Cidade Linda
O QUE MAIS QUERO
Agora, paro e fico a pensar,
Em cada canto da cidade,
Eu deveria estar e acabo de perceber
Que o que mais quero é estar com Você.
Pode ser numa praça,
Em um lugar qualquer,
Desde que me acompanhe
E façamos o que nos quiser;
Pode ser em um bosque
Ou num jardim encantado,
Para que eu te faça sentir
Como é bom ser amado!
Ainda vou te mostrar e você verá,
Que só amo você e isso vou provar;
Você está duvidando, vai pagar pra ver,
Longe de ti não vivo e logo você vai compreender!
E a lua já em festa
Faz sua própria seresta
Clareando a floresta
E a cidade indigesta...
mel - ((*_*))
Boa noite bons amigos!!!
vivendo numa cidade aonde a poesia é cantada nas esquinas
morrendo na bolha de consciência, sobrevivendo a infinidade de tormentos
a musica se faz em cada guimba jogada ao relento
palácios e casebres dividindo o mesmo espaço físico, dividindo a mesma calçada
navegantes de mares calmos, navegantes de aqueronte
iluminados pelo laranja, vivem perante ao vermelho de seus olhos, de seu corpo
soterrados e escavando, na desesperada procura por um céu estrelado, contemplam o frio do chão.
Pra te esquecer mudei de cidade, mudei meu telefone, mudei meu gosto musical, mudei meu cabelo, mudei meus sonhos. Fiz terapia. Agora só me resta um transplante de coração.
O céu estrelado. Poucas nuvens ao longe absorvem a luz avermelhada da pequena cidade que se esconde atrás das montanhas. Ahhh! respiro pausado para não me perder em êxtase. Econômico no piscar. Não economizo no diafragma temporal da percepção desse momento único, de tantos aqui vividos.
A pintura sempre esteve aqui, sei. Já as vi de varias formas. Todas belas.
Mas, a cada novo dia ela se faz mais completa.
Retiremos as muralhas do nosso coração e da nossa vida. Uma cidade murada impede as pessoas de entrar e de sair. Da mesma forma, um coração fechado impossibilita que o amor de Deus frutifique em nossa vida e na vida dos irmãos.
Crônica para cidade Cinza que colore a minha vida
O frio...me cobre de saudades..de suas ruas cinzas, quando amanhece com sol, o azul intenso é desenhado com nuvens fofas como algodão doce...o vento espalha os cabelos, as ruas centenárias sabem do seu horário, o cheiro de café da XV, da igreja de São Francisco de Pádua, do sino da igreja matriz, do tubo das rápidas, a lentidão das pombas, a expectativa das estações possíveis todas em uma manhã, a mistura das cores e sons dos carros, o enigmático encontro dos transeuntes nas faixas de pedestres, a mistura cultural das praças, dentro dos ligeirinhos...que devagar leva ao destino E.S.T.A.Ç.Ã.O? Terra das pichações de gangues urban as que marcam e tatua no meu olhar o que não tem valor, já no negro grafite surge sua identidade...Curitiba..bonita, gigante, alta para ver o passar das horas...com seu Teatro Guaira, que ao lado está o filho o Guairinha, visão de criança e minha...da manhã única no mês de Orquestra, com o maestro "batuta" e carinhoso, que a todos saúda, quando o enredo termina...Há Curitiba fujona...a noiva que não quis descer à Serra do Mar... Decidiu ser solteirona para virar lar e capital...venha com seu véu levar meus sonhos para que eu amanheça mais feliz, sonhando um dia em ti, voltar a morar!O frio...me cobre de saudades..de suas ruas cinzas, quando amanhece com sol, o azul intenso é desenhado com nuvens fofas como algodão doce...o vento espalha os cabelos, as ruas centenárias sabem do seu horário, o cheiro de café da XV, da igreja de São Francisco de Pádua, do sino da igreja matriz, do tubo das rápidas, a lentidão das pombas, a expectativa das estações possíveis todas em uma manhã, a mistura das cores e sons dos carros, o enigmático encontro dos transeuntes nas faixas de pedestres, a mistura cultural das praças, dentro dos ligeirinhos...que devagar leva ao destino E.S.T.A.Ç.Ã.O? Terra das pichações de gangues urban as que marcam e tatua no meu olhar o que não tem valor, já no negro grafite surge sua identidade...Curitiba..bonita, gigante, alta para ver o passar das horas...com seu Teatro Guaira, que ao lado está o filho o Guairinha, visão de criança e minha...da manhã única no mês de Orquestra, com o maestro "batuta" e carinhoso, que a todos saúda, quando o enredo termina...Há Curitiba fujona...a noiva que não quis descer à Serra do Mar... Decidiu ser solteirona para virar lar e capital...venha com seu véu levar meus sonhos para que eu amanheça mais feliz, sonhando um dia em ti, voltar a morar!02/10/12 01:04am
Todos aqueles que frequentam as imundas calçadas da minha cidade, têm em seus lindos e meigos olhos, a ternurosa face de Jesus Cristo.
