Cidade
Cidade vs Drogados
"As sociedades são destruídas por aqueles que são usuários de drogas (produtos farmacêuticos): tarja branca, vermelha e preta, também vale!
Combata o uso de drogas na vida alheia, agora"!
Seca na terra de concreto
Onde o verde parece morto
Brasília, cidade do cerrado
Água é vida, mas tem faltado.
A seca castiga o cerrado
E a terra seca parece um fardo
As árvores pedem água, gritam
E o sol escaldante não desanima.
A cidade planejada sofre
Com a falta de água que não chove
O meio ambiente pede socorro
E a população precisa de um rumo.
Preservar é a palavra de ordem
Cuidar do meio ambiente é preciso
Para que a seca não seja um cemitério
E o cerrado continue vivo.
Brasília, cidade do futuro
Precisa cuidar do meio ambiente
Para que o cerrado tenha um futuro seguro
E a água seja um recurso permanente.
No coração do cerrado,
Brasília, cidade capital,
Um cenário desolado,
Incêndios, seca e mal.
A seca castiga a terra,
A água é um bem tão raro,
O solo queima em fogo e guerra,
Causando um triste cenário.
O meio ambiente clama,
Por cuidados e atenção,
Precisamos de uma chama,
Para preservar nossa nação.
Cuidar da natureza é preciso,
E fazer a nossa parte,
Para que o fogo não seja um aviso,
De um futuro sem arte.
Brasília, cidade do futuro,
Precisa cuidar do meio ambiente,
Para que o cerrado tenha um destino seguro,
E a vida possa seguir em frente.
Brasília, cidade das curvas e retas,
Arquitetura moderna e sublime,
Entre a melancolia e a alegria completa,
A tristeza e o riso se entrelaçam em sua rima.
Os dias quentes de sol escaldante
Contrastam com as noites frias de solidão,
Onde a melancolia abraça a cidade adiante
E a tristeza toma conta do coração.
Mas no meio da imensidão cinza,
Surge uma explosão de cores vibrantes,
Alegria pulsante, como a luz que brilha,
E encanta a todos os visitantes.
E assim Brasília é uma cidade de contradições,
De tristeza e alegria, melancolia e esperança,
Onde as emoções se misturam em proporções,
E a vida segue a sua dança.
Brasília, cidade-jardim,
Que em meio ao cerrado nasceu,
Onde a preservação é um lema,
E a natureza é o que prevaleceu.
O Jardim Botânico é um recanto,
De espécies raras e únicas,
Onde a preservação é constante,
E a beleza é algo que contagia.
Lá, entre trilhas e caminhos,
A natureza mostra seu esplendor,
Cada árvore, cada flor,
Traz um encanto ao visitador.
O verde se mescla com o azul,
Do céu e do lago Paranoá,
E a paisagem é um convite,
A contemplar e a se encantar.
É um lugar de paz e de calma,
Onde o ar puro é um bálsamo,
E a saudade é de um futuro,
Onde a preservação é um patrimônio.
O Jardim Botânico é um tesouro,
Que a cidade nos presenteou,
E preservá-lo é um compromisso,
Que com amor e cuidado, se cultivou.
A noite chega de mansinho,
Cobrindo a cidade com seu manto,
Brasília, no coração do Brasil,
No Cerrado, um jardim já cansado.
Fim de ano se aproxima,
E a Torre de TV ilumina,
Essa cor azul, imponente,
Numa visão transcendente.
O frio da noite traz medo,
Mas também a possibilidade,
De um novo amor, amanhã, um novo começo,
E a esperança por dias melhores, sem deixar saudade.
Assim, a noite nos convida,
A refletir sobre nossa vida,
Sobre o que queremos alcançar,
E sobre como podemos cuidar, abraçar, ser e estar.
Do nosso planeta, da nossa casa,
Para que a beleza do Cerrado nunca se acabe,
E para que o azul do céu, sempre brilhe,
Como um sinal de paz e de felicidade, de esperança e de prosperidade.
