Chuva
Céu do sertão...
Vejo do céu do sertão
na minha terra bronzeada
a chuva cair no chão
e a semente ser plantada
e o verde da plantação
ter a vida renovada.
O pequeno errante Arameu, desce um morro e comtempla o horizonte, de longe cai a mesma chuva cinza que tanto lhe persegue e dificulta o caminhar...
Por um segundo imagina o céu como antes, a vida como antes...
O Sol o ar puro e as pessoas ...
Há as pessoas essas sim, conclui o Arameu, são o que lhe mais fazem falta...
Muito embora o fardo de andar le seja pesado, alivia a lembrança dos momentos...
Dor da palidez
... Sempre ousas a chuva,
retornar por um enlaçado,
tempo triste e opaco,
Mor vingas meu descaso...
... Síntese tão pura,
foto embriaga flor púrpura,
se vais a injusta cura,
morte se alegrais na sepultura...
... Se meu ão apequena-se e fura,
esse corte ao verão juras,
na primavera florear as curas,
dessa insônia que enclausuras...
Hoje ouço
Uma chuva que cai no telhado,
Pingos a Pingo parece mais uma canção,
Ou alguém querendo fala algo,
Mais tudo isso me lembro de você todo molhado...
E tão lindo! Ah chuva quantas lembranças...
Hoje quero
Sentir a chuva,
Imaginar que algum dia eu encontre o amor que tanto
sonho. Um amor que seja suave como a brisa,
Lindo como raiar o dia.
Gostaria de saber, que estas fazendo nesse dia de chuva?
Ouço a chuva, e sinto uma breve saudade de você...
O dia que te vi, todo molhado, Você Louco Para Me ''VER'' E Eu Louca Para Te ''AMAR.''
Oh chuva! Que lindos e teus pingos...
Que lavar a terra sem sabão,
Quem dera se tu lavas-se,
Os corações das pessoas.
Uma chuva para lavar alma...
Umas lágrimas cai dos meus olhos,
Talvez a presença dele me faz lembrar
Quando tudo começou.
Se me falte os frutos, ir-me-ei a mendigar ao retrocesso, pois eis-me aqui uma luxúria de chuva, seus pingos bordam meu passear...
Quando a chuva chegar, você terá duas alternativas: esperar ela passar ou ir dançar na chuva. Eu prefiro a segunda opção, porque as gotas de água caindo lavam minha alma e fazem meu coração florir.
não me importa que a chuva caia lá fora e que eu precise de capa, galochas e cachecol para enfrentar o mundo. o calendário avisa que num instantinho será verão. a notícia me anima.
com o infinito ao redor
sem saber da chuva que chovia
nem ligar para a moral
dos grandes homens
dormia na rede.
e o dia passava lá fora
sem lembrança
porque o sono não era vida
nem formava história.
sonhava barulho dos sapos
passarinhos e água que caía.
sonhava com uma baía
e uma ilha
com grama do continente
e uma chaminé que soluçava
fumaça azul.
e no sonho ouvia
um galo chorando
o latido longe de um cachorro velho
e os primeiros grilos do mundo.
sonhava com brisa fresca
com sol que não existia
e risadas de meninas.
sonhava os prazeres
carne e espírito
cama e mesa
fluidos, toques e versos.
sonhava beijo e anoitecer
gafieira, pastel, cuba-libre.
dormia.
VARANDO A MADRUGADA
Lá fora
Chuva mansa
Silenciosa
Sem raios
Sem trovões
Sem vento
Devagarinho
Vai molhando
Encharcando
Brisa agradável
Envolve a noite
Boa noite...
mel - ((*_*))
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