Cidade

Cerca de 3347 frases e pensamentos: Cidade

A cidade é um lugar difícil. Não é para quem é delicado.

Inserida por pensador

⁠A verdade é o último bairro de uma cidade, depois dele não mora ninguém.

Inserida por eumesmomichell

⁠Uma cidade pode ter mais de 142 anos, caindo no oprópribo do povo; mas, se alguém levantar as suas bases, com vistas à alegria e ao progresso da nação, ele pode fazer 52 dias.

Inserida por HelgirGirodo

⁠saltar o muro
corrida ávida
ao teu encontro

dançar pela cidade
ritmo solto
passos da madrugada

rodopios ao teu encontro
lá está você
seus braços, sua imensidão

rodopios ao meu encontro
aqui estou eu
entregue ao momento, nosso momento

encontro de corpos, almas e gostos
pessoas dormem
a cidade descansa

somente a lua da madrugada
é a testemunha da dança da paixão.

Inserida por AnaScuro

⁠A cada vida transformada, a cidade é diretamente afetada.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Eu irei contigo ó meu amado rei
Eu irei contigo pra cidade de Sião
Contemplar tua face e rever
os meus irmãos.
Eu irei contigo pra Nova Jerusalém

Contigo eu quero está,
e comprir as tuas leis
Seja a feita a tua vontade
Ó meu amado rei.

⁠Cidade inteligente

A cidade inteligente é pra gente boa,
porque tem uma visão diferenciada
independentemente do seu tamanho.
Cada ser é importante e tem seu ganho
cujo, objetivo é todo o bem e mais nada
pois, ninguém quer ver ninguém atoa.

O desenvolvimento está na jeito de ver...
Sendo os governantes de consciência,
eles vêem de forma ampla e igualitária,
repuganando aquela visão mercenária,
muito conhecida e sem transparência
daqueles que rompem com o seu dever.

Poder viver numa cidade desenvolvida
é tudo de bom que todos possam querer
com tudo que há de melhor para todos
que vai da tecnologia à vida sem medos
visto que, todos sentem ter em si poder
porque têm perspectivas melhor de vida.

Então que as cidades inteligentes venham!
Que as pessoas ampliem sua forma de ver;
Que as cidades tenham justiça e igualdade
porque é assim que se transforma realidade,
fazendo de tudo para a cidade desenvolver
onde todos ao bem d'outros assim se façam.

Inserida por marialu_t_snishimura

⁠Cadillac


Conduzido pelo vento,
Um certo dia cheguei em uma cidade,
Praças e quermesses,
Tudo era diferente,
E todas as pessoas eram gente decente,

De um bairro a outro fui percorrendo ruas e vielas,
Uma festa já datada estava ali para acontecer,
Eram rimadores de todos os Estados,
Que naquele palco iam se apresentar,
Como peão trovador não podia ficar de fora,

O prêmio era um Cadillac e uma mochila cheia de dinheiro,
Se bem me lembro,
Eram mais de cem vintens,
Pois o alto valor era para não tão cedo acabar,

Como companhia,
Chegou o Zé furação e o famoso Tião,
O rei dos trovadores,
Outros nomes da época,
Eram mais de trinta entre eles,
E como sanfoneiro chegou o Valentino belarmino,
E no fole não tinha pra ninguém,

Chegou um moço no tablado e começou a falar,
Hoje,
Hoje estão aqui presentes os grandes repentistas,
São humanos e são artistas,
E quero ver quem vai esse automóvel de luxo levar,
E como recordação,
Vai também essa sacola,
Nela contém uma herança,
E o seu diferencial,
É que não mais precisarão trabalhar,

Na hora da chamada veio um estranho,
Cabelo castanho e ele era do Sul,
Chegava gente de todos os lados,
E o arraial ja estava começando,
Uns se apresentaram,
E muitos deles foram vaiados,

De repente,
Esse moço alto desconhecido,
Bota boiadeira de salto,
E a espora batia na madeira e começava a relampiar,
Chapéu quebrado na testa,
Leventou a cabeça e começou a recitar uma trova em tom alto.

Nesse momento o silêncio foi geral,
Pois o trovador era um
Cabra da voz bem afinada,
E com duas rimadas,
Botou todos com a cara no chão.

Sua educação era notória e admirável,
Pois o artista não era uma pessoa comum.
Com toda elegância falou a plateia:
-Sou trovador de grandes ideias,
Falo aqui e falo acolá e não me apavoro,
Bato no pinho e piso no solo,
Esse quatro rodas com essa sacola , sou eu quem vou levar....


Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Esta cidade foi construída pela vingança... E nunca fez nada melhor ou justo.

Inserida por pensador

⁠“Na minha cidade eles criaram uma barreira sanitária para a Covid-19. Eles te param na entrada, te dão um par de luvas, uma máscara e um tubo de álcool em gel. Após a entrega, te desejam boa sorte e te cumprimentam pela coragem de vir pra cá (por sua conta e risco).”

Inserida por Peralta71


“A cidade dos Muros"

Na sua vida muros
Minha vida pontes
Ultrapassar
Indecisão
Te esperei
Aos pés das pontes
Você não apareceu
Ficou rente aos muros
Não me viu
Talvez estivesse
Me esperando
Assim
É mais romântico
Murros quero dar
Destruir estes muros
Para que me veja
Te esperando
Nas pontes
Interligando canais
Navegue entre eles
Como todo carma
Talvez algum dia
Nos vejamos em
Veneza
Nesta hora
Tenho certeza
Seremos carnais
Ou
Assim
Murros quero dar
Destruir muros
Ficar somente pontes
Interligando canais
Como todo carma
Te espero em Veneza
Ou
Assim
Vou destruir muros
Para que me veja
Navegue nos canais
Carnais
Talvez algum dia
Nos vejamos em Veneza.

Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury

Inserida por RosanaFleury

⁠"Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a vindoura." Hebreus 13.14 ALM21. Somos peregrinos. Esta é a convicção do autor inspirado. A nossa cidade é a Jerusalém Celestial, a morada eterna dos justos, a civilização do amor, a nova e definitiva ordem para uma nova criação, o desfecho sublime de Deus, que inaugura o Estado Eterno.

Inserida por elerdelgado

⁠No fundo da cidade só quem é um sobrevivente dessa sociedade hipócrita, doente
Sabe porque vim e estou a falar
É necessário resistir e lutar a todo momento
Mas quando a vitória chega é merecida e ninguém pode roubar ou tomar posse⁠

Inserida por DrikaLopes

⁠Desejo de eleitor/munícipe de Fátima/BA a partir de 2021:

Ter atendimento eficiente na cidade onde moro e pelo SUS, sem ter que ir buscar esse direito em outras cidades, como exige a Lei 8080/90 no seu Art.5º.

(Parte VII)

Inserida por vicente_culino

Uma cidade forte se faz pela capacidade da população de participar da tomada de decisão!

Inserida por wesley_lima_2


RINÓPOLIS - a cidade da minha infância; sem metrô, nada de relevância.
Na balaústra do portão, o padeiro deixava o pão; apertava a buzina estridente, fixada na carroça azul, com a mula amarrada na frente.
Às seis da tarde, via a noite chegando, ao som do sino tocando, meu pai na Belina chegando.
A área comercial, tinha o bêbado oficial. Dormia ao chão atirado, com repulsa social; às vezes falante, em outras deprimido, mas por todos conhecido.
Quando ligava o auto falante, e tocava a `Ave Maria`, de longe já pressentia: alguém havia partido. Era hora de silencio, pra saber do falecido.
Sorridente ou infeliz, aos domingos de forma sagrada, o povo cercava a matriz. Grande era a movimentação, o padre Miro finalizava o sermão, os bancos eram disputados, e os diálogos encetados.
O cardápio era bem limitado: sorvete, pipoca ou amendoim ensacado (cru ou torrado).
Dali um dia parti, para um rumo desconhecido; vinte anos mais tarde voltei, quando então me assustei, com o que tinha acontecido - era um filme repetido.
Tudo estava no mesmo lugar. O velho taxista, com seu Fusca foi me buscar.
Achava a vida meio parada, mas na verdade, era apenas descomplicada.
Era um tempo de buscar o barulho, o tumulto, agitação, progresso e competição.
Agora, sinceramente, confesso: hoje penso no regresso. Com o passar dos anos, se descobre que a vida, quando corrida, passa rápido e despercebida.

Inserida por Peralta71

⁠Em um dia chuvoso, tomei refúgio no único bar aberto da cidade,
Lá encontrei um velhinho sentado que sozinho estava bebendo,
Me convidou para sentar em sua mesa, dividindo comigo um copo de sua cerveja,
Dizendo que havia uma história para me contar.

Tudo começou em meados dos séculos passados, época dos românticos apaixonados,
Das invenções e criações.

Havia um garoto que trabalhava em uma fábrica,
todo dia ele tinha que girar um parafuso, em uma esteira sem fim, vem um vem dois vem três parafusos a cada segundo,
Parece louco ou talvez um pouco confuso,
mas tudo que esse menino sabia era apertar um simples parafuso.