PÁSSARO MECÂNICO
Pássaro mecânico sobrevoou a cidade
derramando a taça da destruição
medo e morte por todos os lados
pássaro selvagem sobrevoou o cotidiano
de vidas indefesas e inseguras
O pavor e o ódio encheram os corações.
vidas que pagam pelas mortes de outras vidas.
Destinos traçados por uma ação absurda
Nas ruínas uma lágrima;
Entre lágrimas, um gemido;
Nos escombros, uma vida
salvou-se entre tanta destruição.
Pássaro celestial nos sobrevoou
E derramou a taça com seu sangue.
Vida e prazer Ele trouxe.
Vida que pagou pela vida de outras vidas
Destinos traçados por uma ação de amor.
Nas ruínas, uma lágrima;
Entre lágrimas, um gemido;
Nos escombros de uma vida
Salvou-se entre tanta destruição.
Nas ruas da cidade nua
Sob o frio orvalho da noite,
sombreiam-se os meus cabelos brancos,
cansados da vida severina,
pingada nas ruas da cidade nua...
Vagueiam infinitos fantasmas,
repousam castelos assombrados,
escondem-se os gritos de medo por entre
as ruínas dos sonhos que não brotaram...
Quando o sol chega no horizonte.
É hora de levantar...
Recolher o papelão,
esconder o lençol da miséria
e Zumbitear pela vida.
Os jovens da minha cidade tinham duas opções: a siderúrgica ou a guerra. Sempre sonhei com algo diferente.
Em meio ao cerrado vasto e imponente,
Surge uma cidade, moderna e diferente,
Brasília, a capital do Brasil,
Onde a política e a vida se entrelaçam sutil.
Mas em meio a esse progresso e desenvolvimento,
O meio ambiente clama por proteção e cuidado constante,
Pois a natureza, essa grande dádiva divina,
Não pode ser esquecida ou tratada de forma mesquinha.
Os incêndios que assolam o cerrado,
São um alerta para o homem despreparado,
Que não compreende a importância da defesa ambiental,
E age de forma inconsequente e desigual.
A destruição da fauna e da flora,
É uma afronta à mãe natureza que chora,
Pois tudo o que ela nos dá, de graça e sem medida,
Deveria ser preservado e amado como uma criança querida.
A proteção do meio ambiente é tarefa de todos nós,
Pois somos responsáveis por preservar o que é mais valioso,
Não podemos deixar que o progresso seja desculpa para a destruição,
E sim que seja a força motriz da mudança e evolução.
Brasília, cidade de luz e poder,
Não deixe que o meio ambiente seja esquecido em seu viver,
Proteja as florestas, os rios e a fauna silvestre,
Pois só assim teremos um futuro verdadeiramente nobre.
Que a filosofia da preservação esteja presente em nossas ações,
Que a proteção da natureza seja o nosso lema e guia,
E assim, em meio à modernidade e ao progresso,
A natureza floresça e nos traga a felicidade e o sucesso.
Nas planícies vastas do Planalto Central,
Ergue-se Brasília, cidade monumental,
Mas mesmo com sua grandiosidade,
A natureza sofre com a falta de piedade.
Incêndios vorazes consomem a terra,
Destroem a flora e a fauna, sem guerra,
O homem, que deveria ser protetor,
Se torna destruidor, sem amor.
O cerrado, bioma riquíssimo em diversidade,
É vítima da negligência e da insensatez,
O fogo, que deveria ser controlado,
Se alastra, descontrolado.
E o que resta é o desespero,
De ver a natureza, que é tão belo,
Ser consumida pelo fogo,
E deixar a vida em um jogo.
Mas há aqueles que lutam,
Que não se conformam, não se tutam,
Defensores do meio ambiente,
Que dedicam suas vidas a proteção com veemência.
São os guardiões da natureza,
Que combatem as chamas com destreza,
Que fazem das suas vidas uma causa,
E protegem a terra como sua pausa.
É preciso valorizar a vida,
E não permitir que a destruição seja seguida,
Proteger o meio ambiente é proteger a nós mesmos,
É garantir um futuro sem desesperos e apertos.
