Cidadão
“A inoperância politica e a ignorância do cidadão acelera a destruição da democracia e do seu povo”.
O Estado serve para ajudar o cidadão nos fardos das suas vidas, não para ser um fardo nas suas vidas!
O bem maior não pode ser utilizado como desculpa para suprimir direitos!
Se o cidadão pagador de impostos, perde direitos, deveria ele não pagar mais impostos, já que não pode usufruir do que lhe é devido?
A segregação não pode ser tolerada em hipótese alguma!
A moça jovem quando ama
É impedida ao saber seu pai
O cidadão não consegue entender
Que ao separar muito mais se atrai
A prioridade da proteção estatal deve ser a sociedade de bem, o cidadão que trabalha arduamente e recolhe seus tributos; bandido de qualquer coloração deve ser recolhido ao cárcere, com todos os rigores do encarceramento mesmo porque a prisão é a consequência natural de quem fez o mau uso da liberdade.
O verdadeiro cidadão é aquele que não apenas brada por mudanças, mas que também se envolve com coragem, de forma ativa e forte nas transformações.
O neutralismo produz no cidadão do Terceiro Mundo um estado de espírito que se traduz, na vida cotidiana, por uma intrepidez e um orgulho hierático que estranhamente se assemelham a uma atitude de desafio. Essa recusa declarada do compromisso, essa vontade ferrenha de não se prender, lembra o comportamento de adolescentes altivos e despojados, sempre prontos a se sacrificar por uma palavra. Tudo isso desconcerta os observadores ocidentais, pois existe, na verdade, um escândalo entre o que esses homens pretendem ser e o que têm por trás de si. Esse país sem ferrovias, sem tropas, sem dinheiro, não justifica a bravata que eles fazem ostensivamente. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma impostura. O Terceiro Mundo dá muitas vezes a impressão de se regozijar no drama e precisar de uma dose semanal de crises.
O neutralismo produz no cidadão do Terceiro Mundo um estado de espírito que se traduz, na vida cotidiana, por uma intrepidez e um orgulho hierático que estranhamente se assemelham a uma atitude de desafio. Essa recusa declarada do compromisso, essa vontade ferrenha de não se prender, lembra o comportamento de adolescentes altivos e despojados, sempre prontos a se sacrificar por uma palavra. Tudo isso desconcerta os observadores ocidentais, pois existe, na verdade, um escândalo entre o que esses homens pretendem ser e o que têm por trás de si. Esse país sem ferrovias, sem tropas, sem dinheiro, não justifica a bravata que eles fazem ostensivamente. Trata-se, sem dúvida alguma, de uma impostura. O Terceiro Mundo dá muitas vezes a impressão de se regozijar no drama e precisar de uma dose semanal de crises. Esses líderes de países vazios, que falam alto, são irritantes. Temos vontade de fazê-los se calar. Entretanto, eles são cortejados. Ganham flores. Recebem convites. Em uma palavra, são disputados. Isso é o neutralismo. Existe uma literatura colossal a respeito deles, apesar do índice de 98% de iletrados. Viajam muito. Os dirigentes dos países subdesenvolvidos, os estudantes dos países subdesenvolvidos são clientes de ouro para as companhias aéreas. Os responsáveis africanos e asiáticos têm a possibilidade de, no mesmo mês, fazer um curso sobre planejamento socialista em Moscou e outro sobre os benefícios da economia liberal em Londres ou na Universidade Columbia.
Todo o cidadão precisa ter seu Norte. Precisa saber claramente o que espera e deseja do estado, dos governos e dos políticos. O cidadão precisa ser alguém definido, com propósitos e ideias claras sobre o individual e sobre o coletivo, e para isso precisa ser educado e desenvolvido.
Povo sofredor
A razão do motivo de cada
Raciocínio é o motivo de angústia de cada cidadão
Angústia que todos temos
Assim mesmo não dizemos
Tantos correm atrás
Ate conseguir oque quer
Mais tantos se cansam
De se jogar aos pés
Sociedade racional
A quem sabe um dia
Apenas riqueza e sucesso
Procuram conseguir
Sociedade que destrói
Que não ajuda a vida
Famílias sofrendo
Pessoas morrendo
Ate quando isso ocorrerá
Educação e saúde ?
Em falta isso está
Agora com a copa
Mais dinheiro o Brasil ganhará
Oque adianta se nos
Desse dinheiro não veremos
Para nossa educação melhorar! !!!
Todo cidadão belo ou não, tem a capacidade de se alto valorizar e entrar em uma dimensão de pensamento onde ele se torna capaz de realizar e conquistar qualquer coisa. Porém, um dia a juventude se esvai e o que vai restar são as escolhas que você fez. A vida não é brincadeira!
A paz está relacionada ao meio ambiente e a sua preservação, a nossa consciência como cidadão. É possível pensarmos na paz partindo inicialmente com a harmonia da nossa família, compartilhando com o nosso próximo através da solidariedade. Todas as formas de vida estão interligadas e isto também pode fazer parte do alcance da paz. A busca da paz se tornou uma questão pessoal e coletiva, fazendo parte de um caráter universal, a paz se dá pela solidariedade, pela excelência do diálogo, da mediação, do ouvir o nosso próximo.
SOU UM CIDADÃO DO MUNDO
Amo gente,
não importa a região,
muito menos a condição.
Não classifico,
amo de paixão.
Tenho todos os sentimentos
que você tem.
Sou igual,
sou completamente igual.
Olho direto no olho.
Não importa a descendência,
nem o medalhão que carrega.
Não sou, apenas estou.
Nada me pertence,
Apenas desfruto.
Não há lamentos
e sim encantamentos.
Não há perdas,
mas complementos
e deslocamentos.
Não sou daqui
Nem dali.
Não sou negro,
nem indígena,
muito menos pardo.
Sou apenas
um cidadão do mundo.
Sou do universo,
assim como também,
o universo é de mim.
(Poema do Livro ALinha-te)
Um raio!
Um raio caiu
e partiu ao meio
a esperança do cidadão,
Mas ele não desistiu
e achou um meio
de adoçar o seu limão,
Vida azeda
cara feia,
a fé pareia
graças a Deus
Um raio não cai no mesmo lugar
Mas se é para amar
então nesse caso,
o que está esperando
para de novo me alvejar?
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