Chuva
Amo dias de chuva... Chuva que refresca a cidade, chuva que alegra a terra seca, chuva que faz as árvores dançarem e os mares se agitarem, faz alegrias daqueles que admiram a sua chegada, e também daqueles que se alegram com sua partida, chuva que me inspira, que me faz ser criativa, e que chova todos os dias da minha vida, pois se não for sede de água, é sede de viver a vida.
BOA NOITE MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!
Depois de um toró por mais de hora
Continua uma chuva mansa e serena
Dá até vontade de aumentar a demora
Nesta cidade em que morei desde pequena...
mel - ((*_*)) —
O problema é que você descobre as coisas tarde demais. Descobriu que gosta do sol, quando a chuva caiu. Que gosta do dia, quando já escureceu. Só descobriu que estava saudável, quando adoeceu. Descobre que era feliz, quando entristeceu. Só descobriu que me amava, quando perdeu..
Noite bem escura lá fora
Nenhum pirilampo acordado
Cai uma chuva calma agora
Uma paz de olhos fechados...
Até parece
Que a natureza
Também adormece...
mel - ((*_*))
Existem coisas na vida que o tempo não apaga,que a chuva não destrói e o vento não leva,por isso queria ser seu sol para iluminar seu dia.
Saudades daquele Tempo
Deitado no quarto olho por sobre a janela e vejo o céu cinza da chuva que acabara de cair. Então começo a lembrar da minha infância, da minha antiga casa, onde eu e meus irmãos fomos criados com todo esmero e carinho de nossos pais.
Lembro-me daquele grande quintal onde brincávamos o dia inteiro com nossos primos, amigos e vizinhos. Terra abençoada era aquela. Tudo que era plantado vingava, e tudo com um sabor a mais. Tangerina, laranja, cacau, açaí... Ah o açaí!!! Como era doce. Chego até a sentir o gosto em minha boca neste exato momento em que escrevo. Lembro como se fosse ontem meu pai me chamando daquele jeitinho dele: Leaaanndroooo... Me chamava para apanhar um cacho de açaí parou que acabara de ver naquela árvore perto da cerca do vizinho (a mesma que eu pulava quando fazia alguma travessura), mas não tirávamos o seu vinho, e sim ruíamos com farinha como originais caboclinhos.
Tínhamos duas árvores de manga: uma dita “comum” e a outra “bacuri”. A primeira ficava logo na entrada do quintal, a segunda nos fundos, perto das pupunheiras. Ambas com frutos de sabores inigualáveis.
E aquelas pupunheiras... Altas, mas não nos impedia de colher seus frutos. Parece que estou vendo meu irmão catando ripas para amarra-las umas as outras e fazendo um gancho de ferro para alcançar os cachos.
Nossa casa não era muito grande, mas o suficiente para acolher todos nós. Adorava ouvir o barulho da chuva caindo no telhado, o som do vento batendo nas folhas das árvores,
Um dia um grande escritor disse as seguintes palavras: “Não importa que a tenham demolido, a gente continua morando na velha casa em que nasceu”. De veras creio nisso, continuo morando sim, mas eu meu coração, em meus pensamentos.
Não vou dizer que sinto falta, porque hoje sou feliz com tudo que tenho, mas sim que sinto eterna saudade daquele tempo, daquela casinha de madeira na Rua Lauro Sodré, onde passei mais da metade da minha vida, onde meus pais deram duro e não mediram esforços para nos criar, onde eu e meus irmãos aprendemos o verdadeiro valor que tem uma família.
São tantos momentos bons. Coisas simples que não damos importância no momento em que a vivemos, mas depois de tempos percebemos o quão foram importantes em nossas vidas. É como se flores se abrissem aos nossos olhos... E isso se chama Felicidade!!
(Leandro Maciel, Moju, 2014)
Amo a chuva, a tempestade, o frio. Mas também sou completamente apaixonada pelo silêncio e a calmaria.
"O sol brilhava,
mas eu não me importava.
A chuva caia,
mas eu não a sentia.
Uma criança para mim sorri,
indiferente eu a vi.
A dor que eu sentia,
era o que me movia.
Em busca da felicidade,
vagarei pela eternidade."
Domingo de chuva dormindo.
Domingo deitado pensando.
Domingo o fim de semana acabou.
Domingo a semana está começando.
Domingo dos erros do passado.
Domingo o melhorar estou esperando.
Domingo inicia se acabando.
Domingo quais são teus verdadeiros planos?
E se as tempestades
Forem tão fortes quando a chuva.
Ainda assim
Seguirei em frente!
Pois quem tem asas de fé
E coragem de DEUS no coração não desiste nunca da vida
Nem tampouco da Felicidade
Que me aguarda na travessia dos ventos.
Um novo dia...
Um novo sol, quem sabe uma nova nuvem e até alguma nova pancada de chuva...
Por mais que nos pareça ser tudo igual, nunca é...
A não ser que nosso olhar permaneça sempre o mesmo sobre tudo...
Já não agradecerei mais por um novo dia e sim por mais um novo olhar...
GOTA D'ÁGUA NA ROSA
Chuva rara, clara
na rosa pingo d'Água
lava a mágoa...
- É só uma bágua
ou frágua do cerrado?
É delírio na sequidão
que pingam
nas pétalas soam
nos ouvidos cantam...
E o chão molhado
Chove no cerrado ressecado
céu carregado... Chove!
No sertão em prosa
gota d'Água na rosa.
Luciano Spagnol
Dezembro, 2016
Cerrado goiano
Poeta simplista do cerrado
Chegou a chuva!
O sertão hoje enriquece
toda planta ganha vida
Deus ajuda quem merece
cura a dor dessa ferida
a seca enfim desaparece
e o sertanejo agradece
pela chuva prometida.
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