Chuva

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“CHUVA VEM DE MANSINHO. UMA PROVA QUE DEUS EXISTE.
A chuva vem de mansinho para alegrar as plantações. A chuva traz um alento, uma tranquilidade que expulsa nossa agitação para dar lugar à calmaria

A poesia nasce
No coração do poeta
Para levar companhia
A vossa alegria
Faça chuva ou faça sol
Faça frio, ou calor
Ela está sempre disposta a diminuir a sua dor

Eu poderia sorrir de verdade,
Mas como?
Não escondo verdades,
nem disfarço mentiras.
Uma chuva agora muito me agradaria.
Eu quero sentir o cheiro de terra molhada!
Eu quero uma tarde fria!

⁠Hoje a chuva me lembrou o dia em que nos despedimos
Eu quis acreditar que não eram lágrimas em seus olhos .

⁠Eu estou passando minhas tempestades apenas com um guarda chuva fechado na mão.
E o que é um guarda chuva fechado senão a esperança que não floresceu?

Quando passo a vida fazendo planos,me assemelho ao agricultor que lança sementes.A chuva pode ser pouca mas algumas sementes hão de vingar.

⁠No inverno são os flocos de neve.
Na primavera as gotas de chuva.
No verão as pétalas das flores.
No outono as folhas.
Todas caem no momento certo...
Como algo natural assim foi a sua chegada na minha vida..

⁠Eu nunca fui de amar pela metade.
Todas as vezes que o amor me pediu chuva, fui tempestade.

⁠SENTIMENTAL.

Antes que a chuva molhe meu peito quero que o vento arrepie o meu corpo, antes que as lágrimas escorra pelos cantos dos meus olhos, quero quer saiba o motivo que me fez chorar. Se nada do que tô sentindo faz sentido para você seguir seu rumo. Quem não será capaz de se importar com minhas lágrimas, também não terá motivos para se importar com meu o sorriso.

As ondas vem, as ondas vão...
O céu é azul, com as nuvens de algodão.
E se amanhã chover, na chuva vou sapatear.
Porque tanto o sol, como a chuva, vão passar.

GOTA D'ÁGUA NA ROSA

Chuva rara, clara
na rosa pingo d'Água
lava a mágoa...
- É só uma bágua
ou frágua do cerrado?

É delírio na sequidão
que pingam
nas pétalas soam
nos ouvidos cantam...
E o chão molhado

Chove no cerrado ressecado
céu carregado... Chove!
No sertão em prosa
gota d'Água na rosa.

Luciano Spagnol
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
Poeta simplista do cerrado

NOVEMBRO, soneto no cerrado

A nuvem de chuva, está prenha
A lua na noite longa enche de luz
Novembro, aos ventos ordenha
Amareladas folhas que nos seduz

Meditação, finados aos pés da Cruz
O colorido pelo seco cerrado grenha
As floreadas pelos arbustos brenha
Trovoadas, relâmpagos no sertão truz

Águas agitadas, o mês da saudade
Num véu dançante... Vem novembro!
Linhas de poema e prosa, fertilidade

Décimo primeiro, antecede dezembro
Em ti é possível notar a instabilidade:
Fogo e água, da transição é membro

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
novembro de 2016
Cerrado goiano

novembro

a nuvem de chuva está prenha
a lua na noite longa enche de luz
novembro, aos ventos, ordenha
amareladas folhas que nos seduz

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
novembro de 2016
Cerrado goiano

Quem foi que colocou a chuva dentro dos meus olhos?

Voava com suas asas de algodão. A menina sorria chuva de estrelas.

⁠Mesmo em um tempo difícil, nublado e de chuva, é preciso caminhar, pois a vida é para ser vivida de forma plena. Mesmo que o Sol se esconda por alguns dias, a Luz da estrela que ilumina a vida vai resplandecer em breve em um maravilhoso amanhecer...

Entre relâmpagos e sentimentos

Me relaciono como quem pisa na terra seca,
à espera da chuva. Primeiro,
deixo que a poeira envolva meus pés,
tímida, apenas levantando o véu do chão.

Mas, quando estou pronto para sentir
o toque suave das primeiras gotas,
o céu inteiro se desfaz em trovões:
relâmpagos e sentimentos.
Uma rajada de água desce,
apaga minhas pegadas,
desfaz meus rastros e certezas.

O amor, aparentemente, não é apenas um chuvisco,
mas uma tempestade que encharca cada canto,
sem pedir licença, ocupando todo o espaço
que sempre foi seu.

⁠✍️Se eu estou com sede mas fico esperando a chuva para a água cair na minha boca, tenho grande probabilidade de desidratar.

AMOR COMERCIAL:

É fria e úmida a chuva que cai
Madrugada adentro.
E eu a senti-la aqui sozinho
Encontro esse poema, meu alento,
Esse poema comercial... Ele versa o amor
Fala do amor? Ou de amor?
Ah! Quem falar do amor seria capaz?
Sobre a vidraça em brumas que nos separa
Eu posso exprimir seu rosto,
Meu sonho é comercial!...
Porque assim são iguais todos os textos,
Todas as cenas, e todos os temas,
De amor... São iguais.
Do amor que se expele que se explicita.
Eterno (...). Que como o ódio, e como a libido,
O homem prova para reprovar
E falar de amor é comercial.
Também é comercial,
A criatura que não é do criador.
Deveras minha poesia é comercial.

Avante

⁠Às vezes o que nos resta é a chuva e a cangalha. Então que deixemos nos colocar esse instrumento, usufruir salutarmente da benção da chuva e seguir com equilíbrio o nosso caminho, rumo à meta esperada e deleitar-se com o triunfo, o nosso objetivo.
Erga-se e caminhe; Avante...