Cidadão
Um grande paradoxo existe entre o ser cidadão e o ser representante, onde, aquele é que deveria propor e este, apenas, representar
O aluno de sucesso foi criado pela família, igreja e escola, ensinaram-no que o verdadeiro cidadão é reivindicador, mas se esqueceram de lhe dizer que só é digno de direitos quem cumpre seus deveres.
Cumprindo as leis vigentes é um cidadão, descumprindo-as é bandido, não há meio cidadão nem meio bandido, o que é você?
Para que o cidadão seja qualquer coisa dentro do Estado, não basta que seja livre em sua pessoa; é preciso que sua personalidade se apoie, como a do Estado, sobre uma porção de matéria que ele possui em toda soberania, como o Estado possui a soberania do domínio público. Esta condição é preenchida pela propriedade. Servir de contra-peso ao poder público, equilibrar com o Estado, por esse meio assegurar a liberdade individual: essa é então, no sistema político, a função principal da propriedade. Elimine esta função ou, o que dá no mesmo, retire da propriedade o caráter absolutista na qual a reconhecemos e que a distingue; imponha a ela condições, declare-a intransferível e indivisível: imediatamente ela perde sua força; ela não pesa mais nada; ela torna a ser um simples benefício autorizado; uma dependência do governo, sem ação contra ele.
O Brasil necessita de um líder nacionalista que faça voltar a pulsar no coração de cada cidadão o orgulho de ser brasileiro.
A diferença entre cidadão e criminoso é apenas uma, o criminoso não cumpre a lei. Há cidadãos que têm uma grande dificuldade de assimilação e frequentemente descumprem-a em nome da pressuposta autoridade, será que é bom ser bandido ou o desvio de conduta encontra respaldo na cultura?
O futebol é um veneno que pode transformar um pacato cidadão,em uma fera bestial,capaz até de matar.
E nos presídios o que impera é a lei de quem é mais forte, é assim que se recupera o cidadão da violência.
Em Países SADIOS, o funcionalismo público trabalha para o Cidadão.
No Brasil, o Cidadão trabalha para o funcionalismo público.
" A verdade liberta e coloca ordem nas coisas... Ela faz parte do caráter de um cidadão. Prefiro sempre a verdade! A verdade doí... Quem não gosta de falar e nem ouvir a verdade, é porque é um covarde."
Os hábitos do cidadão ditam mais o rumo que tomará um Estado do que as escolhas de seus governantes.
Se aparece um cidadão que dá ordens à tempestade e ela obedece, manda os peixes caírem na rede e eles caem, manda as doenças sumirem e elas somem, manda um morto voltar à vida e ele volta, é mais sensato acreditar nesse cidadão ou numa comunidade de profissionais que estão a todo momento cavando verbas colossais, disputando prestígio e se desmentindo uns aos outros? Só um cretino acha que a comunidade científica é mais confiável do que Nosso Senhor Jesus Cristo.
O Estado apadrinhou tanta gente, com a desculpa de “cuidar” do cidadão, que agora não tem recursos para cuidar de si.
Para ser um bom cidadão, e bem exercer a cidadania,
é preciso entender que o RESPEITO aos direitos alheios
é ponto fundamental...
RESPEITE, PARA SER RESPEITADO...
CIDADANIA É UMA QUESTÃO DE RESPEITO
Marcial Salaverry
Com certeza, cidadania é uma questão de respeito,
e esse é de alguns o grande defeito...
Algo que devemos sempre observar,
é que os direitos alheios devemos respeitar,
assim como queremos
que os nossos o sejam,
pois para isso existem leis...
Seja a lei dos homens,
ou a mais importante,
que é a Lei de Deus,
à qual devemos observancia...
Para ser feliz em plenitude,
precisamos sempre ter uma atitude
normalmente voltada para o bem,
e esquecendo todo o mal,
respeitando as leis que existem
e que as maldades inibem...
Sentindo essa felicidade,
não teremos necessidade
de a nínguém prejudicar,
e apenas o bem praticar...
Amor pela humanidade,
é do que todos temos necessidade,
para poder atingir a felicidade...
Respeito aos seus semelhantes,
respeito às leis dos homens,
e respeito à Lei de Deus...
É esse o verdadeiro exercício de cidadania,
que devemos saber observar todo dia...
Marcial Salaverry
“Mesmo a tradição política liberal admite, ao menos desde John Locke, o direito que todo cidadão tem de se contrapor ao tirano, de lutar de todas as formas contra aquele que usurpa o poder e impõe um estado de terror, de censura, de suspensão das garantias de integridade social. Nessas situações, a democracia reconhece o direito à violência, já que toda ação contra um governo ilegal é uma ação legal. (…) Um dos princípios maiores que constitui a a tradição de modernização política da qual fazemos parte afirma que o direito fundamental de todo cidadão é o direito à rebelião e à resistência.”