Cidade
Estou em casa
um tanto que triste,
sábado eu solteiro,
a cidade em brasa.
a angustia insiste,
porém eu amorzeiro,
vou sair e ser feliz.
Hoje a cidade amanheceu sorrindo...
Os passaros cantam...
As flores perfumam...
Os raios iluminam...
e Deus te deu de presente
um novo dia, novinho em folha..
Então? O que esta esperando para
dsembrulhar a jornada que te espera?
A cada manha ganhamos um novo dia, o
ontem nao pode ser igual a hoje, porque
cada dia é unico e impar!
Feliz Terça-feira!
Na velha cidade onde não se via mais alegria, pode-se notar uma luz, a esperança diante de um ser, seu espírito lhe dava destaque diante de todos. Sem se importar com os problemas, ele sorriu, sabendo que toda a dor que ele sentiria um dia iria passar.
Lua do encanto,magia do amor,noite escura do qual se promete o amor...em cada canto da cidade,há alguém que ama,há alguém que chora,há alguém que rir...
são fragrâncias únicas as daquela cidade
pequena, aldeia grande, que tenho e tinha
que me pertence por não ser minha
eternamente nossa e somos só nós na verdade.
Alentejo cheio de sabores e desertificação
cidade perdida e achada no meio dos campos
com tantos cheiros e brilhos e encantos
com gente com vontade de emancipação.
é linda; é cercada com serra.
tem ruas e castelo e ruelas
e cheiros únicos escondidos em vielas
e gente…esta é a minha terra.
Bauru... Acredito nesta sem limites!!!
Descobri que a nossa cidade possui uma beleza incomparável, com seu ar aristocrático de uma elegância que só ela tem, mostrando a todos que aqui chegam, que ela está de braços aberto para recebê-los. Onde tudo pode acontecer, alegrias em reuniões festivas, bares e restaurantes internacionais e regionais, teatros e museus espalhando cultura, shows, dando prazer nos musicais, onde podemos por para fora todas os nossos anseios e desejos.
A cidade é isto que nós vemos, o sol brilhando, o céu azul se tornando mais azul, apesar da poluição, o ar exalando o perfume da esperança. Há também a parte obscura das drogas, criminalidade, prostituição, violência. O pior desse submundo é que todos procuram esconder, mas ele existe e estão ai fazendo vítimas todos os dias. Ele está lá á espera de um pequeno descuido e quem ai entrar, tenha a certeza que dificilmente sairá com vida ou então com algumas marcas profundas se for esperto, pagando pela própria imprudência, sabendo que é um caminho quase sempre sem volta. Mas a cidade não tem culpa dos personagens que nela habitam e cada um tem inteira liberdade e responsabilidade de escolha de como viver ou morrer. Cabe a você ser o protagonista desta novela cidade.
Ela é assim calada observando tudo com um olhar de tristeza, da antiga ferrovia Noroeste do Brasil (NOB), sofrendo pelas depredações e sujeiras que pessoas sem escrúpulos e sem se importar com os sentimentos daqueles que a amam e lhes dedicam um grande respeito por tudo o que ela nos proporciona de bom em retribuição a nossa dedicação.
Apesar de todos os problemas ela está ai, a todo amanhecer a espera que seus personagens apareçam como se fosse uma miragem e comecem a se movimentar dando vida a essa pequena metrópole que não dorme, ela ouve nossas reclamações de tudo. Mas nós não conseguiremos viver sem ela, porque estará sempre em nossos corações. A famosa coração de São Paulo, cidade sem limites, conhecida pelo lanche bauru ou a cafetina Eny, famosa pelo grande bordel brasileiro.
Vontade de gritar bem alto na movimentada e congestionada avenida:
Te amo muito, eu confio em você apesar de tudo!
Contemple
Na escuridão da cidade
Um Mágico se apresenta
Trazendo a felicidade
Á todos contenta
Olhai, aí vem o senhor
Nosso grande e salvador
Seu nome com esplendor
Eu digo, é Deus
Deus, o mágico avista
Sem reconhecer a visita
Ele chama o malabarista
E Juntos o cumprimentam
Deus que vem ver a gente
Logo se apressa
Pois a desgraça que viu
Não vai esquecer.
Em outra cidade...
O dia vai terminando
e a luz do lampião,
faz a diferença na escuridão.
Há sempre algum poeta
que escreve em mesa de bar
e dedilha notas suaves,
em um violão improvisado.
