Frases sobre minha cidade querida para valorizar a sua beleza
Oh, querida, todas as luzes da cidade
Nunca brilham tanto quanto os seus olhos
Eu trocaria todas elas por mais um minuto
Poema sobre Panelas.
Panelas, cidade querida,
No coração de Pernambuco,
Teus encantos não se escondem,
Para quem te conhece, tu és um luco.
Tuas ruas calmas e serenas,
Respiram a tranquilidade,
Teu povo trabalhador e forte,
Vive com honestidade.
No centro da cidade,
A praça é um encanto,
Onde todos se reúnem,
E alegria é o canto.
Panelas, teus rios e pontes,
Mostram tua beleza natural,
Tua história e tua cultura,
São tesouros imortais.
Suas ruas de paralelepípedo,
Guardam a história do tempo,
Seus casarões, seus prédios antigos,
São um convite ao pensamento.
Assim é Panelas, minha cidade amada,
Que enche meu peito de emoção,
De orgulho e de saudade,
De ser parte dessa linda nação.
Mariana, minha querida filha
Meu orgulho, minha vida! Quero lhe prestar uma homenagem. Cada dia que passa você demonstra ser uma menina de muita coragem ao empreender essa decisão de ir morar sozinha em outra cidade para estudar, por isso estou expressando toda a minha admiração.
Retrato-te assim como te vejo
bela e súbtil
intrigante
ousada e querida
de ténues cores
como se de um poema te tratasses
cidade minha
que muitas vezes me acarinhas
e tantas outras me atrais
como me trais
Rpi
Parabéns São Paulo!
Garoa, cheiro de café, dia cinzento,
todos de pé,
o trabalho nos chama,
Não podemos parar,
Minha cidade linda,
pra sempre vou te Amar!
Curitiba É Bonita Demais
Vem cá, vem dançar
Que eu vou te contar
Esta cidade, linda, linda
Mil versos vão dar
É Curitiba, é minha vida
Meu mundo, enfim
Na rua das Flores
No Largo da Ordem
Ou em qualquer outro lugar
Vamos passear
Bem juntos cantar
É Curitiba, linda, linda
Eu vou te mostrar
O verde dos parques
É um sonho à parte
As noites não são nunca iguais
O inverno é dolente
O verão tão ardente
Curitiba é querida demais
Tica aqui tica de lá
Tica que é bom
Tica na feira
Linda cidade da floresta
Mercado neuvoir teatro e jazz
Encontro de todas as raças
Cidade dos igarapés
Do norte tu és a paisagem
Cidade equatorial
Acolhes a todos que chegam
Grandeza do povo daqui
Borracha seringa da floresta
No coração da Amazônia
Café regional na estrada
Beleza a morena tropical
Mulheres da tua linhagem
Na dança dos teus festivais
Que belas são tuas paragens
Pacata e bom de viver
Temperos que tu oferece
Sabores da tua cultura
Histórias do povo caboclo
Do barco atracado no cais
Das feiras alegres das ruas
Do gosto sabores daqui
Manaus do caboclo do norte
Orgulho do povo daqui
Linda
Mina mais bela da cidade onde moro
Seu corpo me arrepia
Os teus olhos me devora
Seus encantos é um paraíso
Só não sei se de mim gosta
Mas me faz lembrar
Dos meus tempos de escola
Sonhando em ganhar beijinhos
Da princesa a qualquer hora
Loirinha linda eu te encontrei por acaso,
Foi bem distante de mim em outra cidade,
Mas o destino fez com que eu te encontrasse,
E trouxesse para mim felicidade...
Sérgio o Cancioneiro.
A Cidade dos Gatos
Noite linda céu de estrela ascendente.
Memorias remotas ao longe vinha como
lembrança de um belo e singelo rosto.
“Então antes de pensar morra!” disse
alguém ao longe.
Trazido pelo ar o som daquela tenebrosa
voz, chegava até a mim pela janela.
Que nem sei aquém pertencia cujo um
pavor em mim eu sentia.
E se cabia a mim refletir sobre aquilo.
E as ruas escura e solitária, pôs a noite
tinha acabado de chegar a um certo
tempo.
Cada beco escuro era visto os olhos
brilhante de algum gato.
Parei para admirar tal gato preto que
por mim do meu lado passava, e ouvir
do outro lado: “A cidade a noite é deles”
disse um velho que por mim tinha
acabado de passar que eu nem mesmo
havia notado, só quando ele proferiu
a tal frase.
E a noite parecia ser dada de presente
para eles.
E num encontro de dois gatos numa
rua, parecia que um dizia para o outro:
“O que se passa?”
“Os gatos são os donos da noite”
disse a mim uma figura misteriosa
que por de trais de um capuz seu
rosto eu não podia ver.
“Que cidade mistérios e intrigante”
pensava eu.
Cidade na qual tinha acabado de
mim mudar naquela data de “01/11/1888.”
E numa andança pela cidade ao dia
notei que ao dia a eles também
pertencia.
Ao fazer companhia aos feirantes e
pescadores perto do mar.
Se fartando nos restos de peixes.
