43 frases sobre ciclos que celebram as transformações
É mágico como tudo muda o tempo todo.
Num estante chuva, e no outro, um céu azul, com o sol sorrindo.
— Apenas ciclos.
Para hoje de ficar Adiando vida ela passa, não fique presso em situações e problemas que não são seus nem viva uma vida de estaguinação só esperando o tempo passar, sem tomar uma Atitude para mudar você é a mudança que precisa não o outro.
Nem sempre o adeus é um adeus de fato. Às vezes, o adeus pode ser um 'até logo' ou 'até breve'. O adeus marca o fim de um ciclo e o início de um recomeço. Já parou para pensar que ao se reinventar, o que era antigo e familiar se torna novo e desconhecido? A vida é uma caixinha de surpresas. Encerre ciclos, mas não feche as portas. Esteja aberto às novas possibilidades que virão!
Em nosso caminhar pela vida é essencial dominar a arte de encerrar capítulos. Há momentos que nos brindaram com alegria e significado, porém, a jornada exige que deixemos para trás o que já não mais se harmoniza com nossa evolução.
Compreender que algumas histórias completaram seu propósito é um ato de autenticidade. Trazer um ponto final a relações, atividades ou cenários que outrora nos preenchiam é uma demonstração de respeito ao nosso crescimento contínuo.
Cada fim abre espaço para novos começos. Assim como a natureza renova-se a cada estação, nós também precisamos aprender a soltar o passado e abraçar que está porvir.
Fechar ciclos não é apenas uma necessidade, é um ato de autocuidado e coragem. Requer a habilidade de reconhecer quando é hora de encerrar, permitindo que novas sementes sejam plantadas no solo fértil do futuro. É uma dança entre o passado e o presente, entre a despedida e a esperança, entre o adeus e o olá.
Ela é efêmera em sua luminosidade, dotada de uma inteligência cortante e inexorável. Sua jornada é brilhante, porém árdua, marcada por uma sagacidade que, embora admirável, não encontra consolo nos refúgios do lar.
Ela, cuja fulgência reside na complexidade de sua mente, envolta em uma aura de imprevisibilidade.
Sua inteligência, como uma lâmina, corta através das camadas superficiais da realidade, revelando a essência subjacente dos acontecimentos. No entanto, essa clarividência não proporciona conforto emocional, pois sua existência é marcada por uma busca incessante por algo que permanece elusivo.
O caminho dessa alma perspicaz é trilhado com determinação e a benção de Iansã, mas, paradoxalmente, carente do calor acolhedor do afeto e de um porto seguro. Qualquer tentativa bem sucedida de preencher esse vácuo, precipita a repetição de padrões já enfrentados, mergulhando-a em uma crise emocional.
Seu potencial, vasto como um horizonte inexplorado, desmorona diante da vulnerabilidade de suas emoções. Cada ciclo, uma espiral descendente que desafia suas resoluções. Torna-se um eco doloroso da busca incessante por algo que permanecia inalcançável.
Assim, sua figura efêmera se desdobra em um drama emocional, onde a fugacidade contrastava com a fragilidade das relações e a busca incessante por algo mais. Em meio à aridez de suas experiências, desbravando um terreno intricado e, por vezes, hostil, em busca de uma redenção que teimava em escapar de suas mãos.
Verdadeiro mesmo Aproveita cada momento de sua vida no máximo possível porque momento são únicos e não volta.
O ano acabou novamente
mas algo estava diferente
Um filme passou em minha mente
Pois lembrei-me que aquele era o último dia para o resto de nossas vidas
Nossas vidas estavam para mudar mas tudo em que eu pensava era em ter que desapegar
amigos que eram como irmãos, a família que eu escolhi ter
tudo acabou como uma canção ou como um poema que gosto de ler
Nunca paramos para pensar que nunca mais nos veremos novamente por enquanto as memórias ficam.
um sorriso se abre em meu rosto quando lembro daquele lindo tempo
lembrando de cada Aventura
Lembrando de cada risada sincera e de cada palavra dura
Sinto-me no direito de dizer .. acabamos o ciclo enfim em uma linda estrada sem fim para minha linda Caroline
Os frutos amadurecem, e caem.
