Cidade
Funk é igual a Pombo: tem pra caramba, não serve pra nada, não canta, não é bonito, suja a cidade toda e ainda transmite doença.
Cidade Iluminada
Quero neste Natal Desejar não somente que tenha muitas felicidades neste dia Mas sim que Milagres te dominam, E te faça perceber que Natal Não está somente na virada do dia 24 de Dezembro para o dia 25, Mas está em todos os dias do ano. Nesta virada está apenas a concretização de todos os desejos Feitos durante todo o ano que se passou.
A noite de Natal é fantástica A cidade fica toda iluminada, As pessoas sorridentes, E em instante tudo fica em paz...
O Milagre do Natal Está no nascimento de nosso salvador Jesus Cristo, Ele com toda certeza não deseja um único instante de paz, Mas deseja que todos tenham um milagre dentro de si.
O céu se ilumina, Em homenagem a este dia tão sagrado entre todas as famílias.
Os pedidos são de prosperidade, paz e amor...
Mas se Natal é todos os dias do ano, Por que então deixar para desejar felicidades Somente em um único dia destes 365???
O Milagre de Natal está no sorriso que no dia-a-dia Encontramos nas pessoas andando nas ruas, Nas crianças brincando, Enfim O Milagre Natalino está no desejo de cada um de ser feliz.
Pois Milagres existem sim, Principalmente com tamanha benção de Deus, Muitas Glórias, Conquistas e Emoções podem ser desejadas Pois o Natal do dia 25 está chegando, Faça seus desejos e acredite em todos eles, Pois estão prestes a se concretizar nesta noite especial...
FELIZ NATAL!!! E MUITA PROSPERIDADE NESTE DIA E EM TODOS OS DIAS DO ANO QUE ESTÁ PRESTES A NASCER!!!
Espero um dia, poder gritar bem alto e dizer: “tudo valeu à pena”. Minha cidade agora volta a sorrir, o progresso, a transformação, a política inteligente e substancial, a democracia, com suas mais expressas liberdades, o bem comum, o pensamento renovador, tudo isso agora é quem manda por aqui. Não existe um lado, e sim um povo, com todos os seus méritos, carências, direitos e também deveres.
Não se julga uma estrada por um trecho, nem uma cidade por um bairro. Que dirá julgar alguém por um defeito.
E o Anjo me levou em espírito até um grande e alto monte. E me mostrou a Cidade Santa, Jerusalém que descia do céu, de junto de Deus, com a glória de Deus. Seu esplendor é como de uma pedra preciosíssima, pedra de jaspe cristalino.
A muralha é de jaspe. A cidade é de ouro puro, tão puro que parece vidro transparente. Os pilares da muralha da cidade são recamados com todo tipo de pedras preciosas: o primeiro pilar é de jaspe; o segundo de safira, o terceiro de calcedônia, o quarto de esmeralda, o quinto de sardônica, o sexto de cornalina, o sétimo de crisólito, o oitavo de berilo, o nono de topázio, o décimo de crisópraso, o décimo primeiro de jacinto e o décimo segundo de ametista. As doze portas são doze pérolas. Cada uma das portas é feita de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
Apocalipse 21, 10-11.18-21
Cada passo, por menor que seja, você deixa algo para trás, seja um grão de areia, seja uma cidade inteira"
MAIS UMA DO PREFEITO
- Esta cidade jamais será a mesma! – fez uma pausa para um caquiado ( O dele era levar a mão à orelha e aperta-la nervosamente num movimento automático),e continuou – consegui fazendo das fraquezas forças, junto ao Deputado Bebeto, a solução para por fim ao desemprego e a falta de dinheiro da nossa cidade.
Qualquer palavra que era dirigida ao povo, o nome do deputado Bebeto sempre aparecia.
Dona Bernadete, ajeitou-se melhor na cadeira, apurou os ouvidos enquanto procurava lentamente encaixar os pés dentro da sandália, e resmungou:
- Ô prefeitinho doido! O que será dessa vez?