Sou louco por amizade,
tanto faz a sua idade.
Sou louco por liberdade,
corro livre pela cidade.
Sou louco de saudade,
por pessoas de verdade.
Sou louco pela felicidade,
que ela dure uma eternidade!
Sergio Fornasari
Quero o cruzeiro do sul das tuas mãos
quero o teu nome escrito nas marés
nesta cidade onde no sítio mais absurdo
num sentido proibido ou num semáforo
todos os poentes me dizem quem tu és.
" A cidade de Bertioga hoje está limitada a urbanizar 10% do seu território.e è nesse espaço físico que nos vamos ter realizar o sonho de viver, nós e nossos filhos, com toda infraestrutura, todos os serviços, todas utilidades, enfim tudo que é necessário para que essa cidade possa pulsar".
"Se quisermos falar de turismo seriamente precisamos organizar nossa cidade para receber o turista de um dia, informá-lo, orientá-lo, educá-lo e transformá-lo em um turista de todo dia. Queremos que ele venha, queremos que ele volte sempre, e para tanto é necessário mostrar e exigir respeito"..
"O que algumas pessoas e alguns dos agentes da segurança em nossa cidade estão pregando é uma inversão de papéis. A vítima é culpada por ter sofrido uma agressão, um dano, e o pior, a vítima no caso em questão são as escolas dos seus filhos, é a própria sociedade. Você dá notícia de um fato criminoso e tem gente querendo te culpar porque você não tem alarme, não aumentou o muro, não reforçou com mais grades, não contratou um guarda para cada escola, mesmo que tudo isso esteja em andamento ou que os custos de transformar as escolas em fortalezas comprometam parte do orçamento destinado à educação de seus filhos.
É aceitando essa inversão de papéis, que parte da nossa sociedade aceita atribuir a provocação ou a culpa as mulheres que são estupradas ou os homosexuais que são espancados".
Jesus entrou num barco, voltou para o lado oeste do lago e chegou à sua cidade.
Então algumas pessoas trouxeram um paralítico deitado numa cama. Jesus viu que eles tinham fé e disse ao paralítico: – Coragem, meu filho! Os seus pecados estão perdoados.
Aí alguns mestres da Lei começaram a pensar: – Este homem está blasfemando contra Deus.
Porém Jesus sabia o que eles estavam pensando e disse: – Por que é que vocês estão pensando essas coisas más?
O que é mais fácil dizer ao paralítico: “Os seus pecados estão perdoados” ou “Levante-se e ande”?
Pois vou mostrar a vocês que eu, o Filho do Homem, tenho poder na terra para perdoar pecados. Então disse ao paralítico: – Levante-se, pegue a sua cama e vá para casa.
O homem se levantou e foi para casa.
Quando o povo viu isso, ficou com medo e louvou a Deus por dar esse poder a seres humanos.
Jesus saiu dali e, no caminho, viu um cobrador de impostos, chamado Mateus, sentado no lugar onde os impostos eram pagos. Jesus lhe disse: – Venha comigo. Mateus se levantou e foi com ele.
Mais tarde, enquanto Jesus estava jantando na casa de Mateus, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram e sentaram-se à mesa com Jesus e os seus discípulos.
Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: – Por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
Jesus ouviu a pergunta e respondeu: – Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes.
Vão e procurem entender o que quer dizer este trecho das Escrituras Sagradas: “Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais.” Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons.
Então os discípulos de João Batista chegaram perto de Jesus e perguntaram: – Por que é que nós e os fariseus jejuamos muitas vezes, mas os discípulos do senhor não jejuam?
Jesus respondeu: – Vocês acham que os convidados de um casamento podem estar tristes enquanto o noivo está com eles? Claro que não! Mas chegará o tempo em que o noivo será tirado do meio deles; então sim eles vão jejuar!
