Frases sobre ciclos da vida para celebrar começos e fins

Sonhando
Vivendo
Aprendendo
Mudando
Crescendo

Meu momento...
Meu ciclo de vida.

Inserida por Josrsilva

De tempos em tempos
a natureza se recicla, se renova,
este é o ciclo natural da vida.
Assim também somos nós:
O fim de um ciclo seguido pela chegada de outro...
e é neste momento que acordamos
para a outra realidade
e para nosso próprio despertar.
E quantas vezes, por dúvida ou por medo,
escolhemos erroneamente
e pelo meio do caminho
vamos deixando nossas marcas
ou ficando à margem da vida.
E na hora do novo rumo,
vamos esquecendo o que nos causou dor.
Para que relembrar? se o que queremos é mudar!
São estas novas atitudes que os fortes tomam
e é aí que muitos os chamam de loucos.
Abriremos mão da comodidade,
do costumeiro, da rotina;
isto será vital para a nossa sobrevivência
diante da desumanidade
que existe na humanidade.
Não criaremos algo novo,
não destruiremos o que já existe
apenas, olharemos dentro de nós
e descobriremos que ainda há uma vida
que quer e precisa viver...
uma nova realidade para experimentar.
Nem tudo acontecerá como imaginamos
mas, mesmo assim,
temos o direito de sonhar
e tentar realizar .

Inserida por IrmaJardim

CLAMOR DAS ÁGUAS

Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia; num frenesi constante.

Sou infinitamente mais importante do que o ouro e o diamante.
Dependem de mim, todos os seres: animados e inanimados da Terra.
Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.

Estou presente, em reservatórios, torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.

Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.

Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar: do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.

Sou tão grande... Que sou vista até do espaço sideral.

No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós. Ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens. Vim a esse orbe com essa missão.

Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: até mesmo, ao um ser, por mais insignificante, que pareça. Sem mim, não há fartura, nem haverá indústria... Agronegócios – que por sinal, são quem mais me consomem.

Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “João Batista”, lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.

Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço, e estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo. Morro a cada instante um pouco, e a minha situação só piora a cada dia.

Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para inspirar e viver.

No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.

Por isso, peço socorro!...Com urgência; para essa morte não se generalizar por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo...

Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. E não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero morrer e levá-los comigo. Não seria interessante isso.

A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande-vindo de vocês mesmos; e, para que ela corra como eu corro, no leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.

Ainda preciso assistir outros viventes, que estão entre nós e os que ainda virão; Porque a vida precisa continuar para outras gerações também: - De animais e vegetais.

Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?

Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?

Será que estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!

Será que mereço mesmo tanta insensatez, tanta falta de justiça; há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.

Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: nascentes, afluentes... Rios principais...

Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...

Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no líquido da bolsa uterina;
Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes, que vos dão o crescimento e a vida.

Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias, para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.

Quem mais pode fazer isso?

Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no princípio ativo do medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.

Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.

Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que cuidei com muito amor para aquele momento especial.

Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de poluentes in natura – todos os dias, das mais variadas origens.

O que estão fazendo comigo é uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.

Como se tudo isso não fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser visto por eles;

Não mais me contemplam, banham-se ou pescando nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo chamada de CARTÃO POSTAL, como a Pampulha por exemplo. Há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar: peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita somente em fotos. Mas quem se aproxima de mim...Vai sentir um odor horrível!

Nas cidades grandes, fluo como “Rios Invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Vê se vocês lêem! Talvez vos ajudem em alguma coisa.

Isso tudo aconteceu depois que usaram e abusaram da minha boa vontade; numa relação insana, desde que vieram morar junto a mim.

Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpado de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorre a São Pedro - para dar um jeito nas situações calamitosas que surgem nessas épocas do ano – pedindo a Ele para fechar as torneiras.

Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os moradores da jusante.

Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares e a minha clara visão do mundo exterior.

Isolaram-me entre paredões, e, submerso (a), numa escuridão sem fim; com uma tampa pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.

