Chove

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⁠Trilhas do Despertar

Na alvorada, meu caminho se ergue,
Cada aurora uma página, um verbo que aflora.
Não persigas os trilhos que escolhi,
Meu destino vagueia, sem rumo definido.

Não gravarei meus passos na terra,
Sou a brisa que dança, a chuva que não molha.
Em cada partida, sou o desconhecido,
Entre sombras e luz, sou o eco perdido.

Meu caminho é uma melodia sem partitura,
Uma dança sem coreografia, uma aventura.
Não busques razões onde só há mistério,
Sou o verso que flui, o sonho sincero.

Na aurora de cada dia, eu renasço,
Um viajante do tempo, um eterno laço.
Não me prendas ao chão, pois sou o voo,
Em direção ao infinito, sou o próprio eu.

Inserida por Francisco_leobino

" Quando chove... ouço os pingos caindo...sinto sua presença...na água a refletir... és pura como a chuva...que meu corpo vêm molhar... és bela como a magia da chuva...que num raio...faz meu coração brilhar."💕✨🌟

"Ah chuva que chove e chovida continua chuvinhando... Ah chuva tao esperada chuva e agora todos te mandando descansar... Liga não : Chove chuva! Seja bem vinda!"

‪#‎FlaviaLeticia‬

Chove desde a madrugada...
já pisei nas poças d água
escorreguei na calçada
tomei chuva literalmente
de ficar com a cabeça enxarcada
uma sensação de alma lavada
e vontade de não fazer nada...

mel - ((*_*))

Quando chove na minha região não consigo ligar o telefone. Mas quem liga? Eu não ligo rs rs rs...

Quando chove vejo lágrimas de poetas caindo do céu.
Poetas apaixonados que vivem nas nuvens. sinto e defino assim...
Chuvas fortes são poesias presas, poesias que impactam, que nos emocionam, que secam a boca...
chuvas mais finas, são poesias suaves, que adoçam a vida e nos curvam a boca...
Tão bom ver chover...ver as gotas de poesia caindo.
E apenas um pensamento vem a mente, me libertar da normalidade e me entregar de braços abertos, feito criança inocente para banhar na chuva que cai sem parar e me encharcar de poesia para nunca mais secar.

Chove em minha solidão ,
este vapor que sobe do chão
é ainda teu calor.

Você é aquela que molha no meu seco, que chove na minha terra, que planta o que eu colho, a luz que me escurece, o sim do meu não, o sentimento do meu amor, a alegria da minha dor, a realidade das minhas ilusões, o bom no meu mau, o certo no meu errado, a escrita nos meus parágrafos, o universo do meu céu, você toca a música da minha canção!!!

Jota Cê

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A Chuva e a Morte/ A Morte e a Chuva
Não sei se chove porque alguém morre,
Não sei se alguém morre sempre que chove.
Só sei que chove,
Só sei que alguém morre.
Não sei se quando alguém morre a chuva fica triste,
Não sei se quando alguém morre as pessoas ficam tristes com a chuva.
Só sei que ficam tristes,
Só sei que chove,
Só sei que alguém morre.
Não sei se as pessoas sentem que a chuva é diferente quando alguém morre,
Não sei se quando alguém morre a chuva sente que as pessoas estão diferente.
Só sei que alguém sente,
Só sei que ficam tristes,
Só sei que chove,
Só sei que alguém morre.
Não sei se é a chuva e a morte,
Não sei se é a morte e a chuva.
Só sei que existe a chuva.
Só sei que existe a morte.

Primeiro a Terra dirige a causa de seu choro para os Céus, se for aprovado, chove.

Chove chuva, chove sem parar.
Vai tristeza, vai embora sem pensar.
Xô solidão, que a vida vem me amar.
Não importa mais se olham para mim,
Porque eu já sei exatamente quem sou.
Sei bem qual é o meu lugar

Chove, chove. Tempo nublado, inverno recém começou e ainda não vi o meu amor. Ainda não sei como ele está. Não sei se ainda gosta de comer arroz com gotas de limão, se ainda adora chocolate com cachaça, se prefere o calor. O tempo passa, se arrasta e me leva. As estações se vão, se apressam e tentam deixá-lo para trás.