São versos que falam de amor
e o canto que encanta
quebra a dureza da saudade
que parece não ter fim
quando o amor da gente,
mora longe, em outra cidade.
by/erotildes vittoria
Gosto de olhar pra pessoas desconhecidas na rua — quando o transito para, quando ando pela cidade ou quando vou a um bar. Gosto de imaginar qual é o problema que as mantém acordadas a noite, o quê as motiva pra levantar da cama e enfrentar mais ou dia ou se elas acordam com sede durante a noite. Gosto de analisar seus rostos, porém tentar olhar através disso. Porque é engraçado como as pessoas passam por você na rua, te olham no sinal e te cumprimentam nos bares, mas não tem noção do que você carrega por baixo. E é engraçado como você dá o seu melhor sorriso e todos os seus medos, esperanças, sonhos, tudo sobre você, fica escondido por baixo dele.
Chegar nos 4 cantos da cidade falar olhando na bola do zóio só no psicológico, mostrar que esse modo de agir é retrógrado.
O que tá acontecendo com minha cidade? O que tá acontecendo? Tá tudo parado! Nada mais anda! Metrô em greve! Movimentos de todos os lados! Pessoas queimando ônibus! Outras destruindo estações! O brasileiro está cansado! O brasileiro está cansado do descaso! A Copa está aí! Há alguns dias pra acontecer! Se isso acontecer de novo? Será um desastre!
Um dia, hei de olhar para a janela, e ver o nome da tua cidade estampado pela rodovia, hei de colocar a cabeça para fora sentir o vento acariciando meus cabelos, que uma pitada de sal na minha lingua e logo depois esconder com os óculos escuros. Hei de te ligar só pra dizer que estou olhando pra você de longe, que estou aqui e não é sonho. Ouvindo sem escutar aquela música que nos une, eu hei de dizer 'eu te amo, vim aqui só pra isso' e congelar num abraço que há de ser o mais verdadeiro. Hei de te encontrar.
O raiar do dia nos desperta, o sol, a chuva, o vento, o agito da cidade, o silencio do campo, tudo, a cada manhã, nos envolve nessa energia vital.
O corpo ainda pode estar sonolento, mas nosso espírito urge viver, necessita dos encantos da vida, se alimenta da luz que invade a imensidão do dia.
Por isso tudo, Iluminada seja sua presença por onde passar, acolhedores sejam seus braços ao cumprimentar, pacificadora seja sua voz ao falar, bendita seja a sua existência entre as multidões desconhecidas, e abençoados sejam aqueles que te cercam.
Como diria Cazuza "O tempo não para". Mas parece que a cidade de Itabaianinha nestes ultimos anos tem parado no tempo. Mas o tempo não para! Como pode Itabaianinha estar parada no tempo?
O sol, a chuva, as construções, novos carros, o crescimento habitacional habitacional tem crescido têm afetado a antiga pavimentação e com isso tornando o "calçamento" cheio de rupturas, tombos, etc.
E apesar dessas rupturas natural do tempo nada é feito pela Administração Pública. Não há qualquer restauração, e quando há, é feita de "remendo" tornando uma coisa ruim em uma coisa pior.
A população têm aumentado, certo? E a quantidade de médicos têm aumentado? A quantidade de policiais tem aumentado? E oportunidades de lazer, tem aumentado?
Pelo contrário, até o ginasio do SESI foi fechado. Ao invés de aumentar os benefícios para os cidadãos Itabaianinhense, têm diminuido. Itabaianinha parou no tempo, mas o tempo não parou em Itabaianinha e Tem demonstrado os seus efeitos naturais e o gestor se quer tem o cuidado de preservar o que se tem.
Os crimes estão aumentando? Obviamente, com o aumento populacional da cidade, os policiais deveria aumentar, certo? Apesar de obvio, o efetivo policial tem dimiunuido. E itabaianinha fica com 4 políciais nos fins de semana. Suficiente? Para o Governador do Estado e o prefeito de Itabaianinha que assiste a isso inerte, parece que sim.
Concordamos com ele? Certamente que não!
O problema é que todos os outros também assiste a isso e nada faz. Já viram como está a frente da casa do Deputado Mundinho da Comase?
E na Camâra de Vereadores, nada é discutido, nada é debatido.
Levando em consideração que Vereadores, prefeito, deputados, são nossos representantes, E se não concordamos com eles que itabaianinha não deve parar no tempo, pois o tempo não para, qual seria o obvio a se fazer?
Esta resposta, darei em Outubro. Caso contrário, do jeito que vai, o pouco que temos, já não vamos ter!
Foi
Foi numa noite bela
Foi dentro de um coreto
Foi uma moça de preto
Foi lá na cidade certa
Foi tão bom com ela
Foi de fronte aos lábios
Foi, mesmo sendo fraco
Foi valioso, de verdade
Foi, deixando saudade
Foi o melhor dos abraços
Foi muito tarde, já cedo
Foi com cheiro de cigarro
Foi fingindo ser amado
Foi na data de Dom XI
Foi sem precisar de beijo
Foi como fogo no celeiro
Foi sim, por todos os lados
Foi, deixando-me em trapos
Foi embora, sem vaidade
Foi, deixando saudade
Foi o melhor dos abraços
(Jefferson Moraes)
09/06/2014
Olinda, Pernambuco.
