Cidade
Ele, Ela e o Cartão
Numa manhã de quinta feira Ele Recebe uma ligação de uma Cidade distante Convocando-o para um trabalho que ele sempre quis. Todo motivado Ele vai contar pra Ela a noticia que acabara de receber, no entanto, Ela não gosta nem um pouco da ideia e pede que ela não vá, pois não está com bons pressentimentos, porem Ele não a atende e diz que é preciso ir. – EU VOU, MAS LOGO VOLTO PRA TE BUSCAR MEU AMOR!
Não satisfazendo a sua vontade de que Ele ficasse Ela teve uma Ideia. Imaginando que Ele Usaria o Cartão para pagar a passagem ou sagar o dinheiro para pagar a passagem, Ela resolveu bloquear o seu cartão.
No dia da Viagem Ela Foi Fazer Compras Com o cartão do seu namorado, então digitou a senha errada por três Vezes Bloqueou o cartão e Comprou a dinheiro o que tinha que comprar. A noite chega consequentemente a hora da viagem, ele vai com sua bagagem no carro da Namorada, chegando na rodoviária ao comprar a passagem perceber que o Cartão está bloqueado. – amor o cartão está bloqueado e eu não tenho dinheiro pra pagar a passagem já que está tudo no banco, pelo jeito não era pra eu ter ido, (risos) realmente era pra eu ter dado ouvidos a você desde o inicio.
Ela sorriu quando conseguiu o que almejava na volta pra casa Algo acontece inesperadamente, justamente no semáforo verde a sua frente, na sua lateral vinha um caminhoneiro que tinha acabado de beber, não respeitando o sinal Vermelho acertou o Carro onde o casal de namorado estava. Ela Acorda num lugar onde todos usavam Branco percebe que é o Hospital, com ela está tudo Bem apenas ferimento leve. – Onde está Ele, Onde está Ele? Ela perguntava pro seu acompanhante. E foi levada ao leito onde ele estava, visto que estava em como induzido ela chorou amargamente. Ele deu Sinal dois dias depois, , quando ela chegou com dificuldade ele começou a falar.
- que saudade que estava de você meu amor, meu bem olha como estou, não se sinta culpada por isso, só porque você estava dirigindo o carro lembro-me que o sinal estava verde você estava Certa. Talvez se eu tivesse conseguido ir isso não teria acontecido né amor?
Ao terminar com dificuldade de dizer essas coisas o aparelho acionou um Apito continuo. - Ele Morreu
Moral da Historia: Nunca impeça ninguém de Prosseguir, Evoluir por mais importante que essa pessoa possa ser pra você.
Sempre gostei de conversar com moradores de rua...
Hoje fui até Caratinga uma cidade próxima a Manhuaçu...
Estava sentado tomando meu café e fumando um cigarro, como de costume...
Mas como sempre reparando na pessoas e seus comportamentos...
Enfim...sem muitas delongas, um rapaz aproximou da minha mesa.
Ele estava bastante sujo e empurrava um carrinho repleto de papelão, as suas primeiras palavras foram a seguinte: Senhor, me desculpa, mas poderia pagar um lanche para mim?
O homem que trabalhava na cafeteria, logo se zangou com o rapaz, e disse: Já te avisei que não é para atrapalhar as pessoas aqui!!!
Isso tudo aconteceu em segundos...Olhei para o rapaz e ele já estava se retirando com a cabeça baixa enquanto seu carrinho o esperava repleto de papelões, era um Ser Humano.
Eu o chamei: Por favor, volte iremos comer um bom salgado juntos, o que acha?
O homem da cafeteria se assustou com minha postura, e olhou para mim como se eu fosse de outro mundo.
Então eu o convidei a sentar comigo, e ele aceitou! Foi incrível, o homem espantado teve que pegar o que pedíamos, e foi um momento mágico, por que conversamos sobre as dificuldades de viver na rua, e enquanto isso um sorriso estava no seu rosto, parecia que ninguém nunca havia feito isso para ele, as pessoas passavam e reparava ele sentado, descalço e sujo, mas sua alma era pura e limpa naquele momento. Ao final ele se despediu, e pegou seu carrinho e foi embora.
Quando pedi a conta, o homem envergonhado me perguntou? Costuma conversar com mendigos sempre? Respondi: Sempre quando possível e quando eles desejam, o senhor conhece aquele rapaz? Perguntei.