Será que quando chove são as lágrimas que um dia não deixei escorrer em meu rosto? Talvez não, lágrimas escorreram em meu rosto e a chover estava também. Talvez a chuva seja a prova de que até o céu tem suas lágrimas e que simplesmente as deixa cair em seu rosto.

Chove por aqui



Não sei o porquê de tanta chave, cadeado ou qualquer outra proteção, se no final das contas tudo é invadido; se chegas assim, sem avisar, e te aproximas como quem nada quer e fica por aqui mesmo, pouco ligando para o aviso de “não perturbe”.

Pra que tantas máscaras, fantasias e contradições, se o carnaval ainda nem chegou? Te projetaste de tal maneira para mim que é difícil de te tirar daqui - tu sabes o quanto custa ter que diminuir um sentimento dentro da gente para que ele ainda possa existir num cantinho isolado, guardado como se fosse um poema. Por favor, não me venha com esse seu fingimento de arrependimento, muito menos com essa sua saudade forçada… nada do que você falar vai mudar o que decidi. Para de mentir. Mentir para mim, para você. Aceita. Acredita que existiu - que ainda existe - um carinho tão grande que não coube mais em mim e que teve que explodir para os lados, mas não aguentaste e tiveste que ir embora. Eu quis que essa fosse a história. Nunca quero perder esta versão: você chegou do nada, te amei, me amaste, nos amamos, deu no que tinha que dar e no que não tinha, mas passou. Nosso tempo se foi, escorreu pelas mãos, pelos olhos. Te encontrei, te perdi, te achei novamente e perdi de novo. Fomos nós. O tempo passou… continua passando agora.

Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa. Passa.

Por aqui ainda fará calor, flores brotarão, as folhas de minhas árvores cairão e o vento nunca irá parar de soprar. Não te esqueces que por aqui sempre há de chover… guarda-chuva nenhum vai mudar isso.

Nessa vida de chove mais não molha, eu sei que alguma coisa vai acontecer .

BOULEVARD CAFÉ


Chove torrencialmente. Na rua transeuntes dispersam-se. O tempo mudou de humor, esbraveja trovoada. Chora, lava as ruas. O destempero temporal, chuva brava, silencia.
Mulher desce a ladeira, devagar para não cair. Leva nas costas o peso das preocupações impostas pela vida, ao encontro do Boulevard Café, pausa rotineira.
Molhada, no balcão faz seu pedido, na inquietude saborosa do desejo de degustar um mentolado café.
Engole como se fosse o último, prazer destilado aos poucos. Degusta também, algumas aflições inevitáveis, entre um e outro gole.
Olhares sutis despertam a cumplicidade. Homens de paladar apurado saboreiam a admiração.
Entre os olhares, insinuante aceno. Um breve olhar ensaia a resposta do adeus.
No Boulevard Café, o mesmo pedido, a mesma medida, os mesmos olhares e um salutar café.
Na rua a chuva silenciara. A mulher retoma seu trajeto, com o fardo mais leve, deixando as preocupações a mercê do destino.
O sol aparece tímido, alguns pássaros cantarolam, ensaiando um fim de tarde poético, de mornas inquietudes na passarela cotidiana da vida.

Noite sem sono pensando em você, chove em meu rosto as lagrimas do medo. medo tâo bobo ou tâo sério e só você sabe do que... E nem faça comentário, porque só você sabe do que..

Hoje chove aqui em Rio Grande, e a chuva me traz uma lembrança de alguém que amei muito,...
E fico pensando como pode acabar um grande amor como o nosso,...
Até quando a empregada estava de folga eu fazia tudo,...
Seu almoço, sua janta seus cafezinhos,...
E mais alguns mimos e desejos seus,...
Um amor de cumplicidade mútua,...
De desejos completos,...
De aventuras realizadas,...
Por cinco anos,...
E de repente o fim,.

faz frio. faz calor. chove. escurece. amanhece.
a vida segue, a dor persegue, a saudade enlouquece.

Diz que gosta da chuva, mas quando chove abre o guarda-chuva ou fecha a janela.