Cidadão
Para que o cidadão seja qualquer coisa dentro do Estado, não basta que seja livre em sua pessoa; é preciso que sua personalidade se apoie, como a do Estado, sobre uma porção de matéria que ele possui em toda soberania, como o Estado possui a soberania do domínio público. Esta condição é preenchida pela propriedade. Servir de contra-peso ao poder público, equilibrar com o Estado, por esse meio assegurar a liberdade individual: essa é então, no sistema político, a função principal da propriedade. Elimine esta função ou, o que dá no mesmo, retire da propriedade o caráter absolutista na qual a reconhecemos e que a distingue; imponha a ela condições, declare-a intransferível e indivisível: imediatamente ela perde sua força; ela não pesa mais nada; ela torna a ser um simples benefício autorizado; uma dependência do governo, sem ação contra ele.
A razão do Estado é criminal. O indivíduo, o cidadão, são sacrificados aos poderes financeiros e instituições que foram petrificadas.
O cidadão brasileiro precisa interessar- se pela literatura para não depender da classe democrática superior desse pais, pois a falta de conhecimento do povo, é a esperteza dos políticos corruptos.
Não sei qual dos dois é pior: o Estado que deixa o cidadão desprotegido ou o que o impede de proteger-se. Mas o Estado brasileiro faz as duas coisas.
Ser amigo, é uma proposta de vencer preconceitos, alcançar o cidadão, e demonstrar gratidão. Estender a mão.
O Brasil necessita de um líder nacionalista que faça voltar a pulsar no coração de cada cidadão o orgulho de ser brasileiro.
A diferença entre cidadão e criminoso é apenas uma, o criminoso não cumpre a lei. Há cidadãos que têm uma grande dificuldade de assimilação e frequentemente descumprem-a em nome da pressuposta autoridade, será que é bom ser bandido ou o desvio de conduta encontra respaldo na cultura?
A esperança do cidadão brasileiro
É tal qual um barco atirado ao mar
Primeiro encalha nos bancos do Senado
Pra depois na maresia do STF naufragar.
A homeopatia pode ser comparada ao bom cidadão que busca uma perfeição que não existe, como também, não percebe que perde o bem mais precioso que existe.
Indignação é frescura de bocó de mola metido a cidadão crítico. Gente séria faz o que deve ser feito sem ficar batendo o pezinho pra chamar a atenção pro seu umbigo ferido.
Para ser considerado um cadáver, o cidadão não precisa ter sido declarado clinicamente morto, afinal, é bem possível sentir o coração bater, o cérebro operar, e, mesmo assim, ter a incógnita e angustiante sensação de ser um alguém sem vida ou sem valor para o mundo e, principalmente, para si mesmo.
Utilize sua condição de cidadão pensante inspirando pessoas e propagando anseios - sempre em alto e bom tom.
E, por mais que possam parecer ecos falsos ou gritos no vazio, saiba que seus posicionamentos fazem sim bem ao mundo - mesmo que, vez ou outra, possam soar doloridos ao próprio.
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