Não, disse o homem!
Eu então o contei uma pequena historia que ele havia me contado: “Um dia eu sonhei em estudar, em ser como você, bem vestido, poder sentar e comer o que eu queria(se referia a mim). Mas não conheci meu pai, e tive que trabalhar cedo na rua, minha Mãe adoeceu quando nasci, e não levanta da cama, estou com 29 anos e trabalho sem parar para levar alimentos a minha família, digo família porque me apaixonei por uma garota na minha adolescência e ela por mim, sem muito conhecimento acabamos tendo um filho e moramos na casa a minha mãe, ela trabalha como empregada em um casa, e a noite levo ela para escola para estudar, não quero que ela seja como eu, e muito menos meu filho, não tenho estudo, mas não quero que eles passem o que eu passo nas ruas.”
E quando você chega em casa, como é? Perguntei
Ele resumiu de forma maravilhosa: “ É o como recuperar minhas forças para agüentar todas as humilhações que passo, beijo minha mãe e minha esposa, brinco com meu filho e ele me ajuda a separar as coisas que carrego no carrinho, e assim fico alegre de ver os sorrisos deles, e me sinto preparado para voltar no outro dia para rua.”
O homem que escutava ficou novamente envergonhado e disse:
“Farei diferente amanhã, ele sempre passa aqui”
Lição faça diferença hoje não espere amanhã, pode ser tarde demais para conhecer a historia de alguém.
Sempre gostei de conversar com moradores de rua...
Hoje fui até Caratinga uma cidade próxima a Manhuaçu...
Estava sentado tomando meu café e fumando um cigarro, como de costume...
Mas como sempre reparando na pessoas e seus comportamentos...
Enfim...sem muitas delongas, um rapaz aproximou da minha mesa.
Ele estava bastante sujo e empurrava um carrinho repleto de papelão, as suas primeiras palavras foram a seguinte: Senhor, me desculpa, mas poderia pagar um lanche para mim?
O homem que trabalhava na cafeteria, logo se zangou com o rapaz, e disse: Já te avisei que não é para atrapalhar as pessoas aqui!!!
Isso tudo aconteceu em segundos...Olhei para o rapaz e ele já estava se retirando com a cabeça baixa enquanto seu carrinho o esperava repleto de papelões, era um Ser Humano.
Eu o chamei: Por favor, volte iremos comer um bom salgado juntos, o que acha?
O homem da cafeteria se assustou com minha postura, e olhou para mim como se eu fosse de outro mundo.
Então eu o convidei a sentar comigo, e ele aceitou! Foi incrível, o homem espantado teve que pegar o que pedíamos, e foi um momento mágico, por que conversamos sobre as dificuldades de viver na rua, e enquanto isso um sorriso estava no seu rosto, parecia que ninguém nunca havia feito isso para ele, as pessoas passavam e reparava ele sentado, descalço e sujo, mas sua alma era pura e limpa naquele momento. Ao final ele se despediu, e pegou seu carrinho e foi embora.
Quando pedi a conta, o homem envergonhado me perguntou? Costuma conversar com mendigos sempre? Respondi: Sempre quando possível e quando eles desejam, o senhor conhece aquele rapaz? Perguntei.
Não, disse o homem!
Eu então o contei uma pequena historia que ele havia me contado: “Um dia eu sonhei em estudar, em ser como você, bem vestido, poder sentar e comer o que eu queria(se referia a mim). Mas não conheci meu pai, e tive que trabalhar cedo na rua, minha Mãe adoeceu quando nasci, e não levanta da cama, estou com 29 anos e trabalho sem parar para levar alimentos a minha família, digo família porque me apaixonei por uma garota na minha adolescência e ela por mim, sem muito conhecimento acabamos tendo um filho e moramos na casa a minha mãe, ela trabalha como empregada em um casa, e a noite levo ela para escola para estudar, não quero que ela seja como eu, e muito menos meu filho, não tenho estudo, mas não quero que eles passem o que eu passo nas ruas.”
E quando você chega em casa, como é? Perguntei
Ele resumiu de forma maravilhosa: “ É o como recuperar minhas forças para agüentar todas as humilhações que passo, beijo minha mãe e minha esposa, brinco com meu filho e ele me ajuda a separar as coisas que carrego no carrinho, e assim fico alegre de ver os sorrisos deles, e me sinto preparado para voltar no outro dia para rua.”