O asfalto e o concreto interromperam a minha relação externa com outros seres viventes que sobrevivem e se reproduzem em meus Termos.

Fui isolado (a) também de elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...

Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.

Não pude mais serpentear a céu aberto nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentarem e se reproduzirem.

Não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.

Os veículos vivem sobre minha cabeça, fazendo dela uma avenida.

Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!

Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.

Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era clara, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.
Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.

Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.

Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.

Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes me apreciavam. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em minhas lâminas, alterando minha composição. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.

Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem?!

07.04. 16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

CLAMOR DAS ÁGUAS

Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia, num frenesi constante.

Sou infinitamente mais importante do que qualquer outro recuso existencial.
Dependem de mim, todos os seres animados da Terra.

Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.

Estou presente, nos reservatórios, nas torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.

Sou o pingo da goteira.

Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.

Vejam só o que sou!...

Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar, do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.

Sou tão grande, tão imensa... Sou vista até do espaço sideral.

No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens.

Vim a esse mundo com essa missão.

Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: Sem mim, não há fartura, nem haverá indústrias, verduras... Agronegócios. – Que por sinal, são quem mais me consomem.

Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “São João Batista”. Lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?
... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.

Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço e fraqueza, estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo.

Morro a cada instante um pouco, pelas incúrias dos habitantes Terrestres, e a minha situação só piora a cada dia.

Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para respirar e viver.

No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.

Por isso, socorram-me, tenho urgência; para a múltipla falência não se generalize por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo!

Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. Eu não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero partir dessa para uma melhor e levá-los comigo. Não seria interessante isso.

A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande; de vocês próprios. E para que ela corra como eu corro no meu leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.

Preciso assistir os viventes da atualidade e os que ainda virão; porque a vida precisa continuar para eles também: - gerações de animais e vegetais.

Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?

Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?

Estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!

Será que mereço mesmo tanta insensatez e injustiça?Há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.

Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: afluentes... Rios principais...

Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...

Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no fluido amniótico; eu os protegia de impactos e outros males, naquele ambiente.

Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes que vos dão o crescimento e a vida.

Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.

Quem mais pode fazer isso?

Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.

Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.

Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que viviam em mim, e que cuidei com muito amor para aquele momento especial.

Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de efluentes in natura – todos os dias, dos mais variados tipos e origens; de coliformes fecais a metais pesados; de indústrias, mineradoras, residências domésticas, de cidades grandes e pequenas.

O que estão fazendo comigo é mesmo uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.

Como se tudo isso fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser vista (o) por eles;

Não mais me contemplam, banham-se ou pescam, nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo CARTÃO POSTAL, como a conhecidíssima Lagoa Pampulha; há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar! Peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita nas fotos, mas quem se aproximar de mim, sentirá um mau cheiro terrível.

Nas cidades grandes, fluo como “rios invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Leiam! Talvez vos ajudem em alguma coisa.

Essa relação insana começou desde que viestes morar junto a mim...

Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpada de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorrem a São Pedro - pra me parar- devidos os problemas calamitosos, que surgem nessas épocas do ano – pedem, a Ele para fechar as torneiras.

Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os vizinhos das jusantes.

Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares, e a minha clara visão do mundo exterior.

Isolaram-me entre paredões, e submersa (o), numa escuridão sem fim; com uma cobertura pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.

O asfalto e o concreto interromperam a minha interação externa.

Fui isolada (o) dos elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...

Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.

Não pude mais serpentear a céu aberto, nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentar, se reproduzir e viver.

Em muitas situações não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.

Hoje, principalmente nas cidades grandes e médias, os veículos vivem sobre minha cabeça, e fazem dela uma avenida.

Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!

Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.

Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era límpida, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.

Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.

Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.

Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.

Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes vinham de longe me apreciar. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em meu corpo, alterando minha composição química. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.

Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem, sem olhar a quem?!

07.04. 16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

A vida é um ciclo
E o amor como tal, também segue esse padrão
“Se assim, não é amor” diriam os poetas
Mas eu vos digo
Que mesmo o mais puro e sublime amor
Não sobrevive a uma via de “mão única”

Tudo na natureza
Necessita estímulo
Necessita de um cuidado, para alcançar certa longevidade

Infelizmente, só damos valor a algo
Quando já não possuímos mais
Por isso somos os únicos culpados
Por perder quem amamos.