Era sempre assim. Toda ideia nova, ele convocava o povo à praça . Defeitos ele os tinha, porém, ninguém de sã consciência negaria a sua vontade incansável em trazer melhorias financeiras para seu município ( O FPM ainda não havia chegado por lá). Dona Bernadete o conhecia desde garotinho. Por vezes era meio atrapalhado, mas, existe bom sem defeito? E já que o povo havia votado nele,que fosse. Melhor do que um de fora!
A casa de Dona Bernadete estava fincada bem no meio da ladeira da praia. A calçada era alta e de degraus, servindo de posto de observação para seus olhinhos curiosos. De lá, dava uma vista direta para a praça. Quisesse encontra-la, passasse por lá depois de quatro da tarde. Hora não tinha para se recolher à cama, e até mesmo o café com bejú era saboreado lá mesmo.
- Senhores, na próxima semana as máquinas estarão chegando! E a própria técnica irá treinar e ensinar a usá-la.
Naquele momento ele estava orgulhosamente expondo sobre a fábrica de fazer sorvetes e picolés em grande quantidade. Se a cidade era praieira, e tinha vocação para turismo, por que não aproveitar a oportunidade?
- A manhã logo cedo começam as inscrições, vocês podem ir na prefeitura levando o título e uma foto 3X4.
Como era de se esperar, o povo aplaudiu estrondosamente o prefeito de ideias tão brilhantes. A temporada de praia começaria em um mês,e, esse seria o tempo de treinar,se uniformizar e correr à praia vendendo picolés e sorvetes!
E o tão esperado dia da redenção financeira e consequentemente,de abertura do verão, chegou. O palco à beira do rio, pomposo, imponente, denotava a expectativa para o evento. Fogos de artifícios e uma banda, trazida especialmente, já iniciava a programação musical. Dois ônibus e número satisfatório de carros particulares repletos de crianças com suas algazarras, desfilavam ladeira abaixo rumo à praia.Dos dois mil moradores, mais de quatrocentos haviam dito sim ao comércio de picolés e sorvetes ( praticamente, uma pessoa representando uma família). Agora, animadamente, percorrem a orla jardinada da praia, os becos, o centro da cidade, comercializando os deliciosos, produtos doces.
Nunca houvera primeiro dia tão rico e esperançoso. Toda a produção da fábrica vendida antes mesmo das cinco da tarde. Semblantes alegres, noite de comemoração, até o prefeito fez questão de se misturar ao povo com sorriso largo de quem havia resolvido de vez todo e qualquer problema concernente a finanças da comunidade. Até dona Benta, que quase sempre ficava com o pé atrás com as ideias inovadoras do prefeito, curvara-se, e estava eufórica. O que a fez abaixar a guarda,, foi a alegria do neto que a estas horas já desfilava e gastava o lucro dos picolés nas lanchonetes do centro.
Tempos atrás, Vô Léo, pescador veterano e conhecedor das correntezas e de todas as espécies de peixes do rio Tocantins, pedira uma audiência com o prefeito. Este , disse que concedia, mas que fosse conversa informal à noitinha na sua casa.
- Entre homem de Deus! – convidou o prefeito.
- Carece não seu Dionízio, podemos conversar aqui fora mesmo, as botas com barro vão sujar sua cerâmica.
O prefeito concordou e os dois sentaram-se ali mesmo no terraço de fora.
-Desembucha Vô Léo .
-Senhor prefeito, você sabe que conheço essas bandas como ninguém, e descendo a última curva nas terras de seu Olegário, vi que um cardume de branquinhas, tamanho jamais visto, está subindo o rio, e , o mais tardar, amanhã a noite passa por aqui.
- E o que tenho eu com isso? – sorriu o prefeito de soslaio , enquanto mexia o corpo com seu caquiado.