O homem que escutava ficou novamente envergonhado e disse:
“Farei diferente amanhã, ele sempre passa aqui”
Lição faça diferença hoje não espere amanhã, pode ser tarde demais para conhecer a historia de alguém. "
Chuva que desaba
Chuva que desaba
Por todos os becos da cidade
E irriga esta terra vazia
Que não conhecia a saudade
Chuva que molha as esquinas
Deste deserto de solidão
E faz reviver de repente
O intenso amor do coração...
Chuva da mais pura verdade
Que inunda os olhos perdidos
Brotando esperança de felicidade
E momentos jamais esquecidos...
Chuva que desaba
Por todos os becos deste ser
Gotas d’água refrescam a alma
Fazendo o amor florescer...
Manaus ícone de nossa cidade que trazia a alegria e que hoje nos deixou com muitas saudades, estatua humana que parou no tempo mais um cara que nunca esqueceremos se que um momento.
23/03/2012
Febem - Um desafio possível
Paulo Lins, autor do romance Cidade de Deus - sucesso adaptado com genialidade por Fernando Meirelles para as telas do cinema -, captou com maestria a realidade cruel e dolorosa de crianças e jovens que, corrompidos pelo meio (leia-se ausência total de oportunidades, incentivo, educação e estruturação familiar), ingressaram no universo da marginalidade e da violência. O mesmo teria acontecido, provavelmente, à pequena e indefesa "Negrinha", personagem imortalizada pelo conto homônimo de Monteiro Lobato, caso a menina tivesse nascido no final do século 20, longe dos resquícios da escravidão das fazendas, mas próximo à escravidão social dos ambientes urbanos. Mais uma vez, a ficção - seja literária, seja cinematográfica - nos dá uma lição de vida imprescindível: ou a sociedade compreende a necessidade premente de romper o ciclo vicioso da criminalidade ou estaremos condenando o futuro do Brasil e do mundo de forma irreversível. Somente a mobilização social, por meio da união de esforços entre governos e demais instituições da sociedade civil organizada, pode reverter o rumo caótico que os acontecimentos vêm tomando. Em todo o mundo, os altos índices de violência, que agora se expandem em ritmo acelerado das metrópoles em direção às cidades do interior, compõem um quadro dramático cujos desenhos dantescos nos convidam à tomada de ações imediatas. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin demonstrou total sintonia com a urgência dessa situação. Por meio de uma atitude corajosa e inovadora, integrou a Febem aos quadros da Secretaria de Estado da Educação, uma iniciativa fundamentada sobre os pilares de um conceito básico para a recuperação dos adolescentes em conflito com a lei: a ressocialização via aprendizado, preparo psicológico, acesso à informação, à cultura, ao esporte e ao lazer. Um método que resulta na aquisição da auto-estima e da autoconfiança, provenientes da descoberta gradativa dos talentos e das potencialidades dos educandos - da mesma forma que deve ocorrer com os alunos do ensino regular, nas escolas. Assim é que se adquire consciência crítica, capacidade de discernimento e, enfim, se constrói a cidadania. É essa a nova proposta da Febem, totalmente condizente com os projetos e ações da Secretaria de Estado da Educação. Temos um enorme desafio pela frente. E, para que possamos superá-lo de forma eficaz, precisaremos do apoio, do incentivo e da colaboração de todos os segmentos sociais. Nesse sentido, gostaríamos de convidar empresas, ONGs, igrejas, universidades e demais instituições para nos auxiliar na missão instigante que é reescrever o roteiro desse filme grandioso e, por isso mesmo, complexo em toda a sua estrutura. Se assumirmos os papéis de diretores, cenógrafos e produtores que essa grande obra requer, poderemos mudar a história de milhares de jovens atores que necessitam de uma orientação mais cuidadosa na concepção, na criação e, finalmente, na concretização de cenas que viabilizem finais mais felizes para suas vidas reais. A ampliação dos programas de liberdade assistida e a construção de unidades menores da Febem, tanto na Capital quanto no Interior, privilegia essa nova realidade e tem possibilitado às equipes da instituição a realização de um trabalho mais produtivo e bem-sucedido, capacitando esses jovens e transformando-os em protagonistas aptos a exercerem sua plena cidadania. Milhares de jovens atores estão aprimorando suas habilidades por meio de aulas do ensino regular e profissionalizante, diversas oficinas de arte, cultura (teatro, dança, artesanato) e, ainda, 32 modalidades esportivas que abrangem do futebol ao xadrez. E isso é só o começo. De nossa parte, garantimos total dedicação e empenho para dar a este enredo um desfecho verdadeiramente alegre, bem diferente dos finais da maioria dos personagens da obra de Paulo Lins e da protagonista do conto de Lobato. Acreditar que é possível é essencial. Vamos seguir à risca a cartilha de Victor Hugo - outro grande ficcionista que retratou em seus livros as injustiças e problemas sociais de seu tempo - que já alertava: "Nada melhor do que um sonho para criar o futuro".