Brasília, cidade grandiosa,
Deve ser modelo de proteção corajosa,
Não permitir que o fogo consuma o cerrado,
Mas sim, que a vida seja celebrada e honrada.
A natureza é nosso tesouro,
Que devemos preservar com vigor,
E assim, garantir a vida,
Com a proteção da terra, nossa querida.
No coração do Planalto Central,
Uma cidade erguida para ser imortal.
Brasília, ícone da modernidade,
Mas a natureza clama por mais piedade.
O cerrado, um bioma rico em vida,
É vítima da ganância humana sem medida.
Os incêndios, fúria descontrolada,
Devastam a flora e a fauna desprotegidas.
Mas a luta pela proteção do meio ambiente,
É uma batalha constante, incansável e urgente.
Defensores da natureza se unem,
Para que a destruição não vença, mas se contenha.
Proteger a terra é proteger a vida,
Garantir um futuro sem tristeza ou despedida.
Cuidar da natureza é um dever humano,
Que não pode ser ignorado ou deixado de lado.
Brasília, cidade gigante e forte,
Deve ser modelo para a proteção da sorte.
Não deixar que o fogo consuma o que é vivo,
Mas sim, que a vida seja um objetivo.
Cuidar do meio ambiente é cuidar de nós,
Do presente e do futuro, sem perdas ou nós.
Não permitir que a ganância nos vença,
Mas sim, que a preservação seja nossa crença.
A natureza é nossa maior riqueza,
E cabe a nós cuidar dela com delicadeza.
Protegê-la é um dever inerente,
Para que a vida siga, forte e persistente.
Nas terras quentes do cerrado,
Brasília, a cidade, foi erguida com cuidado,
Um lugar grandioso e monumental,
Mas nem tudo é beleza nesse lugar tão especial.
O meio ambiente sofre com a ação do homem,
Que desmata e queima, sem nenhum temor,
Os incêndios consomem a natureza,
Deixando uma paisagem de destruição e tristeza.
É preciso defender a terra,
E proteger a natureza com muito esmero,
A defesa ambiental é nossa responsabilidade,
Para garantir um futuro de prosperidade.
A natureza é uma fonte de vida,
Que deve ser respeitada e preservada com lida,
Sem ela, a vida humana é limitada,
E o planeta se torna uma terra devastada.
A destruição do meio ambiente é uma ação vil,
Que atinge todo o planeta, sem cessar o ardil,
Mas a proteção é uma ação nobre e corajosa,
Que garante um futuro melhor e uma vida mais generosa.
Em Brasília, a cidade grandiosa,
É preciso cuidar da natureza com muita prosa,
Não deixar que o fogo consuma o cerrado,
E proteger a vida, de forma efetiva e dedicada.
A defesa ambiental é uma tarefa árdua,
Mas é nossa obrigação, como humanidade adulta,
Proteger a natureza é proteger a nós mesmos,
E garantir um futuro de amor e de sucesso.
Nas planícies do Planalto Central,
Ergue-se uma cidade monumental,
Brasília, símbolo de modernidade,
Mas também destruição, infeliz verdade.
O cerrado, bioma único e raro,
É vítima de um mal tão bizarro,
Os incêndios consomem a terra,
E com eles, vão as riquezas da serra.
A natureza é mãe e protetora,
Mas o homem, seu filho, é o oposto, senhora,
Traz a destruição por onde passa,
E sem pensar, sua vida em fogo arrasa.
Mas há aqueles que lutam,
Que entendem a urgência e não se acovardam,
Defensores do meio ambiente,
Que dedicam suas vidas a proteção com veemência.
São os guardiões da natureza,
Que combatem o fogo com coragem e destreza,
São como uma luz em meio às chamas,
Que lutam pela proteção sem descanso e sem drama.
É preciso valorizar a vida,
E lutar para que a destruição seja contida,
Proteger o meio ambiente é proteger a si mesmo,
É garantir um futuro sem dor e tormento.