E nos seus focinhos dava para ver
quanta alegria neles era vista em cada
ronronar de felicidade.
Então de baixo daquele dia lindo me
dirigir ao encontro de minha amada
na cidade dos gatos.
Itaiópolis
Do coração és a laje
ou pedra molhada
e fundamental:
linda cidade amada.
Teu nome guarda
em tupi-guarani e grego,
honra, festa e glória:
Colônia Lucena da História.
De muitas vidas o início
depois de tudo na vida,
és palco relembrado
da Guerra do Contestado.
Sonho paranaense,
e posse catarinense
no Planalto Norte,
endereço da boa sorte.
Onde a Vyshyvanka
e a Wicynanki se encontraram,
fizeram berço e o seu povo
sabe ser amável e acolhedor:
Itaiópolis és o poema de amor.
A linda lua está no céu
Clareando a noite da cidade
E você me matando de saudade
Necessito da sua bondade
Não me entristeçais com tanta maldade
Estando distante da nossa afinidade
Volte logo, para cultivarmos a bela cumplicidade
Pois sem você eu sou metade
Da intensa felicidade
Que é amar de verdade!
"A menina mais desconhecida da cidade"
Ela é linda mas ninguém enxerga o que os seus olhos transmitem
Em seu silêncio ela defende todas as suas verdades
Ela é um mistério fácil de ser descoberto,ela deixa suas pegadas no chão mas ninguém tem coragem de segui-los
A menina mais desconhecida da cidade vivi de falsas impressões,seu coração é capaz de chorar por qualquer maldade que encontra na rua,seu coração ainda é muito sensível,mas ela é conhecida por ser muito durona,ela não olha nos olhos porque sua timidez não permite mas ela é conhecida por ser insegura de si mesma
Quem realmente a conhece,sabe que ela é a esperança do amanhã
Quem tem percepção entende que o olhar dela é motivo de escrever uma linda poesia de linhas intermináveis todos os dias
Quem a conhece, reconhece que ela é o refrão de uma música inesquecível
Quem a conhece sabe que todos os dias ela se perfuma de amor
Seu coração é capaz de chorar por qualquer maldade que encontra na rua mas ela é conhecida por ser muito durona,mas quem realmente a conhece,sabe que todas as manhãs ela se perfuma de amor
A menina mais desconhecida da cidade
A menina mais desconhecida da cidade
SOLEDADE
Ah Soledade!
Que saudade,
Da minha linda cidade.
Que vontade de rever a minha terra,
Reencontrar os amigos e passear na praça,
Olhar a primeira escola que estudei,
Rever os professores e sorrir ao lembrar
Das bobagens da infância.
Não há lugar no mundo como lá.
As belezas desse lugar, não da pra comparar,
E toda vez que visito Soledade,
Choro pedindo pra ficar.
Pretendo morar lá outra vez,
Matar a saudade e curtir as
Maravilhas que Deus fez.
Assim que puder volto pra lá
E de lá só saio quando Deus mandar.
DOCES MEMÓRIAS
Nos idos tempos de outrora, o Rio de Janeiro, linda e por isso chamada de “cidade maravilhosa”, dispunha de uma ótima safra de rapazes de primeiro quilate, homens de belo porte, inteligentes, galanteadores, envolventes... etc, e as belas mulheres que ali viviam, podiam ser por eles cortejadas. Para não cair no esquecimento elas anotavam no seu diário, fechado a sete chaves, o nome daquele que tanto lhe havia encantado, mas mal escrevia o nome de um, já era hora de abrir novamente o cadeado para logo outro anotar.
As mais belas podiam ser chamadas de “garota de Ipanema” melhor dizendo para a época, garota de Copacabana, pois naquele tempo, era ali que tudo acontecia, e algumas sem muito esforço conseguiam enumerar uma lista tão extensa, digna de serem incluídas no livro dos recordes, e eram capazes de fazer inveja, as mais esbeltas mulheres de hoje, que com os seus corpos esculturais não conseguem sequer listar uma meia dúzia, isto para as mais privilegiadas, porque aquelas que não dispõem de tais atributos, coitadas, nem o diário, que até já virou anuário, elas abrem.
Por que será? As mulheres de hoje já não encantam tanto assim? Não é bem isto que acontece nos nossos dias, e sim que os homens de hoje, não são mais tão gentis como os de antigamente, verdadeiros cavalheiros, que com o seu jeito todo requintado, faziam com que as mulheres pudessem vê-los não como “príncipes encantados”, mas sim como verdadeiros amantes, que juntos pudessem desfrutar de grandes maravilhas, que somente quem isso viveu, pode contar.
Vitória (ES), 20/06/2011
(Dedico este texto ao meu amigo Miguel José de Souza Reis, que tantas histórias me conto e encantou).
Minha cidade
Ourinhos , minha cidade linda.
Eu nasci ali pertinho mas você me adotou !