- Prefeito, o senhor bem que podia doar umas tarrafas novas pra nossa colônia, pois as que temos estão furadas e os remendos já não resolvem. Na verdade nem valem à pena serem consertados . Com tarrafas novas poderemos ganhar uns trocados a mais e até vender os peixes mais baratos.
Terminada a conversa, o prefeito Dionízio prometeu a vô Léo ajuda nas tarrafas. Mas a noite, matutando as ideias, chegou-lhe à mente apurada de político, que poderia tirar proveito daquela situação. Se a colônia de pescadores era composta por quatro pescadores, garantidos estavam apenas quatro votos, e se estendesse a doação de tarrafas a mais pessoas?
Contactado na manhã seguinte, o dono do único armazém que vendia tarrafas, garantiu que não faltariam as mercadorias mesmo que tivesse que mandar comprar fora. Não se pode sorrir adiantadamente, por que a vida nos prega peças senhores. Acontece, que correu de boca em boca essas notícias. Primeiro, que passaria um cardume nunca visto de peixes com local e data marcada. Segundo, que o prefeito havia autorizado a entrega de tarrafas a quem levasse título e foto.
Primeiro resultado: Prefeito Dionízio teve que arcar com o pagamento de 150 tarrafas novas. Segundo resultado: Carros-de-mão cheios de branquinhas, cambitos repletos de branquinhas, bancas da feira, também com branquinhas. Ninguém mais conseguiu vender peixes. Sacos e mais sacos até a tampa de branquinhas despejados nos terrenos baldios da cidade, gerando mau cheiro. Alguns moradores chegavam a afirmar que estavam doentes devido ao consumo exagerado de branquinhas no almoço e no jantar. Terceiro resultado: A colônia entrou na justiça processando o prefeito e exigindo cesta básica , como indenização pelos prejuízos com a pesca sem comprador.
Voltando ao picolé. Segundo domingo de temporada de praia. Carros de picolés e sorvetes espalhados estrategicamente pela cidade. Meio dia e nada de ônibus de caravanas, nada de carros particulares. O pior, é que parecia que a cidade toda estava a vender o mesmo produto. O jeito era chupar e saborear as próprias mercadorias naquele domingo, e, aguardar dia melhor na outra semana. Mas repetiu-se a tragédia. Expectativas frustradas, mentes desoladas e isso durou até o fim da temporada.
Não se viu mais o prefeito Dionízio pela cidade. Se algum eleitor se dirigia até a prefeitura para tomar satisfação pelo acontecido, encontrava apenas, sob sua foto majestosa e sorridente, um cartaz escrito assim: “ Prefeito viajando pra capital em busca de novos convênios para o povo”.
Paracatu do Príncipe
Cidade nascida de uma história bonita.
Felisberto Caldeira Brant e José Rodrigues Froes
Dois heróis
Famintos por ouro o louro amarelo.
Vila Morena de Lavoisier Albernaz
Atenas Mineira de Graça Jales
Meu Bem Querer de Olliveira Melo.
Inspiração do livros de Coraci Neiva
Berços das capoeiras de Oswaldinho
Do Pingo de Gente de Tia Lana
Do pré de Dona Aurora
Dos sonhos de muita gente
Cidade onde ecoa ainda
As cantigas de crianças
Dos tempos de minha infância.
Eu gostaria de menos força no Brasil e mais em cada cidade brasileira.
Encontrar a mais justa da equação.
Tudo métrica e rima e sempre verdadeira.
Mas a vida é real e de viés.
E vê só que cilada é a liberdade inteira.
Sempre mudamos os políticos;
Mas a politica é sempre a mesma besteira.
Um prefeito pra administrar uma cidade como Campinas, tem que estar rodeado de ótimos vereadores que por sua vez, tem a função de fiscalizar, mas se não há bons vereadores pra fiscalizar o prefeito, como fica Campinas? Campinas precisa de vereadores que saibam conduzi-la para o crescimento de melhorias em todas as redes públicas e fiscalizar o Prefeito para que ele seja bom para o município e não meta a mão nos cofres.