Publicado no jornal Diário de S.Paulo
HOJE TEM CIRCO
Tem circo na cidade
Que ótima novidade!
Me leva? Pede o guri
Já pulando feito saci
Uma dimensão envolta pela lona
Quem ali não quer uma poltrona?
Um mundo de sonho e fantasia
Seu objetivo? Apenas dar alegria.
A menina quer ver a bailarina
Ela sonha ser dançarina
E finge que dança na arena
Ao final, para o público acena
Um rapazote quer ver o trapezista
Ensaia piruetas no meio da pista
Até se vê dando um salto mortal
Com seu feito estampado no jornal
Ah, o circo, espetáculo que é magia!
Que encanta até quem já o conhecia
Palhaços, domadores e malabaristas
Um reduto de grandes artistas.
Faze do teu amor uma cidade onde possas morar, mesmo que o mundo não te seja casa, mas um chão onde possas pisar com firmeza e fincar a bandeira do sonho e da esperança!
A Cidade Cinza
Primeiro era um aperto. Ela descrevia como um enlace de duas mãos pressionando o coração, com uma delicadeza cruel e quase sádica. Sentia uma desorientação de sentidos, de pensamentos e buscava desesperadamente um abrigo num ponto qualquer onde o olhar pudesse sentir-se seguro. Era em momentos como aquele, distantes dela mesma, que a fraqueza de não se pertencer a vencia covardemente. Um dia, num desses perfeitos dias de sol talvez, ela levantará da cama, porá os pés na madeira agradável do chão do quarto e sentirá uma liberdade pura, a sensação de ser, de estar em si, de estar no mundo sem ser tomada por ele. Num domingo de sol... Num verão ou numa primavera... Num dia azul... E o aperto voltará? Ele virá com a chuva... Mas o sol sempre voltará a brilhar na grande cidade cinza.
DUAS VERDADES
Contam que em uma cidade do interior havia um fazendeiro muito rico.
Ele propôs desafiar os moradores da cidade e o desafio era em forma de mímica.
Quem o vencesse levaria um grande prêmio em dinheiro.
Acontece que muitas pessoas apareceram para desafiá-lo e ninguém o vencia.
Certo dia um jovem universitário foi passar o final de semana nesta cidade, soube do fato e resolveu desafiar o fazendeiro.
Desafio aceito, o fazendeiro mostrou-lhe 1 dedo.
O jovem mostrou-lhe 2 dedos.
O fazendeiro mostrou-lhe três dedos.
O jovem mostrou-lhe a mão fechada como fosse lhe dar um soco.
O fazendeiro ofereceu-lhe uma maça.
O jovem recusou e mostrou-lhe um pão.
O fazendeiro abraçou-o e lhe entregou o prêmio.
Ao perguntarem ao jovem como ele havia conseguido ganhar o desafio, ele respondeu:
- Foi a coisa mais besta do mundo.
Ele mostrou-me um dedo como a dizer-me que iria furar meu olho. Então mostrei dois dedos como a dizer-lhe que furaria os dois olhos dele. Ele mostrou-me três dedos como quem iria arranhar-me a cara. Eu mostrei-lhe um punho fechado mostrando que iria dar-lhe um soco na cara. Então ele ofereceu-me uma maça, como a se desculpar. Eu, porém, mostrei-lhe meu pão mostrando que não queria a maçã que ele me oferecia. Ele abraçou-me e entregou-me o prêmio.
As pessoas acharam isso tão absurdo que decidiram perguntar ao fazendeiro. Ele então respondeu:
- Quando o jovem chegou eu mostrei 1 dedo dizendo com isso que Deus era um só.
Ele mostrou-me 2 dedos dizendo-me que Deus era PAI E FILHO.
