Chuva Janela
Dei uma trégua e fechei a janela, sem mais enxergar a chuva que jorrava profusamente lá fora, sem irrigar o meu jardim!
O tempo passa lentamente em dias de chuva,
a brisa sobre o parapeito da janela,
minhas lágrimas cobrem meu rosto,
de tanta saudades dela.
Chuva, doce, fria, calmamente escorre pelo vidro da janela
Pássaros lá fora avisam o frio que se aproxima
Vizinhos chamam por suas crianças, que no entardecer soltam suas pipas
Chegara a noite, e ninguém lá fora se avista
Verão, outono, frio se despede encabuladamente
Flores lá fora avisam que sua prima logo chegará
Prima de muitas pétalas
Netas de inúmeras Veras
Dia e noite não se cansam de brotar
Flores e pétalas da mesma família
De sobrenome Primavera."
(Alexandre dos Reis)
Ares varam minha janela.
Fico teclando enquanto
o espaguéti não cozinha.
Eu quero mais chuva.
Pra lavar a terra
e a minha alma
empoeirada..
Anoiteceu tao cedo...
O frio bate na janela...a chuva insiste em visitar a rua...
Permaneço aqui esperando..
Refletindo sobre o passado que já passou...reconheço que ensinou...
O presente tao glorioso que me traz a honra de ainda sentir..
Sentindo poder sorrir...deslumbrando a luz da certeza do...
Meu amor existir e comigo compartilhar nao só as alegrias...
Que envolvem a minha alma e todos os meus dias...
Na luz das estrelas que de tao radiosas fingem por vezes...
Imitar a vida...na intimidade da cama que na sabedoria da vida...
Sempre diz que a melhor parte do amor encerra-se sempre...
No escuro do quarto no calor do corpo da mulher amada...
Sacramentando a mais verdadeira das verdades...
Onde se encontra a ...
Melhor parte do casamento!!!
Quando o frio vim a sua pele,
Deitada na sofá observando a chuva cair sobre a janela.
Eu estarei deitada com a saudade de ti aquecer,
O frio vem até a mim, mas lembro do travesseiro que ainda tem seu cheiro, e á ele me agarro.
Respiro fundo e me vêm as lembranças que jamais esquecerei....
Numa manha de chuva
Eu observa a agua que escorria sobre a vidraça da janela
No jardim a cuva caia sobre as flore que visossamente parecia sorriem
De alegria
Mas sobre as flores do jardim sobrevoava um beija-flor
Que iam de flor em flor logo ele se foi
Nma manha seguinte la estava a quele linda bei-flor
Só que nao mai só ele ja sobrevoava as flores do jardim como outro bei-flor
Os dois ...sobrevoava o jardim de flores em flores era como se tivessem se despedindo
Deca uma flor para sempre
Os beija-flores voavom com as suas asas intensamentes abertas
Ele fazim malabarismo no ar em poucos segundos eles sumiram
Ate hoje numca mais avi
Devem estarem feliz em outro jardim enflorecido de flores
Todos tem o direito de ser feliz
Ate a naturteza
Fantasmas
Vejo pelas vidraças da janela
Na antiga igreja
Um menino a brincar na chuva
Será ele um fantasma?
Pois só um morto
Consegue aproveitar a vida
Que os vivos mataram...
Da minha janela cai a chuva dos meus olhos...
são as lágrimas que choram de saudade por não te ver.!
Lembro-me quando pequena, a chuva caindo lá fora, ficava olhando as crianças brincando pela janela. Hoje a imagem ainda reflete em minha mente... pois criança nunca deixei de ser e muito menos de sonhar!
E mais uma vez a chuva vem bater na minha janela, como se estivesse trazendo um recado dela, dizendo lembra? E eu digo: É claro que lembro, ontem mesmo a luz do sol entrou e me fez esta mesma pergunta.
Chuva, podias vir de leve, molhar a terra...
Ouvir seu barulho na janela...
Se resolver chegar, chega de mansinho,
Falando baixinho, pra não me acordar.
Seja singela, molhando a terra, sem nada esperar...
Doce chuva, que falta você faz.
09/10/2014 - 12:00 hs.
Do meu quarto vejo a chuva que cai através da janela...
E neste momento é que choro de tanta saudade dela...
Também dos momentos felizes que juntos passamos...
E de tristeza do cruel momento em que nos separamos...
Quando a chuva para o meu rosto ainda está molhado...
Então vou até a janela e vejo tudo la fora alagado...
Do céu cai a água que espalha-se por todos os cantos da natureza...
Dos meus olhos caem as lágrimas que espalham-se pelo meu rosto, de tanta tristeza.