Ela: Vou me mudar de
cidade
Ele: Eu vou junto!
Ela: Como? Você tem sua
vida aqui
Ele: Eu tinha, mas ela vai
mudar de cidade.
E desde quando você se foi , ás luzes da cidade nunca mais foram as mesmas , as estrelas jamais brilharam com tal beleza , e eu ? Ah eu nunca mais me encontrei .
Lá estava ele, parado, sentado no banco da única praça da cidade, tão lindo, tão meu. Eu sabia que ao me aproximar, uma onda de dor me atacaria pelo simples fato de eu não poder chegar em você. De não poder sorrir pra você. Pensei em atravessar a rua para não passar na sua frente. Mas ainda assim fui, aproximei-me e como dito, eu não poderia nem ao menos sorrir pra você, para não mostrar nos meus olhos a angustia de não tê-lo ao meu lado. Eu me aproximei:
- Oi, ele disse.
- Oi.
- Senta aqui, preciso falar com você.
E eu, sem dizer uma palavra me sentei.
- O que aconteceu? Porque tá sendo assim comigo?
E eu, uma uma gota de lágrima desceu dos meus olhos. Eu fiquei tonta, era como se eu tivesse ouvido a lágrima cair no chão. Virei de costas pra ele, para secar minhas lágrimas e respondi:
- É que eu... te amo tanto, que não teria forças suficientes pra suportar a dor de olhar pra ti, e ver que é só um sonho.
E no momento em que me virei para ver a sua resposta. Percebi que já era tarde. Ele já tinha sentido, já tinha visto, com uma lágrima ele percebeu o que eu sentia. E me deixou ali, sentindo a leve brisa do vento nos meus cabelos. Eu quis morrer, não tinha mais sentido viver em um mundo onde o seu amor, não fosse a força pra me levantar e seguir em frente.
Self Service ruim está cheio na cidade, mas bons restaurantes têm poucos... Comida ruim a gente acha no lixo... Por isso não importa se acabou. O que importa é que valeu a pena, você conseguiu-me satisfazer por algum tempo, mas agora enjoei do cardápio.
Essa cidade me acalma. Gosto de olhar pra fora e saber que não estou sozinha. Gosto de saber que cada luz acesa representa uma pessoa, uma família, uma vida. É tão boa essa sensação de não estar sozinha. É bom perder o seu valor por alguns minutos. Saber que sou só mais uma pessoa nessa cidade imensa. Que não faço diferença pra maioria das pessoas, e que elas também não fazem pra mim. Gosto disso, gosto dessa falta de importância por morar em uma cidade grande e saber que o mundo lá fora não vai parar porque algum idiota não te deu o devido valor.
A gente faz de tudo
Mas nada faz sentido
Nem as luzes da cidade
Nem o escuro de um abrigo
A gente faz de tudo
Mas nada faz sentido
Nem a existência de uma guerra
Nem a violência do inimigo
Não posso entender o que fizeram com nossas vidas
Não posso entender por que viramos suicidas
Oh! Oh! "O que fizeram com nossas vidas?"
Oh! Oh! "Por que viramos suicidas?"
Eu ando tão vazio, tão cheio de vícios
E o fim da linha, é só o início
De uma nova linha, de um novo mundo
De um dia-a-dia cada vez mais absurdo
Eu já pensei em mandar tudo pro espaço
Eu já pensei em mandar tudo pro inferno
Mas não pensei que fosse tão difícil
Ficar sozinho numa noite de inverno
Não posso entender o que fizeram com nossas vidas
Não posso entender por que viramos suicidas
Oh! Oh! "O que fizeram com nossas vidas?"
Oh! Oh! "Por que viramos suicidas?"
Quem tem loira tem saudade, quem tem morena tem qualidade, quem tem as duas é o garanhão da cidade, e quem não tem nenhuma olha a dos outros e passa vontade ;-)
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