Fui morar em Curitiba ...cidade espetacular ,
mas a saudade era grande , então eu tive que voltar
Fui morar em Sorocaba e também não teve jeito
era uma dor no peito ...porque era aqui o meu lugar
Aqui está a minha família...minha mãe ...meus irmãos , minha filha
amigos da vida toda
minha infância foi aqui ...nas ruas minhas lembranças
aquela menina de tranças que corria e que brincava
ainda tenho na memória
Você é o cenário da minha história
e eu jamais vou te abandonar.
Você rumo aos 100 e eu aos 50 ...rs
Parabéns Ourinhos ...minha cidade que tem um povo com o coração de ouro
Brisa de Setembro no Porto
Porto, cidade Invicta, maravilhosa… Minha linda e maravilhosa cidade, que me acolheu há muitos anos atrás, ainda eu menininha de colo, e que me mostrou lugares lindos, e pessoas maravilhosas que guardo no meu coração, e me deu a honra de nela crescer, ser adolescente e me tornar mulher… Meu Porto, cidade de gente de sorriso aberto, abraço forte, resposta sempre pronta, entre muitos outros predicados. Cidade frenética, cheia de vida, alegria, muito calorosa, afetuosa, repleta de lindos monumentos, ruas estreitas, largas avenidas, lindos e grandes jardins que “recebem” em seus relvados, gente cansada, nas noites de folia, ou que se abrigam do calor do Verão debaixo das frondosas copas de árvores, algumas já centenárias, e banhada pelo rio mais lindo que já vi, o Douro.
É uma linda cidade, viva, e quente, tanto a nível de sentimentos como de temperatura. Mas hoje, a manhã já “acordou” mais fresca. A brisa que senti, ao abrir a janela do meu quarto, já me fez arrepiar um pouquinho, deu-me vontade de me abrigar nos meus braços cruzados. E assim fiz. A esta brisa, eu chamo de ventinho, pois ainda é “menininho”, ainda está a aprender a dar os primeiros passinhos, pouco a pouco. É um vento levinho, ainda nada curva á sua passagem, só toca ao de leve, só vem para acalmar o calor que Junho, Julho e Agosto nos deram, dia e noite, e nos fez suar e a sombra ter procurado, para o calor “matar”. Só quer mostrar que chegou, e que em breve ficará por tempo, e no seu devido tempo.
Adoro o vento, senti-lo na cara, nos meus cabelos. Adoro sua subtileza, sua transparência, pois ele não tem cor. E é pena que o vento, não tenha cor, para com a sua passagem, colorir ainda mais esta linda cidade do Porto… Então, ainda seria mais bela do que é, apesar de aos meus olhos ser a mais bela do mundo. Lá ao longe, na linha do horizonte, vi umas ligeiras e leves nuvens, parecidas a bolinhas de sabão. Foram, trazidas por ele apesar de ainda menininho na sua força. Talvez, daqui a um dia ou dois, possam cair as primeiras gotinhas de água, sobre a mãe Terra, e ele seja a ajuda necessária a isso. Acredito nisso, pois hoje ouvi o amolador de tesouras, e desde a minha infância, que eu o ouço cada vez que a chuva se avizinha.
O Porto, para mim é um estado de alma, um encantamento, uma forma de sentir a vida! E Setembro embeleza-a ainda mais com suas cores Outonais e a sua brisa a que eu chamo de ventinho…
Amo-te cidade do Porto
Você é tão linda
Quando te vejo é como estive se atordoada em uma cidade barulhenta querendo fugir do que não quero ver e entrar em uma sala qualquer de um lugar qualquer e me suspender com o universo pois neste lugar não era so um espaço vazio e sim uma galeria de escuturas de anjos de gelo e em meio a estas escuturas vejo a mais linda, você! E ali parada sem palavras só te admirando, penso, será que Picasso voltou so para te esculpir, aí olho em volta e vejo que talvez não seja um presente, sou fogo e você gelo mas poderia esvaziar minhas veias e me torna fria e mesmo assim de nada adiantaria, nunca será certo amar anjos e mais eu que não sei ainda se sou demônio.
Cidadezinha do interior
Oh! Linda cidade
Que sorrir no amanhecer
Eu lembro e sinto saudade
Da Terra que me viu crescer.
Que vontade de voltar àquela terra
De subir aquela serra
De ver o sol nascer
Quero ver o nhambu piar
Nesse dia que eu voltar
A minha infância alvorecer.
De manhã tomar banho no rio
E a noite sentir o frio
Que padece o entardecer.
Na nossa cidade, onde tudo era alegria, hoje é vazia, onde tudo é espinho, fruto da rosa mais linda que já decorou meu jardim. Jardim no qual ainda tem o cheiro das suas pétalas, que alimenta minha doce e amarga loucura, e minhas fieis amigas, a solidão e a tristeza. O tempo passa e você percebe que a vida é cheia de encontros vagos e superficiais, que a única pessoa é capaz de apagar qualquer passado, e te reconstruir, você machucou. Aquela pessoa que te completava e te tornava cheio. Mas hoje você é só um paradoxo sentimental. Que sentimento infernal. As luzes da cidade te gritam, assim como o meu silêncio, mas você não ouve, ou não quer ouvir, e ri. Ri por me ver acabado. Olha só que engraçado, acabei aqui jogado, abandonado, por erros do passado.