Cidade

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Ele cresceu na cidade
Tinha um monte de dinheiro
Usuando o dinheiro de seu pai o tempo todo
Ele vive em uma bolha
Nunca teve que lutar
Ele está longe da linha de benefício
Mas ele se sente triste às vezes
E ele sangra sangue vermelho como o meu
A grama é mais verde do outro lado
O que estou dizendo é que somos todos iguais

Uma forma conveniente de travar conhecimento com uma cidade é procurar saber como se trabalha, como se ama e como se morre.

Uma saudade?
Sei lá,talvez das luzes da cidade ou dos vagalumes.
Saudade de caminhar sem pressa pra qualquer lugar.
Tantas saudades eu sinto.
Tantas saudades eu já perdi sem poder matar.

⁠Até que estejamos educando todas as crianças de uma forma fantástica, até que todas as cidades sejam limpas, não há falta de coisas para fazer.

(...) Porque enfim
Sempre haverá sol
Ou sombra na cidade
Mas em mim...
Não sei o que há

⁠"O homem ama tanto o homem que, quando foge da cidade, ainda é para procurar a multidão, isto é, para refazer a cidade no campo"

Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma vela para colocá-la debaixo da mesa.

Em meio a cidade,vejo prédios,carros, pessoas e cada vez mais concreto e concreto.A cidade está tão cinza, o que aconteceu com as árvores?Elas não incomodavam ninguém e a sombra dela era boa...
Quanta gente!Você passa por milhares de pessoas todos os dias e no final não se lembra de nenhuma delas...quantas histórias que não foram contadas,quantas pessoas deixamos de conhecer por nos esconder debaixo da armadura que criamos...Mais para nos proteger de quê?....Ou melhor de quem?
Bom era o tempo em que sentávamos na porta de nossas casas para conversar com os vizinhos, ver a meninada brincando na rua e ver a vida passar de bicleta...A vida agora passa de metrô,trêm-bala,quanto mais rápido melhor!Será mesmo?Quem gosta de velocidade perde a beleza da paisagem do caminho,não aproveita o tempo para conversar consigo mesmo...Há quanto tempo não nos perguntamos o que queremos?E se perguntamos sabemos mesmo a resposta?
Sento, e por um momento vejo a vida passar por minha janela,pessoas voltando do trabalho ou sem a certeza de ter para onde voltar,todos humanos e como humanos precisando de um pouquinho de atenção...quando nos distânciamos tanto?Levantei,olhei para TV mas não quiz ligar,cansei de ver a vida via satélite,relacionamentos via-internet,pra que tanta via?Bom mesmo é sentir o calor humano nos abraços,beijos ou num simples aperto de mão...Não é a cidade que está cinza é a vida que está sem graça...sem cor,calor.No entanto,ainda tem as "graminhas" que surge entre o concreto e se mostram para o Sol para nos mostrar que a vida é persistência,é nunca desistir...é viver mesmo não tendo solo propício.

Sempre que entro numa grande cidade à noite, considero com solene gravidade que todas aquelas casas fechadas e escuras encerram seu próprio segredo, que cada aposento em cada uma delas oculta um mistério, que cada coração pulsando nessas centenas de milhares de peitos esconde algum segredo para o coração que está a seu lado!
Alguma coisa do horror, até mesmo da Morte, tem a ver com esse fato. Não mais posso virar as folhas daquele querido livro que amei e em vão pretendi ler. Não mais posso contemplar as profundezas dessas águas insondáveis nas quais, à luz fugaz dos relâmpagos, vislumbrava tesouros enterrados e outras preciosidades submersas.
Estava escrito que o livro deveria fechar-se para todo o sempre, quando eu lera apenas uma página. Estava escrito que as águas se imobilizariam sob um gelo eterno, enquanto a luz brincava em sua superfície e eu me detinha, ignorante, às suas margens.
Meu amigo está morto, meu vizinho está morto, meu amor, a eleita de minha alma, está morta; e essa é a inexorável consolidação e perpetuação do segredo que sempre existiu nessa individualidade, e que eu próprio também carregarei comigo até o fim da minha vida.
Dormirá nos cemitérios desta cidade por onde agora passo alguém mais inescrutável do que é para mim qualquer de seus habitantes vivos e ativos, ou do que sou eu próprio para eles?

(Livro "Um Conto de Duas Cidades”)

Com sensibilidade e força de vontade,
no campo ou na cidade,
Elas são batalhadoras, corajosas
acolhedoras, amorosas.
São mães, filhas ou avós,
São mulheres, que encantam todos nós.

Encantou-me, cantou-me.

Ela é a sereia da cidade grande.
Não virou meu barco de ponta cabeça, mas sim minha vida ao avesso.
Não me levou pro fundo do mar, mas me arrastou até o fundo do bar.

Um lugar longe da cidade... muita água, muitas árvores, muito céu...
Mar ou cachoeira, fogueira e violão, pôr do sol. Uma roupa que não te aperte, pessoas legais (não precisam ser amigos, somente legais... mas amigos sem falta também).
Alguém pra se interessar, brilhar o olhar e bater forte o coração, não precisa amar, apenas aproveitar a sensação! Rir até a barriga doer... Abrir os braços para ser feliz, essa é a vida que eu sempre quis *-*

Ela é da cidade grande. Mas sua beleza vem do interior.

A cidade amanheceu sorrindo, os jardins todos em flor, os passarinhos cantando e te saudando.

Paisagem urbana

Num ponto qualquer da cidade
trêfego
trôpego
sôfrego
bêbado.
Ele tem medo da sobriedade.

Adeus, cidade! Eu vou-me embora!
Eu já vou tarde. Eu vou agora!
Choveu na roça! Felicidade!
A terra flora. Bateu saudade!

Por que a visão de uma cidade que não existe mais aperta tanto o meu coração?

Durante anos, as pessoas desta cidade mentiram sobre mim. Me trancaram longe, me chamaram de monstro. Agora vão ter o monstro que tanto merecem.

SOU NORDESTINO!

Do sertão ou da cidade
pode ser homem ou menino
pouco importa a sua idade
sua vida ou o seu destino
mas é pela sinceridade
que se nota de verdade
quando o cabra é nordestino.

Atrás da muralha de prédios que precinge a cidade
Descensionalmente as nuvens de fumaça que alapam as estrelas
Sob o solo de asfalto e concreto que incinera nosso passeio
Está o único e verdadeiro antidepressivo que temos.