Eu então mostrei-lhe 3 dedos dizendo que Deus era PAI, FILHO E ESPIRITO SANTO.
Ele mostrou-me a mão fechada dizendo-me que Deus era os três reunidos em um só.
Então eu mostrei-lhe a maça dizendo-lhe que por causa de um fruto o homem cometeu o pecado.
E ele ao mostrar-me o pão, disse que Deus deu seu corpo para livrar-nos do pecado.
Logo ele mereceu o prêmio.
MORAL: CADA PESSOA ACREDITA NA SUA VERDADE, NO QUE ENTENDE!!
Depois de te esperar tanto em meus sonhos, de parar pelos cantos da cidade imaginando que tu irias surgir. Depois de te desenhar em meu coração, traçar teu sorriso lindo e colorir nosso primeiro encontro... Agora o destino provou-me que tu realmente existes. Finalmente fiquei sabendo de ti e tu ficaste sabendo de mim. Tu chegaste e me notaste... Tu soubeste que te amo e sorriste pra mim. Te ouvi falar, te vi escrever, te percebi em pequenos detalhes... Depois de tanto te esperar, tanto sonhar, tanto imaginar... Depois de tanto que vivi alimentando esse amor, então te conheci. Mas não correstes para mim, e me deixastes te amando sem poder contar para o mundo nossa história de amor. Depois de todas as palavras, todas as confissões... Eu ainda estou aqui te amando só pra mim e declarando entre nós que tu és meu encanto, és a minha vida... Tu és o meu eterno amor. Assim vou levando a minha vida... Meio que despercebida, em nome desse amor. Minha alma está gritando e só fala do quanto eu te amo meu amor. Sei... Mesmo o mundo não sabendo... em secreto vou vivendo e alimentando esse amor...Sim... Porque, depois de tudo que eu vivi só me resta admiti que te amo á cada novo dia e sou dependente desse amor.
Para Ítalo Calvino.
Uma cidade invisível
Numa paisagem irreal,
Um mundo onírico
Criado por um escritor genial.
Engraçado o povo abre a boca para dizer asnera, tipo, reclamam da cidade suja, mais tem preguiça de carregar o lixo até a lixeira, e ainda não quer que as cidades se "submerge" com as chuvas. Cadê a vericidade. Protestem de acordo e faça a sua parte antes.
Eu moro numa cidade onde a maioria das pessoas acha que ser chique é sair em coluna social ou usar roupas de grife.
Vô Gustim
Contador de piada. Gordinho, vivia pra baixo e pra cima na cidade que morava numa motinha. Gostava de passarinhos e tinha um monte em casa. Adorava pegar a gente e colocar no colo pra contar historias. Fazia a gente rir. Minha mãe me disse que ele costumava falar de mim quando eu era pequena, por que eu saia correndo pela casa e acabava com qualquer paz… ele dizia “ih, Rose, essa menina vai dar trabalho quando crescer…”. Eu acho que meus avôs sabiam das coisas.
Cabeças rolam na cidade;
em muitas circunstâncias;
é obra do dia a dia;
só falam hipocrisia.
Perdido em evidências;
provam que estou errado;
assim não sei de tudo;
que acontece ao meu lado.
Diagramas que me testam;
palavras tristes me restam;
flores não vivem mais;
é prisão de alcatraz.
Citiado em mil lugares;
sem terras,sem amor,sem mares;
sem ter que me descobrir;
sem ter como existir.
Minha História
Danilo Souza Santos
Da cidade que eu cresci .
Eu morro de muitas saudades
Papai trabalhava numa obra de uma linda casa.
Sinto saudades de quando eu brigava com meus amigos pelas esquinas.
Logo de manhã bem cedinho
O cachorro gritava.
Mamãe já estava de pé fazendo café e cuidando da casa.
logo o sol já nascia.
O dia então clareava e a passarada fazia folia.
Eu nunca vou me esquecer.
Quando meus amigos me chamava para ir a praia para jogamos futebol.
Tudo me vem na lembrança.
Deste lugar que cresci.
Hoje estou na cidade e só resta saudades dos dias ali.
Cada um tem sua história, do lugar onde cresceu.
Essa é minha história e prossigo cantando pra glória de Deus.
Já me basta passar em frente as várias vitrines de roupas existente no centro da cidade e não poder comprar tudo que desejo, ainda tenho que vê tantas roupas divulgadas nesse Facebook.
#SantaPaciênciaViu