– Ninguém usa um retalho de pano novo para remendar uma roupa velha; pois o remendo novo encolhe e rasga a roupa velha, aumentando o buraco.
Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Pelo contrário, o vinho novo é posto em odres novos, e assim não se perdem nem os odres nem o vinho.
Enquanto Jesus estava falando ao povo, um chefe religioso chegou perto dele, ajoelhou-se e disse: – A minha filha morreu agora mesmo! Venha e ponha as mãos sobre ela para que viva de novo.
Então Jesus foi com ele, e os seus discípulos também foram.
Certa mulher, que fazia doze anos que estava com uma hemorragia, veio por trás de Jesus e tocou na barra da capa dele.
Pois ela pensava assim: “Se eu apenas tocar na capa dele, ficarei curada.”
Jesus virou, viu a mulher e disse: – Coragem, minha filha! Você sarou porque teve fé. E naquele momento a mulher ficou curada.
Depois Jesus foi para a casa do chefe religioso. Quando viu os que tocavam música de enterro e viu a multidão numa confusão geral,
disse: – Saiam todos daqui! A menina não morreu; ela está dormindo! Então começaram a caçoar dele.
Logo que a multidão saiu, Jesus entrou no quarto em que a menina estava, pegou-a pela mão, e ela se levantou.
E a notícia a respeito disso se espalhou por toda aquela região.
Jesus saiu daquele lugar, e no caminho dois cegos começaram a segui-lo, gritando: – Filho de Davi, tenha pena de nós!
Assim que Jesus entrou em casa, os cegos chegaram perto dele. Então ele perguntou: – Vocês creem que eu posso curar vocês? – Sim, senhor! Nós cremos! – responderam eles.
Jesus tocou nos olhos deles e disse: – Então que seja feito como vocês creem!
E os olhos deles ficaram curados. Aí Jesus ordenou com severidade: – Não contem isso a ninguém!
Porém eles foram embora e espalharam as notícias a respeito de Jesus por toda aquela região.
Quando eles foram embora, algumas pessoas levaram a Jesus um homem que não podia falar porque estava dominado por um demônio.
Logo que o demônio foi expulso, o homem começou a falar. Todos ficaram admirados e afirmavam: – Nunca vimos em Israel uma coisa assim!
Mas os fariseus diziam: – O chefe dos demônios é quem dá a esse homem poder para expulsar demônios.
Jesus andava visitando todas as cidades e povoados. Ele ensinava nas sinagogas, anunciava a boa notícia sobre o Reino e curava todo tipo de enfermidades e doenças graves das pessoas.
Quando Jesus viu a multidão, ficou com muita pena daquela gente porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor.
Então disse aos discípulos: – A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos.
Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazerem a colheita.
A moça mais bela da cidade é aquela que passeia na simplicidade de suas palavras, caminhando lindamente na doçura e plenitude de sua meiguíssima voz e navegando formosamente na poça de suas serenizadas e lídimas canções.
Aos poucos, tudo vai ficando no lugar, embora tenhamos mudado de cidade, de caminhos, de objetivos. Os passos param em paisagens diferentes, mas não dentro de mim. Os pensamentos voam por aí, porém não sai daqui, do que se construiu. E, de repente, a gente percebe que se andou em dias dos quais se repetem em nossa mente; que voltam a vidas que nunca saiu de nós. E tudo começa e recomeça sem jamais ter acabado. A gente observa que os dias se vão e que lutamos contra ou a favor do tempo, e que sempre estamos, com ele, num eterno embate. E sem nos escutar, o tempo segue invencível, fazendo-nos vencidos. Vamos para algum lugar onde o sol queima, onde a chuva refresca, onde o fim inicia-se no começo e que, do começo, volta-se ao fim, num ciclo do ficar.
Corre-se pra quê?
Pra viver!
E nas andanças da vida, na peregrinação do existir, fragmenta-se o ser. Somos pedaços de nós mesmos e de tudo que encontramos,
de tudo que perdemos, de tudo que conquistamos
e de tudo que nunca tivemos. Somos até mesmo o que não sabemos e nem pra onde iremos. Mas se insiste em perguntar: Quem sou? Prolixamente, em mente, responde-se em voz, de pronto: apenas sou... e nada mais!
Retorno com emoção à cidade de Cajazeiras que resplandece a beleza que nunca se desfaz, rever o Príncipe da Paz com louvor e gratidão, é um típico caso de amor, que guardo no coração.