E mesmo perdendo um fruto, a árvore
continua à dar mais frutos, pois se torna
um ciclo necessário…
Em suas orações, nunca peça para a espiritualidade te devolver de onde ela te tirou. Seus pedidos ressoam para o universo como magnetismo fundamentado no livre arbítrio e, por isso, você poderá ser atendido, não porque era do seu merecimento, mas como lição sobre humildade e dissolvimento do ego. É possível que você sofra, como forma de aprendizado, por não entender os sinais espirituais em sua vida. Quando um ciclo se fecha, pense em outros caminhos para não retornar a energia que um dia lhe roubou a alma, a vida e a felicidade.
QUANTAS VEZES JÁ MORREMOS NESTA VIDA?
Morremos e renascemos
de rupturas e desfazimentos,
em ciclos encadeados
por morte e renascimento.
Partimos por vontade própria
de histórias vividas
com validade vencida,
ou expulsos do paraíso
mesmo agarrados feito carrapicho.
Coisas, pessoas, status indispensáveis
são tirados de cena à nossa revelia,
substituídos por novos,
que serão depostos por outros,
e outros…
O eu que fomos,
se recompõe em novos prumos
mesmo arrastado contra a vontade
para outros rumos.
Assim seguimos vivendo,
no mesmo corpo,
morrendo e renascendo.
Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez. Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para
promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo.
Quantas vezes temos reverberado no
autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas. Isto porque de algumas
experiencias praticamente restou
somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar,
somente ressignificar.
Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece.
Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo- nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.
Soraya Rodrigues de Aragao
Que a virada deste ano corresponda ao início de grandes transformações na sua vida
Por Soraya Rodrigues de Aragão
Mais um ano se aproxima e arquetipicamente mais uma vez renovamos nossos votos, esperanças e promessas, sendo um momento muito propício para reflexões profundas, do que temos feito conosco, com a nossa vida, dos nossos sonhos e projetos.
De alguma forma, é um momento de cura interior, de libertação, de renascimento, de transmutação. Simbolicamente deixamos morrer parte de nós para promovermos um divisor de águas e nos darmos novas chances para nos renovarmos mais uma vez.
Porém, na maioria das vezes nos esquecemos de nos conectarmos conosco para promovermos uma escuta sincera, profunda e catalisadora de transformações das nossas reais necessidades em nosso projeto de vida neste mundo. Quantas vezes temos reverberado no autoengano, sendo portanto necessário abandonar o campo de batalha infrutífero que somente nos causam dor, confronto, desconforto, desgaste e derrotas, sendo materializado por pessoas que queremos ao nosso lado a todo custo, lugares desabitados de sentimentos, circunstâncias em que não há reciprocidade e propostas decadentes que gritam em seu último suspiro por serem abandonadas.
Isto porque de algumas experiencias praticamente restou somente a nós mesmos e a nostalgia de vivências que não poderão mais retornar, somente ressignificar.
Quando abandonamos o confronto com batalhas infundadas, nos desarmamos com a vida para podermos então voltar o nosso olhar para o autocuidado e para outras perspectivas de tudo o que nos acontece. Infelizmente decidimos muitas vezes por não desapegarmo-nos, negando-nos que a vida nos presenteie novas chances para nos sentirmos integrados e vivos mais uma vez.
O desfecho de uma etapa da vida é como um pôr do sol que acena a sua despedida, em que suas cores vibrantes se desvanecem no desbotar de cores imprevistas, em que o calor e a luz natural da vida se declinam para então podermos contemplar o brilho das estrelas, nos proporcionando sentimentos que se abraçados com a alma, nos trazem uma felicidade nostálgica de termos vivido cada momento daquela etapa com todos os seus aspectos e aprendizados que nos possibilitam agora um sentimento de gratidão e serenidade do que foi finalizado em consonância com as leis naturais da vida.
Esta fase nos envolve em um certo recolhimento e introspecção que proporcionam uma reavaliação da nossa história, dos desafios superados e do crescimento que nos foi proporcionado. Contudo, se houver resistências, se não aceitarmos as correntes desbravadoras do rio da vida que segue seu curso que tudo lava e que tudo leva, se perdurar a revolta (in)contida no sentimento da perda, em lutar contra o fluxo do que vira pó’ do nada, poderemos incorrer no erro de interpretar cada etapa que se finda nesta ciclicidade da vida como desilusão, turbulência, desalento emocional, tempo perdido, injustiça, constrangimento e falimento. Em outras palavras, não aceitamos o fim.