Conto de Ilusão
Eu estava com meu grupo de amigos na praça da cidade. Estávamos bebendo. Fazíamos isso constantemente. Sempre à noite, claro. Mas tinha um garoto. Sempre tem um garoto. Eu e ele conversávamos bastante. Ele era muito inteligente e interessante. Naquele instante estávamos todos ali, conversando, rindo e ficando bêbados. À essa altura, alguns vão para um lado, outros para outro. Começa a rolar aquela história de pegação. Odeio essa parte porque sempre fico só. Mas tudo bem, apesar de tudo, eu ainda acho que o amor é lindo. Que meus amigos aproveitem. Então me sentei em um muro, acompanhada pelo copo de vodca, e fiquei olhando todos eles com um olhar meio vago, flutuante. E claro, fiquei me perguntando aonde o ele tinha ido. Não estava em nenhum lugar à minha vista. Imaginei que tivesse saído com alguma garota, mas todas estavam ali. Quando de súbito ele me deu um susto por trás.
- Caramba, que susto. Eu quase caí.
- Eu não ia deixar te deixar cair.
- Ah, ta bom.
- Posso sentar aqui?
- Sim.
Ele subiu o muro e se sentou ao meu lado. Fiquei olhando-o subir. Quando se acomodou, me encarou. Ficamos nos encarando por alguns instantes, e então ele perguntou:
- Por que você se diz tão pessimista? Não parece ser. Está sempre tão bem humorada, rindo...
Ele deixou a frase morrer no silêncio. Não esperava uma pergunta assim, mas respondi:
- Quando a vida nos machuca muito, nós acabamos por perder a esperança de dias melhores. Então tudo acaba por dar errado e você pensa que tudo sempre será errado. Você acaba se tornando pessimista. E então, quando algo bom acontece, você se surpreende. E você tenta aproveitar ao máximo esse algo bom. É o que eu tenho feito. Aproveitado cada segundo que estou com vocês. Meus amigos.
Ele me encarou por alguns segundos e perguntou:
- Quer ficar comigo?
Por esse eu não esperava. Sinceramente.
- Acho que não.
Ele pareceu se ofender, então me apressei em dizer:
- Não é nenhum problema contigo. Sério mesmo. O problema é comigo.
- Tudo bem, não precisa se explicar.
- Não preciso, mas eu quero. Eu gosto de ti. Me sinto atraída por ti. Em vários sentidos. E é exatamente por isso que eu não quero me envolver mais. Eu não quero ficar dependente de ti.
Ele pareceu surpreso. Deu aquele sorriso de canto e falou:
- Tem medo de se apaixonar?
- E depois eu que sou convencida...
- Não estou sendo convencido, só achei que fosse isso.
- É, pode ser.
- Não é você que vive dizendo que o amor é lindo? Porque não aceita a beleza dele?
- Porque, na maioria das vezes, ele não me mostra beleza alguma. Só me mostra seu lado ruim. Para os outros ele é bonito, mas para mim, não.
- Então você tem medo de amar porque pensa que vai se machucar, é isso? Já foi ferida por alguém, certo?
- Sim e sim.
Novamente ele me encarou. Desviei o olhar e bebi mais uns goles de vodca. Ele disse:
- Eu te acho muito interessante. Poderia me apaixonar por ti e te dar todo o meu amor. Mas, como eu já te disse, não está nos meus planos me entregar para alguém. Então não posso te prometer amor.
- Sim, eu sei. Não quero que prometa. Só quero me compreenda.
- Compreendi, sim. É uma pena que você não queira apenas se divertir.
- Gostaria. É uma pena que eu não saiba separar as coisas. E também uma pena que você não queira se entregar à mim. Por completo.
- É esse o seu desejo?
- Talvez. Acho que seria bom.
- Talvez.
Mais uns goles na minha vodca. Ele desviou o olhar para o nada. Pensei, vagarosamente, por uns instantes. Dei o último gole da vodca. Desci do muro e estendi a mão para ele.
- Desce aqui.
Ele aceitou a minha mão. Quando desceu, estávamos bem próximos. Olhei nos olhos dele e disse:
- Quer saber de uma coisa? Acho que já estou ferrada mesmo, então não faz diferença me ferrar mais. Aliás, sei que vou gostar.
Ele deu aquele sorrisinho de canto e eu o beijei. Na minha lentidão, causada pela bebida, eu imaginava que um dia ele me amaria. Um dia ele sentiria e acreditaria no verdadeiro amor.
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