Sérgio o Cancioneiro
Marillion
The Web
A Teia
As audições de chuva em minha janela, sua sinfonia ecoa em meu útero,
Minha contemplação varre as paredes deste apartamento
Para corrigir a fronteira de minha tumba
Eu sou o Cyclops da residência, eu sou a alma sem a razão,
Gritando no meio das minhas plantas de borracha, ignorando portas que se movimentam,
Recortes de jornais antigos mentem espalhados pelo chão,
Manchados pelo vinho de um copo estilhaçado,
Palavras sem sentido, amareladas pelo tempo, fotos desbotadas expondo dor,
Parasitas celulóides sangrando minha mente,
Você acaba fazendo o jogo da forca, você arremessa o dado fatal,
Avise, avise, avise-me
Esta mortalha não bastará
E assim começa a teia
Tentando descartar estas memórias aderentes,
Eu só sinto prazer em nosso passado,
Eu construo a fiação com minhas desculpas e
Suas tranças, eu tenho esperança e rezarei no fim,
Oh, por favor, pela última vez
A armadilha precisa dos insetos, a trepadeira acaricia o muro,
Para os drogados agulhas fazem amor, as sereias seduzem com seus chamados,
A confidência me deixou sozinho, junto com você me abandonou,
Confuso e rejeitado, desprezado e solitário,
Eu beijo o isolamento em sua fronte febril
Confiança me agarrando, obscuridade me ameaçando,
Suas razões eram tão óbvias,
Como meu amigo qualificou, eu só tratei com desprezo suas lágrimas,
Mas mesmo os palhaços choram
Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,
Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,
É hora de tomar decisões,
As mudanças têm de ser feitas,
Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,
Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,
É hora de tomar decisões,
As mudanças têm de ser feitas,
Agora, te deixo, o passado prova o que é dito,
Você é tudo, porém esqueceu uma partícula em meu coração,
Decisões foram tomadas Decisões foram tomadas
Eu venci meus medos, a quente mortalha,
Assim termina a teia.
"Link:http://www.vagalume.com.br/marillion/
the-web-traducao.html#ixzz3MwWmNkpT"
Óh chuva abençoada!
Molhando nossos jardins
Do asfalto até os prados
A janela respingada
Se abri-la chega até mim
Minh'alma agradece em brados...
mel - ((*_*))
E la fora a chuva cai vagarosamente, e eu aqui na janela meio embasada pensando em você. Os pensamentos estavam confusos, não pelo motivo de não saber o que sentia, e sim porque eram muitos, cada um com o seu jeito, sua maneira, seu olhar. No começo parecia que o aconteceria entre nós seria simplesmente algo comum, uma amizade qualquer que fizemos nos dias, mas esse começo me enganou completamente. Sim pois é, mas eu fiquei muito feliz de ser enganado desse jeito, pois a nossa amizade, o nosso amor, o nosso companheirismo foi a melhor coisa que a vida me trouce. Nossas almas são unidas com um simples toque de poesia e com a leveza de um olhar sincero. Em nossos lábios estão estampados o sorriso belo de uma felicidade completa e contínua, que nunca morrerá pois nosso amor tem uma força enorme que combaterá cada mal que ousar se aproximar de nós. Quero dias, tardes e noites ao seu lado, quero momentos felizes para compartilharmos um com o outro, quero os seus abraços para me proteger, quero seus beijos para me esquentar, quero seu olhar para me sentir seguro, quero suas palavras para me fazerem felizes, quero no meio da noite acordar você para simplesmente dizer que eu te amo e logo em seguida dormir abraçado com você. É quero tudo isso para toda a eternidade. Regamos o nosso sentimento todo o dia para que ele sempre se renove e cresça ainda mais, firme e forte
A chuva cai agora e vem aquele vento la fora trazendo sua saudade aqui dentro do quarto, A janela aberta traz uma brisa de paz e me vem na cabeça uma lembrança sua qualquer ,sinto muito por não ter ligado hoje a noite estive muito ocupado peço desculpas. Mas meu amor eu quero que saiba que te amo como nunca te amei, isso é algo inacreditável. Eu nunca imaginei que pudesse te amar tanto assim. To curtindo nosso momento e espero que esteja na mesma sintonia de emoções. Sinto sua falta todo hora e se eu pudesse pedir alguma coisa pra Deus eu pediria para ficar com você o resto de nossas vidas até que a morte nos separe
Homenagem à Chuva (na Chapada Diamantina)
Eu vi a chuva cair
da janela do meu quarto
e uma esperança sair
das folhas que balançavam
ao vento que a levava
para bem longe d´aqui.
Fitei o seu caminhar
e para minha alegria
ela tinha nas asas
a chuva que caia
e que molhava o caminho
que o fogo percorria.
Nesse exato momento
fiquei a meditar
sobre a força da chuva
diante do fogo ardente
que queimava a esperança
mas não a “esperança” da gente.
Chuva garoa fininha temporal a tempestade tempo areia ampulheta.
Vidro janela inverso, verso imerso o universo com papel e caneta