As sementes do cuidado, do carinho, da atenção
Têm de ser plantadas hoje
E regadas com moderação
Tanto, amor como água em demasia
Afogam os relacionamentos

Ame de forma incondicional e altruísta!

Mas lembre-se!
O amor é como uma planta.
Precisa ser cuidada
"Depois de morta, não adianta regar..."

Inserida por Ricardo_Silveira

241. A VIDA É APENAS UM CICLO. INÍCIO, MEIO E FIM. VOCÊ SURGE, APRECIA E DEPOIS SE DESPEDE.
Reflexões Chá da Vida.

Inserida por hupomone

Absolutamente tudo na nossa vida é um ciclo. Tem horas que os acontecimentos parecem estar destinados a acontecer, ou se repetir de uma maneira que não entendemos e nem chegaremos a entender. Mas o que não percebemos é que nós dividimos a maioria das coisas em nosso mundo.
Algumas para se tornarem mais fáceis, mas que por vezes acabamos complicando sem motivo algum, ou até mesmo por insegurança. Dividimos o mundo de acordo com o que acreditamos, independentemente de estar certo ou errado.
Por vezes, elevamos demais nossa pretensão e acabamos por nos tornarmos gananciosos e egocêntricos.
Saímos desesperados pelos caminhos da vida quando não estamos satisfeitos conosco, procurando por respostas; e o que encontramos na realidade do nosso mundo são mais e mais perguntas.
A proporção de amor, sentimentos, paz, carinho, afeto, perdão e sabedoria que deveríamos encontrar nos nossos semelhantes, acabam na maioria das vezes sendo atiradas ao vento, para navegar no ar do desconhecido.
O que se torna impossível pra nós, mediante ao nosso pensamento da nossa falta de capacidade de acreditarmos em nós mesmos, acaba se tornando a grande possibilidade ao outro.
Detestamos sermos julgados, seja lá qual for o motivo. Mas todos os dias não pensamos nos nossos semelhantes para batermos o martelo da sentença ou condenação em direção a eles.
E quando deveríamos abraçar o que está a nossa volta, com o mais puro prazer de vivermos em humanidade... Viramos as costas e deixamos que muitos de nós nos tornemos desumanos.

Inserida por katiacristinaamaro

" A felicidade é como o ciclo do mar.
Há dias em que a nossa vida transborda,
inundando-se da mais pura alegria; outros,
ela esconde-se como as conchas absorvidas
pelas ondas. Mesmo que a maré se modifique,
na sua profundeza continuam vivas as
maiores belezas e delícias da vida."

"As mais belas descobertas ocorrem
quando as mesmas coisas
são vistas com um novo olhar."

"A vida tem o perfume que você sente!
Ela contém todos os aromas.
Busque aquele mais significativo:
O aroma do amor!"
"JESUS É O REI DO AMOR "
Ótima NOITE ...e um ótimo
e brilhante feriado na paz do Pai!

Faça parte de minha comunidade!

"EU TAMBÉM SOU FILHO DE DEUS"

Inserida por carlos13adriano

A vida segue o seu ciclo lógico: A gente vive, a gente morre e a gente nasce.

Inserida por K.Novartes

A vida é um ciclo de acontecimentos, feito de etapas,se nao passar numa etapa, torna a vive la de novo ate passa la, caso contrario continua na mesma situação mas com diferentes vivencias.

Inserida por kamila-07

Tudo pode mudar. Até mesmo as coisas que julgamos irrenunciáveis! eis o ciclo indecifrável da vida.

Inserida por franoli

O cazuza já dizia
O tempo não para
Porém:
O Planeta gira, e faz da vida um ciclo vital. A Terra da Mesma forma que refaz seu giro repete seus Fatos, nos mostrando esse Grande Museu De novidades.
E eu lhe pergunto: Que Novidades?

