Frases sobre andar na chuva

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Eu sempre gosto de andar na chuva porque ninguém pode ver minhas lágrimas.

⁠"Eu gosto de andar na chuva porque ninguém pode ver minhas lágrimas nela"

Se você encontrar alguém disposto a caminhar na chuva do seu lado, não fuja, molhe-se.

Veja, os meus cabelos estão molhados, caminhei horas pela chuva querendo e não querendo procurar você.

Se amanhã chover no meu caminho, vou aproveitar para plantar flores e comer bolinho de chuva,
Se começar a ventar, vou empinar pipa e, se ventar muito, vou aproveitar e colocar minhas lágrimas para secarem,
Mas se abrir sol e uma brisa leve vier para embalar meus sonhos, com certeza vou convidar alguém para passear e contar passarinhos, redesenhar nuvens e jogar pedrinhas na água só para fazer onda, só para fazer onda.

CHUVA

Não sei porque insisto em caminhar na chuva!
Sempre fico num estado desolador.
Os cabelos desgrenhados, os olhos semicerrados, vermelhos...
O corpo pedindo paz e eu insistindo em caminhar na chuva!
É claro que eu vou me molhar, encharcar,
Fora o risco de cair, de escorregar, de me arrebentar.
E ainda assim eu caminho na chuva.
O coração negando, a respiração parando e eu andando,
Enxergando um Sol que nem sei se é real,
Acreditando que o tempo vai se abrir,
Que logo a chuva vai parar.
Parece loucura, mas eu chamo de fé.
A esperança que o Sol apareça é recompensa para os meus olhos miúdos.
Mas e se o Sol não aparecer?
E se a chuva for tão cortante que nem dê mais para me enxugar?
Este é o risco de se caminhar na chuva!
Apesar de que eu sei que com o tempo,
Eu vou acabar aprendendo a desviar os perigos,
A pular os buracos, a evitar as poças de lama...
O segredo é não se manter molhada depois da caminhada,
Mas será que é possível enxugar os olhos depois de toda água derramada?
Eu não devia caminhar na chuva,
Seria melhor esperar o Sol aparecer.

Ao Teu Lado

Apesar dos desencontros
E da chuva no caminho
Ao seu lado sei que esta o destino
Apesar do vento forte
E de todos dos naufrágios
Ao seu lado sei que estou a salvo

Com você sou invencível
Não conheço o impossível
e quando volto te encontro aqui
(deixa-me viver assim assim sempre a seu lado)

No cantinho de algum beijo
No limete dos seus planos
Deixa-me viver sempre ao teu lado

No cantinho de um suspiro
No calor de abraço
Deixa-me viver sempre ao teu lado
Sempre ao teu lado
Sempre ao teu lado

Apesar do tempo forte
Que balança o nosso barco
Ao teu lado sei que estou em calma
Apesar do mais difícil
Por que nada e tão fácil
Ao seu lado nada me dá medo

Com voce sou invencível
Não conheço o impossível
E quando volto te encontro aqui
(deixe-me viver assim assim sempre ao teu lado)

No cantinho de algum beijo
No limete dos seus planos
Deixa-me viver sempre ao teu lado

No cantinho de de um suspiro
No calor de um abraço
Deixa-me viver sempre ao teu lado
Sempre ao teu lado

A chuva estava diminuindo e a garota estava caminhando pelo centro da calçada com
a cabeça erguida para que os esparsos pingos de chuva lhe caíssem no rosto. Ela sorriu
quando viu Montag.
– Oi!
Ele respondeu o cumprimento e disse:
– O que você está tramando agora?
– Ainda estou maluca. A chuva é tão boa. Adoro andar na chuva.
– Acho que eu não gostaria – disse ele.
– Você gostaria se experimentasse.
– Nunca experimentei.
Ela lambeu os lábios.
– Até o gosto dela é bom.
– O que você faz, fica por aí experimentando de tudo? – perguntou ele.
– Tudo e mais um pouco.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.

Ao lado do vento caminha a chuva
Dois amigos passeando pela rua
Naquela tarde de inverno
Nesse dia cinzento
Passeia a chuva e o vento

meu caminho
tem folhas de outono
tem noite escura
tem cores quentes
tem dias frios
tem chuva intensa
tem coracao destemido
tem sussurro e gemido
tem dor desmedida
tem chão de estrelas
tem mel de abelhas
tem abrigo e aconchego
tem amor aos pedaços
tem pensamentos ocultos
tem segredos e juras
tem memória intensa
tem pés calejados
tem corpo cansado
tem mente esgotada
tem alma iluminada
tem asas de anjo
tem a luz de Jesus
tem as mãos de Deus!!!

O CAMINHO
O caminho é este
Tempos de Chuva, Tempos de Sol
Caminho certou e Errado, tem Curva e tem Reta
Tem Tristeza que inquieta, Tem sorriso de Poeta
Tempos e Temporais, eu, Vitima Culpada de uma
Vida sem florais, eu, apenas eu o caminho é este.

Uma chuva fina cai sobre a cidade. No rádio a canção de Gal Costa que fala sobre a poeira do caminho. Pois é. O pó das eras também viaja comigo; bem acomodado no meu banco.

Em dias de chuva ou em dias de sol, em dias de tempestade ou em dias de calmaria, faça da persistência sua maior aliada, pois ela é o caminho do êxito.

Quando eu saí de casa, bem que o coração me avisou
Leva um guarda-chuva que hoje pode ser
Que chova amor, que chova amor

Mas eu não dei ouvidos, saí desprevenido
Achei que nunca ia acontecer comigo
E aconteceu
O destino deu um empurrãozinho
Colocando o seu caminho no mesmo que o meu

Sou o sol

Sou o sol
Que fica a brilhar
Iluminando teus caminhos.
Sou a brisa
Que te refresca quando
O calor é intenso.
Sou a sombra
Onde descansas
E repousas teus sentimentos
Sou a chuva
Que lava teu coração
Através das lágrimas
Ao apertar a saudade.

⁠“Quando sentir que a vida está perdendo a cor, vire a página e inicie uma nova história
Como um arco-íris, que sob a luz do sol em seu espectro contínuo, brilha
sobre gotas de chuva”

Meus olhos observaram aquela estrada molhada,
em que os lados eram cobertos por árvores,
no qual a água de uma chuva já passada deixou um brilho em toda a paisagem,
onde o vento congelante se fez de música e entre os galhos das árvores aos poucos criaram uma doce canção.

Nesse momento minhas pernas ganharam vida
e assim como em efêmeros pensamentos,
eu caminhei, um passo atrás do outro, sem rumo,
apenas olhando o fim daquele longo trajeto que parecia nunca chegar.

Um passo atrás do outro,
eu me imaginava como nuvens no céu lentamente seguindo seu destino,
sendo guiadas apenas pela força da natureza,
sem procurar ao certo um lugar.

Um passo atrás do outro,
eu ouvia os pássarinhos batendo suas asas
e meus ouvidos me davam imagens,
imagens lentas, calmas, coloridas.

Um passo atrás do outro,
eu estremecia meu corpo por inteiro,
meus dentes batiam como um martelo,
mas o meu frio era bem mais quente que uma fogueira no clímax de seu calor.

Prefiro caminhar na chuva, em dias triste, do que me esconder dentro de casa.

porque correr se andar na chuva é tão bom...

Inserida por AnaPaulino

Pensar incomoda como andar à chuva.

Fernando Pessoa
Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática, 1946.

Nota: Trecho do poema O guardador de rebanhos, de Fernando Pessoa.

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Inserida por pensador