No entanto, todo fim traz consigo um novo recomeço, caso nos libertemos do que ficou no passado.
Deste modo, o melhor a ser feito é nos permitirmos adentrar em novas estradas e outros caminhos para que estes nos acolham e nos conduzam para novos significados de vida.
Ninguém permanecerá eternamente na mesma escola infantil, tampouco na mesma metodologia, pois é preciso avançar. Neste contexto, não poderemos viver harmonizados num espectro inexistente, em espaços vazios, em lugares sombrios ou desabitados, em circunstâncias que foram desconfiguradas. Não se pode haver progresso quando sempre aprendemos a mesma lição, degustamos os mesmos sabores, atravessamos as mesmas pontes ou desbravamos os mesmos trajetos.
Sendo assim, é contraproducente nos acomodar naquilo que já se conhece, que já se sabe, que é mais cômodo, embora não seja a melhor proposta para nosso crescimento existencial.
Nesta espiralidade da vida, tudo está em constante movimento e transformação, portanto permitamos desapegar-nos do que se foi, do que feneceu, do que já não oferece abrigo, dos sentimentos endereçados a pessoa amada e que não ressoam, que já não encontram eco ou reciprocidade.
Este é o momento de vislumbrarmos a imagem da nossa essência espelhada nas águas cristalinas da nossa própria verdade para percebermos que é necessário desapegar-se do que se foi para empreender outras direções.
Portanto, o melhor a ser feito em alguns casos é não teimar com o fluxo da vida, não discutir com as leis existenciais, com o que somente deixou um espaço vazio e que precisa ser preenchido de novos sentidos. Por que o nosso medo, muitas vezes não é somente a questão da perda em si, mas principalmente em saber lidar com a ausência, com o vazio que ali restou.
Que este ano nos surpreenda em prosperidade, que transformações profundas e positivas aconteçam em nossas vidas, mas sobretudo que as dinamizemos.
E que nestas experiencias que nos impulsionam para um novo ciclo, que possamos nos conectar para a construção do nosso “eu” inacabado e impermanente, sempre receptivos e gratos pelo que há de vir e pelo que já se foi. Que possamos celebrar a vida sempre em expansão, mais uma vez e a cada instante.
E que esta nos oferte mais um brinde e que nos dê boas vindas ao novo que se inicia.
Não é tristeza, nem desesperança...
Simplesmente não há mais alegria, não há mais bom-animo...Sinto que meu bom-animo foi (provisoriamente) sequestrado...
Sinto que a minha luz enfraqueceu muito, que nada nem ninguém mais me anima... Me sinto mais um zumbi em meio aos zumbis...
E certamente continuar na mesma trajetória que levou a isto não é uma boa escolha, nem para que me causou nem para mim...
Cada vez mais nítido que só há 2 caminhos: a ruptura plena ou a renovação sincera...
A última porta fica mais estreita a cada dia que passa...
"I Can’t Breathe!" "Só quero que isto pare...
Há estrelas flamejantes no Céu, como anjos de fogo, delicadas talagarças do destino, brasas; hoje como águias, trocando raios, com os raios do Sol. Soa as doze badaladas, cor de prata, cor de bronze, cor de ouro, prenúncio de um novo ciclo, revigora-se as esperanças.
Neste mundo a delirar, a vitória e a derrota são eternos impostores. Seguir a jornada e apreciar as belezas do caminho, são para poucos. Coiso, coisas não importa. O que importa é que hoje muitos irão sorrir e outros irão se debruçar no manto do arrependimento. A vida é assim. Te convido a sorrir, a amar e acima de tudo, perdoar.
Hoje é dia de agradecer todas as bênçãos. Vamos celebrar o amor como a grande família de Deus. Vamos esvaziar a alma, deixar de lado tudo de ruim. Renovados, seremos permeados pelo amor do aprimoramento.
Existe até o tempo para os "tempos" se reencontrarem.
O mundo pode mudar com o seu exemplo!
Não seja refém de seus erros, o que passou, ficou para trás. E nunca se esqueça, foram os seus erros construíram a pessoa forte e de caráter que é hoje.
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