisíaca, de olhares faceiros, ó meu, só meu, tão meu Rio de Janeiro,
Porque fostes me lançar teu olhar maré – cheio,
Ó breve
E não menos célebre,
Ó Rio de Janeiro?

Inserida por natyparreiras

Nasce no sol e no Rio de Janeiro mais um poeta brasileiro

Inserida por lc22