Chuva

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E essa chuva cai lá fora
Se funde com as minhas lagrimas aqui dentro...
É assim no meio dessa chuva que me da vontade fugir...
Correr para um lugar melhor...
Onde exista apenas eu e eu...
Onde eu posso olhar as nuvens e contar as estrelas...
Quero sentir falta de sentir falta
Ninguém no mundo compreende o que eu sinto
Ate que sinta também...
Fácil falar de sentimentos
Difícil controla-los e agrega-los a onde queremos...
Sentimentos uma mistura de emoções
Queria eu poder controlá-los...
Nada que eu fale expressara o que realmente sinto
Amei como um dia eu amei
Sofra como um dia eu sofri
Que saberás por que tanta amargura assim...
Um dia quem sabe poderá sentar e ler o poema de
Pequena garota que sabia que podia fazer você sorrir
Mais que em segundos com poucas palavras fazer-te
Chorar...
“Não escrevo o que você quer ler, escrevo o que tenho para escrever”

O verdadeiro amigo anda na chuva, no sol e na geada com a gente! O falso amigo, a primeira garoa que houver, se manda!

Onde estar vc?
Se o sol morrendo te escondeu
Onde ouvir vc
se au voz a chuva apagou
onde buscar teu coração para ter_te amor para ter vc..........

"Me afastei da janela e tudo o que vi então foi a chuva caindo pelas vidraças, que mais pareciam prata derretida."

Chuva no sertão

Desenhei nos teus lábios
O desenho dos meus lábios
Seco, matei a sede!

Desejo a você:

Uma noite inteirinha de sono.
Chuva calma na madrugada.
Acordar com cheirinho de café.
Dia tranquilo com coração cheio de fé.

Segunda-feira de festa e
sábado de cafuné.
Matar a saudade e os leões de todos os dias.
Risos e mais risos, com a melhor companhia.

Flores na janela.
Som dos passarinhos.
Borboletas no estômago.
E amor recíproco.

Roupas rasgadas,
mas nunca o coração.
Abraço de urso, de um grande amigão.

Uma mãe briguenta que te chame a atenção.
Melhor ter ela do lado, que dentro de um caixão.

Dias de alegrias inteiras.
Mas quando se sentir triste, que
o findar da noite,
lhe apresente um recomeço.

Sorte no jogo e Deus no amor.
Arrependimento apenas do que não fez.
E aprendizado do que passou.
E naquilo que chegar, que aprenda dar valor.

"Que não se pergunte,
o que é preciso para tornar o mundo bom?
Que sejas bom e enxergará um mundo, um pouco melhor."
Paz no coração, sorriso no olhar, que Deus esteja contigo por onde caminhar!
Poesia autora #Andrea_Domingues ©

Todos os direitos autorais reservados 23/12/2019 às 01:05 horas

Manter créditos da autoria original #Andrea_Domingues

O sol de verão não foi feito para meninos como eu. Meninos como eu pertenciam à chuva.

Não importa a chuva que cai...Pois,tenho encontros com o sol!

Se eu fosse a chuva, eu seria capaz de me conectar ao coração de alguem, da mesma forma que a chuva pode unir o céu e a terra, que são eternamente separados?'

Manhã abençoada por uma chuva calma desde a madrugada.
Tem passarinhos eufóricos lá fora, dizendo que a chuva veio em boa hora...
Bom dia, queridos!

Cenas da minha janela: nascer do sol, por do sol, lua, chuva, vento, buzinas... tudo isso me faz viver!

E eu estou de pé. Depois de uma virada em minha vida quem sabe, depois de uma chuva forte que caiu durante uns dois ou três anos. Aprendizados que agora caem em minhas mãos, como se fossem os pingos que ficaram no telhado, arrependimentos que batem em minha porta pedindo pra que eu os enxugue, vozes que me dizem uma mesma coisa o tempo todo como uma goteira caindo e fazendo o mesmo som. Coisas momentâneas. Coisas que vão passar quando eu ver o sol nascer amanhã. Minha previsão do tempo particular me diz que ainda vão vir algumas chuvas de verão, daquelas que logo passam... Mas nada que possa derrubar o abrigo que eu fiz essa noite. Um abrigo com o telhado e as portas de amor próprio, com janelas que são à prova de barulhos que possam me fazer querer sair lá fora, e com paredes que não deixam se quer o cheiro da chuva entrar. Mas sempre existe aquela frestinha como dizem, e se algum vestígio dessa chuva entrar... E não conseguir me conter com a vontade de sair lá fora, peço que me segurem. Não quero me molhar, eu sei que não vale a pena, não por essa chuva!

Antes fosse uma tempestade, com trovões e chuva forte, mas não, é só um dia cinzento, aliás, são todos os dias cinzentos: sete segundas feiras por semana...

Qual folha que vaga sem rumo e sem vida
no espaço perdida sou eu vagar!
Qual chuva crescendo nos olhos do tempo
nos mares crescendo, nos olhos do tempo, sou eu chorar!
qual sombra da noite de um céu nevoento
que canta a tristeza, sou eu cantar!
Igualmente o que vai aos pés do infinito
Gritando...gritando..sou eu esse grito!
Eu sou o consumo de um sol sem calor
Enfim, sou resumo do riso e da dor
eu colho a tristeza em forma de flor
na paz da certeza onde canta o amor!

Se amanhã chover no meu caminho, vou aproveitar para plantar flores e comer bolinho de chuva,
Se começar a ventar, vou empinar pipa e, se ventar muito, vou aproveitar e colocar minhas lágrimas para secarem,
Mas se abrir sol e uma brisa leve vier para embalar meus sonhos, com certeza vou convidar alguém para passear e contar passarinhos, redesenhar nuvens e jogar pedrinhas na água só para fazer onda, só para fazer onda.

A vida é uma combinação de destino e livre-arbítrio. A chuva é o destino, a possibilidade de se molhar, ou não, é escolha sua.

"Se lhe ensinassem que os elfos causam a chuva, toda vez que chovesse, você veria a prova dos elfos."

Às vezes não precisamos que nos façam parar de chorar. Interromper o fluxo da chuva só fará com que as nuvens mantenham-se cada vez mais carregadas. E, conseguinte, o temporal virá tão forte, que arrastará o que houver em sua frente. É preciso que choremos logo.

Chovendo...

Chuva densa...
Tudo embaça.
Menos a alma...

A chuva estava diminuindo e a garota estava caminhando pelo centro da calçada com
a cabeça erguida para que os esparsos pingos de chuva lhe caíssem no rosto. Ela sorriu
quando viu Montag.
– Oi!
Ele respondeu o cumprimento e disse:
– O que você está tramando agora?
– Ainda estou maluca. A chuva é tão boa. Adoro andar na chuva.
– Acho que eu não gostaria – disse ele.
– Você gostaria se experimentasse.
– Nunca experimentei.
Ela lambeu os lábios.
– Até o gosto dela é bom.
– O que você faz, fica por aí experimentando de tudo? – perguntou ele.
– Tudo e mais um pouco.

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Globo, 2012.