Inserida por thiago07lucas

Na vida você aprende querendo ou não, se machuca, se fere, se cura , e recomeça. E como um ciclo envolve a felicidade, maturidade, tristeza e amor. Que faz você ver que as pessoas não sentem exatamente o que você sente.

Inserida por DanielleMerone

A cada colheita um ciclo se faz. É preciso escolher as sementes que em nossa vida representam os sonhos, metas e objetivos. Após preparar o solo, plantar cada semente na terra da perseverança, otimismo e também incertezas.

Inserida por RogerStnkvcz

Já me senti curado, hoje quero sentir que curo. A vida tem um ciclo natural que nos leva a pensar sempre no “eu”, eu quero, eu posso, eu vou, nosso palavreado tem que mudar, a função do dia a dia tem que mudar. Quando dizemos “deus” parece que só enxergamos o “eu”, onde o “d” e o “s” são retirados da palavra, tentamos tirar os atributos de Deus a fim de suprir nossos maus hábitos, nossos interesses e prazeres. Os dois maiores mandamentos quebram a ideia de individualismo, amar a Deus e amar ao próximo, chega de egocentrismo na Igreja.

Inserida por tiagobelinha

O ciclo da vida torna-se bastante interessante a depender da forma com que se vê.

Durante o nosso desenvolvimento surgem alguns questionamentos, um deles é: Porque amigos se vão? - Na verdade os amigos não se vão, somos nos que temos o habito de confundir as coisas. Existem pessoas que entram na nossa vida com uma missão, e depois que ha cumpri não existe mais a necessidade que ela permaneça. Algumas dessas pessoas são facilmente confundidas com amigos de verdade. E não são. Pessoas assim são carregadas de defeitos, afinal quem não é?
- Devido a isso surgem os problemas de convivência e o "amigo" torna-se um mero conhecido e isso acontece de uma hora pra outra e muitas vezes não fazemos nem questão de tê-lo conhecido.

Inserida por Vinihalvesp

A Esperança morta deve permanecer como está, a única coisa a ser feita é o ciclo de uma nova vida a uma nova esperança!!!

Inserida por CarolMoreira

Vida ... seu sinônimo é ciclo. Altos e baixos; alegria e dor; riqueza e pobreza; etc. Enfim, uma constante transformação e um eterno aprendizado. (2011)

Inserida por HelcianeAngelica

A vida é uma caixa de surpresa,uma roda gigante, um ciclo de inúmeros fatos inexplicáveis, esquematizado e tramado por Deus.
para aprendermos que somos simples seres humanos!

Inserida por paulotelles

Vida é um ciclo, viver bem e intensamente nem todo mundo sabe aproveitar, amar é necessário, encontrar o amor é difícil, ter esperança e fé sempre, sorrir mais que chorar, sentir e sonhar, cantar é um dom, perfeição impossível, tentar ser quase perfeito essencial, ter problemas normal, abater-se com eles é fácil, seguir em frente é uma arte, ser um grande guerreiro, nunca fugir da luta, ter responsabilidade e maturidade para lhe dar com tudo e com todos, ter medo sim, pois é com o medo que aprendemos a ter coragem, sonhar como verdadeiro sonhador, sempre procurando realizar-se, pois o sonho move fronteiras e ultrapassa barreiras, mas nunca esquecer que o real está em jogo, pois é na realidade onde agimos, e mostramos a nossa personalidade e é onde nos mostramos capazes de realizar os nossos sonhos, só basta correr atrás deles e fazer valer de fato aqui no real e não deixar ser somente um sonho, mas sim realidade, então grite, abuse, use, faça, aconteça, brilhe, ame sem ter vergonha, viva como verdadeiro sonhador, pois viver não tem formula, não tem segredo, não tem receita, viver é simplesmente viver sem saber o que vai acontecer, sem saber o que vai ser, mas deduzir os acontecimentos e tentar preparar-se para cada momento ou improvisar.

Inserida por NandaLopes