No meio de toda essa confusão, havia uma garota, a filha do patrão,
Ela vinha com uma jarra cheia de água, para ajudar todos a quem necessitava,

Ele nem sequer tinha sede, mas pedia um copo cheio de água,
Só para ver ela sorrindo enquanto a água no copo derramava,

Ela tinha um sorisso lindo que o deixava todo perdido ou quem sabe apaixonado,
Mas quem ligaria para um mero funcionário?

A garota seguiu a linha de produção e o menino voltou ao seu trabalho,
apertando os parafusos com um simples sorriso,
o patrão passou e disse:
"Que bom que está gostando, amanhã você tem mais serviço!".

Todos os dias pareciam iguais,
As máquinas ligavam,
A sirene soava,
A esteira andava,
Os parafusos apertava,
A filha do patrão passava,
Ela sorria e ele se perdia.

Até que um dia estranho tudo mudou,
A máquina não ligou,
A sirene nao soou,
A esteira não andou,
Estava sozinho sem entender nada,
ele entrou na fábrica errada?

O garoto deslocou-se até os interruptores e ligou a energia,
As máquinas fizeram um barulho e a esteira começou girar e os parafusos aparecer,
Aproveitando-se daquele estranho momento para então buscar conhecimento,
Resolveu seguir a linha de produção.

Passou pelo primeiro setor a qual ele já conhecia e adentrou no segundo setor,
A esteira estava mais rápida e carregada,
Sem nenhum tipo de ajuda ou manual,
o menino tentou montar aquele estranho objeto ao lado dos parafusos,
Apertou ali, girou lá, puxou aqui,
depois de muitas tentativas fracassadas, o objeto encaixou e o garoto sorriu, pois ele finalmente conseguiu!
Soltou o objeto estranho na esteira e prosseguiu para o próximo setor determinado a chegar no final.

No terceiro setor a esteira estava muito devagar, quase parando, lá estava seu objeto lentamente chegando.

Não havia nada para montar ali,
Apenas a esteira indo cuidadosamente devagar à um tonel enorme escrito "Lixo".

Resolveu seguir para o quarto setor,
E para sua surpresa?
Era exatamente igual ao primeiro.
Tão igual que tinha vários armários no canto meio empoeirados,
Em um deles havia seu nome.
O garoto deu a volta na fabrica,
Só então percebeu que de garoto ele não tinha nada.

Olhou no espelho e não se reconheceu,
Barba branca, cabelo grisalho e uma bengala em sua mão direita,
Se perguntava quando foi que ela apareceu ali.
O garoto demorou a vida toda para chegar ao fim da fábrica, para só então perceber que gastou todo seu tempo fazendo absolutamente nada.

Então eu perguntei ao velho,
" E a filha do patrão onde está?"
O velho com um sorriso respondeu,
" Essa não é uma história de amor,
E sim de um cara que acordou para a vida quando já não lhe havia mais tempo nela".

O copo por fim estava vazio,
Junto com a chuva que havia cessado,
Me levantei e agradeci a cerveja ao velho grisalho,
"Obrigado, mas vou voltar ao meu trabalho".
O mesmo despediu-se com um sorriso triste em seu rosto surrado,
Pois via a si mesmo cometendo os mesmos erros do passado.

Inserida por willianmenin

⁠No interior.

Eu nem conheço a cidade
dizem que lá tudo tem
mas não tem tranquilidade
e nem todos vivem bem
aqui não tem modernidade
mas amor e amizade
não se nega pra ninguém.

Inserida por GVM

⁠NOTA
-
Nasci numa cidade empresarial, desde pequena condicionada a trabalhar pra alguém. Entre tantas multinacional, quero ir mais longe, quero que a vida seja mais que produzir algo que seja consumível. Quero que a minha produção seja permanente, quero que fique, quero que saia, quero que liberte essa minha gente.

Inserida por renatacorrea

⁠Viriato


Oh Lamego!
Cidade das partes de Viseu,
Onde Viriato, sem medo,
Morreu, pela sua coragem, mas venceu,

Os algozes romanos,
Ao morrer, sem perder as convicções.
Que não eram emoções!
Nem tão pouco enganos.

Oh terras de além e aquém Douro!
Lutai ao meu lado,
Com nossas espadas de ouro!

Contra a gente daquela terra,
Que como a Viriáto,
NOS QUEREM MATAR NA GUERRA!!!

Inserida por Helder-DUARTE