Chuva
A chuva fininha cobre a grama de prata
O sol se esconde nas nuvens escuras
A saudade de alguém aos poucos nos mata
Coração não esquece a amada figura
Vontade de sair mundo afora
Saudade, silêncio, me restam agora.
Ela caíu-me do céu como tú, ó chuva! Mas ó chuva, ela é como tú pá! Sinto o seu amor. Sim, o dia hoje acarinha-me, ama-me sem limites.
Por que à noite pensamos em uma pessoa especial?
Mesmo quando cai uma suave e fria chuva, quando desejos, plenamente conectados misturam-se à saudade que bate forte no coração... Quando sonhos se confundem com a própria realidade... Quando o amor, sem saber, busca bem mais que uma ilusão...
Também não sei...
Quero ser como a água da chuva para molhar o teu corpo todo, como a tualia para inchugar-te, como o sol que abre todos os dias para voce, o meu amor por ti é eterno jamais vou me esquecer de voce
Amor: ainda estruturalismo.
Terra molhada, barulho de chuva, tarde que calha,
Há um corpo invisível na incidência de cada.
Linguagem que calha, signo-chuva, sintaxe molhada.
Me sopra aos ouvidos o tal: foge da teia, foge da teia, foge da teia!
Injusta territorialidade, me furta a fuga a priori,
Nasço à tarde muito bem estruturado.
Esse monoteísmo, esse monofonismo, a unidade-mulher,
Espiritualidade semântica, desesperança quântica, labirinto lógico.
Quintal grande, balanço na arvore, avó, mãe, tio tocando violão,
Amor, grande amor, etc, etc, etc.
Porque eu gosto de caminhar na chuva, não tenho guarda-chuva. E penso que este artefato é um tanto mentiroso. Ele me guarda da chuva, mas não guarda-chuva. Não tem reservatório, não tem calha, enfim não tem vocação nenhuma para usar este nome. Sugiro mudar o nome para repelente de pingos de chuva.
“Tem dias que tudo é estranho mesmo, começando pela chuva que transborda pelos quintais da vizinhança, que molha as idéias das velinhas viúvas, dos mendigos tristes e dos pássaros sem asa. Tem dias que o sol não aparece, por mais que esteja no céu, por mais que esquente a nuca dos vagabundos.”
Esqueça seu orgulho e junte suas lágrimas,
pois talvez até a chuva possa ser a humildade de Deus sendo revelada...
“Sempre tive um fascínio por Londres, pela chuva de nostalgia que embeleza as tardes, pelo chá das cinco. Esse amor platônico por coisas vintage, por casacos e por chapéus. Esse sonho de garoto, essa mania de imaginar e sentir a necessidade de tocar, de viver a fantasia ao menos por um dia.”
Um lugar de esperança e sem dor,
Céus perfeitos e sem chuva
Pode deixar este lugar mas desista,
Porque nós estivemos esperando por você
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