Chuva

Cerca de 8302 frases e pensamentos: Chuva

Num guarda-chuva matrimonial não pode haver vasamentos
da infidelidade, senão adoecem os dois.

Inserida por HelgirGirodo

O sol pode convidar para uma dança,quem se atreve sair cantando na chuva.

Inserida por BrioneCapri

⁠Dormi sem ouvir o barulho da chuva,acordei com travesseiro molhado.

Inserida por BrioneCapri

⁠Felicidade é alguém abrir para ti,os braços e um guarda chuva em dias chuvosos.

Inserida por BrioneCapri

⁠Previsão do tempo,
Seja sol se alguém precisar.
Dance na chuva,
Se alguém te convidar.
Ele passa rápido,
A cima de tudo seja feliz.

Inserida por BrioneCapri

⁠Deus é beleza que não se encerra,
as flores são os sorrisos da terra,
que recebe a sorrir a chuva cair,
e fica na espera, para florir de novo numa primavera.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

O choro sentido, é uma chuva de pranto caído, das nuvens pesadas, de um coração sofrido.⁠

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Pela chuva que cai.
Pelo sol que brilha.
Pelo dia que vem, e o dia que se vai.
Pela nossa liberdade, pela nossa amizade.
Pela nossa união e pela nossa salvação.
Pelos meus amigos e os seus, glória a Deus.
Que todas as gentes, de todos continentes,
se alimentem de Deus; de corpo alma e mente.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠A chuva de carinhos, faz brotar a semente do amor.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠Eu sou a filha indomável da minha mãe,
aquela que corre descalça,
que se banha na chuva,
que sobe montanhas e escala sonhos,
que desafia o sistema,
que luta contra a soberania.

Eu sou a filha indomável da minha mãe,
indignada com a injustiça,
aquela que batalha para que todos
possam ter um mundo melhor.

Eu sou a filha indomável da minha mãe,
a que erra e falha,
que já caiu muitas vezes,
mas sempre levantou.

Eu sou a filha indomável da minha mãe,
descendência forte e livre,
carregando na mão a lança da esperança,
disposta a lutar contra qualquer sentimento
que tente me colocar para trás.

Nildinha Freitas

Inserida por NildinhafreitasOfici

O amor é uma brisa suave, uma chuva serena que acalma o coração. A paixão é a tempestade do coração, que atropela tudo, inclusive a razão, só depois da tempestade passada e o vento acalmado é que vemos o estrago deixado.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A poesia de amor é a alma do autor em conexão com a alma do leitor , como chuva de carinho no chão do coração, libertando a semente presa na escuridão ; debaixo da terra num ciclo que não se encerra , paciente a espera da chuva a cair , para de novo florir a cada primavera.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A música romântica é chuva de carinho, fazendo brotar da terra do coração, a semente da flor do amor e da paixão. ⁠

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A chuva desce, o sol aquece, a natureza agradece, a terra enverdece e a vida aparece. Sem natureza o homem perece, sem o homem a natureza permanece.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

A chuva cai de mansinho, brotando a flor no calor do chão, a sua chuva de carinho faz brotar o amor no meu coração.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠O que define a melodia não é a chuva é o telhado.

Inserida por JulioVernaz

⁠A vida a dois nem sempre é ensolarada, mas se duas pessoas dividirem o mesmo guarda-chuva, elas podem resistir juntas.

Inserida por kamorra

Não tenho medo da chuva, meu alimento é esperança, tenho meu abrigo base de segurança, distribuiu sorriso de autoconfiança, luz pura de minha infância, refletindo amor do pai, concedido como herança

Inserida por elizete1598

⁠Se a chuva lhe pesa, espere a aurora, pois toda tormenta, um dia, vai embora.

Inserida por DanielPereira7991

"A Chuva que Trouxe Você"

O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.

Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.

— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.

Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.

— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.

— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.

A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.

O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.

— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.

— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.

O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.

— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.

— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.

— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.

Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.

Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."

Inserida por MatheusHoracio