Brasília, cidade grandiosa,
Deve ser exemplo de defesa vigorosa,
Não permitir que o fogo vença o cerrado,
Mas sim, que a vida seja preservada e honrada.
A natureza é um tesouro inestimável,
Que devemos proteger com amor incomparável,
E assim, garantir a vida,
Com a proteção da terra, nossa fonte de alegria.
"Ventava de tal maneira que o barulho da cidade chegava em rajadas, inconstante, sobreposto e por fim se emudecia enquanto descia pela escada rolante até as entranhas da terra, como si fosse na minha própria carne que hospedava fingidos esquecimentos."
Brasília, cidade no coração do cerrado,
Onde o céu é tão vasto e infinito,
E as nuvens se espalham pelo horizonte,
Num espetáculo de beleza e encanto.
No cerrado, a natureza é forte e imponente,
E a cidade é um reflexo desse poder,
Com seus monumentos grandiosos e modernos,
Que mostram a possibilidade de sonhar e fazer.
Mas às vezes, no meio dessa grandiosidade,
Sinto uma saudade do que deixei para trás,
Das pequenas coisas que tornam a vida mais doce,
E que a cidade grande nem sempre nos traz.
Então olho para o céu e as nuvens,
E vejo que mesmo com toda essa imensidão,
Ainda há espaço para a simplicidade e a emoção,
E que a saudade não precisa ser uma prisão.
Pois Brasília é uma cidade de possibilidades,
Que nos mostra que podemos sonhar e criar,
E que mesmo na vastidão do cerrado e do céu,
Há sempre espaço para a vida florescer e prosperar.
No meio do cerrado, um sonho floresceu
Uma cidade única, moderna, Brasília nasceu
Sob o sol escaldante, um novo horizonte surgiu
E a cada dia, novas possibilidades se abriram.
Mas não é só de sol que vive a capital
O céu também traz beleza e inspiração
As nuvens, em suas formas diversas, dançam no ar
E nos lembram que a natureza ainda pode nos surpreender.
A saudade também vem, como uma nuvem cinzenta
Lembrando-nos do que já se foi, do que se foi embora
Mas mesmo assim, continuamos a olhar para o céu
E buscamos novas possibilidades, novos caminhos para trilhar.
Brasília é assim, uma cidade de contrastes
O cerrado nos ensina a resistir, a persistir
E o céu nos mostra que sempre há algo novo a se descobrir
Uma cidade que nunca para de nos surpreender.
Brasília, cidade moderna e ousada,
Cortando o cerrado com suas avenidas,
Sob um céu vasto, de nuvens prateadas,
Que nos fazem sonhar com possibilidades infinitas.
É nessa terra de horizontes largos,
Onde o sol brilha forte e inclemente,
Que a saudade às vezes aperta o coração,
Lembrando-nos dos amores distantes e ausentes.
Mas o céu, esse grande espetáculo,
De cores e formas em constante mudança,
Nos convida a seguir adiante, sem medo,
E acreditar que ainda há muito para alcançar.
E assim, mesmo que a saudade doa,
Nós olhamos para o horizonte sem temor,
Sabendo que o cerrado, a cidade e o céu,
São apenas o começo de um mundo cheio de amor.
E que, com coragem e perseverança,
Podemos superar as dificuldades e encontrar,
Novas possibilidades, novos caminhos,
E um futuro brilhante, que está por vir.
-Escuridão
Rodando e andando, caminhando e girando, procurando por você. Nessa cidade escura e vazia, eu estou nessa sozinha.
Rodo becos e vielas, palácios e favelas pra te encontrar. E eu não sei aonde chegar. Nem as luzes das estrelas , dos faróis, e dos carros conseguiriam iluminar. E eu só quero te encontrar.
Eu fujo sem sair do lugar, na espectativa de você me arranjar um lugar pra ficar.
E nessa escuridão da vida, não acredito que meu sentimento seja uma mentira.
E eu não te vejo, te procuro na multidão e não te encontro. E a noite está fria, por favor apareça e me dê um pouco de alegria. Estou alucinada, por não te encontrar...