Chorei
Lil Nan - Cacheada
Se for contar quantas vezes eu chorei
juro que um milhão de vezes desmoronei
eu não tô sóbrio tô viajando entre as estrelas
se vou voltar pra casa não tenho certeza
esses otário tenta fazer tua cabeça
no final a gente ver quem tinha clareza
ninguém te ama mais do que eu
é uma pena que teu amor por mim morreu
O teu olhar é fantástico
por tu eu sou fanático
como ela pode me mudar assim?
sou só um rapper solitário
tentando ficar intacto
enquanto tu me destrói pedacin por pedacin
amor não chore por mim
amor não chore por mim
eu prefiro ficar na minha sozin
e quando bate a saudade por tu eu lembro o quanto eu perdi
amor não chore por mim
amor não chore por mim
eu prefiro ficar na minha sozin
e quando bate a saudade por tu eu lembro o quanto eu perdi
ERRO NOS SENTIDOS
Enfim, posso suspirar! Eu já chorei
Os versos chorados de quem sente
Com poética amargurada, presente
No sentimento do amor que tentei
Se tudo foi só ilusão. Eu já nem sei
Se foi minha, ou da sina. A cadente
Emoção, que doravante é ausente
E, que dói no coração. Não ansiei!
É assim, meu aperto, eu, que vivera
No engano da possibilidade perdida.
Do afeto, o erro nos sentidos impera
Então, minha sensação, vive ferida
Que, pra não amargar, antes valera
Estar no querer por toda uma vida!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
05 maio, 2024, 17’25” – Araguari, MG
PARALIMPÍADA DA ALMA
Ontem chorei ao ver pela tv,
A paralimpíada dos verdadeiros fortes.
Eu sou chorão, muito chorão,
Choro em todas as modalidades e categorias,
Sou batedor de recordes.
Ontem mesmo bati vários recordes,
Chorei bronze, chorei prata, chorei ouro,
Chorei até pelo o último lugar.
Chorei, chorei, depois, depois sorri,
Sorri com a minha ilusão,
O de sonhar em um dia ver os tais “perfeitos”,
Mutilarem seus próprios corações,
Cortarem a dureza de suas almas,
E competirem para serem mais humanos.
A minha paralimpíada é singular,
Sou um mutilado de esperanças,
Na minha raia tenho pouca perspectiva,
Os humanos estão se desumanizando,
Mas na minha fraqueza ainda aspiro luz,
Onde os homens terão menos ganância,
Mais sensibilidade e mais afeto.
Sugiro uma prova a ser inventada,
A maratona do quebrantar do coração,
A linha de chegada é amar o próximo,
E o vencedor seja o ser humano.
PEÇO A DEUS urgência,
Que nos crie logo esta modalidade,
Que o mundo seja um só estádio,
E que no pódio do amor,
Todos sejam medalhistas.
Independentemente de qualquer ANOMALIA,
Que o derrotado seja o desrespeito e o preconceito.
Um dia briguei com Deus, me arrependi e chorei. Comentei com meu irmão o que havia feito e com um sorriso no rosto me disse: Deus está feliz com você por acreditar nele, se não acreditasse porque haveria de brigar.
Gritos que libertam
Gritei por ela
Antes de me prenderem
Chorei com ela
Lindas lagrimas de aquarela
Liberdade,
A vida perdida
Numa corrida percorrida
Uma guerra não vencida
Perdi a liberdade da minha vida
Sonhando encontra-la um dia
Preso no deserto
Tentando descrevê-la
Sem saber o que dizer
Corri aos braços do Cristo Redentor
Contei a ele sobre toda minha dor
Eu só queria sentir o amor
E a liberdade
De uma estatua conhecida
Não importa onde ela esteja
A levarei pela vida.
Eu nasci e renasci
Disso dúvida não há
Para te mostrar, vem cá
Muito chorei mas sorri
Recordando o que vivi
Ah, se falasse a memória
Não sabem a minha história
Uma vida com amor
Sou fênix, sim senhor
No caminho da vitória
Laura Flôres, de Florianópolis/SC
EU TENTEI!
(...) vou falar a verdade, você sabe,
Que faz muito tempo que eu chorei por amor..
É assim mesmo, pro amor não tem idade,
Oooh, coração velho calejado pelo amor! (...)
Fragmento da música: EU TENTEI! - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
Já comi poeira, chorei em silêncio
Aprendi com o tempo que a beleza dá Na Fulô do campo no abraço fraterno no riso sincero, no brilho do olhar...
Numa noite de angústia intensa, fechei os olhos e chorei, implorando ao universo que, ao amanhecer, eu pudesse despertar livre da dor que me consome por você."
A vida real: Ano passado chorei por dias pq queria o abraço que não tive qdo criança de alguém que busquei o amor.
E com toda a minha ilusão achei que o tempo mudaria a pessoa e encontrei o vazio.
Encontrei a certeza que fui tolerada, mas não amada.
Encontrei a dor da desilusão…
Foram dias triste digerindo a realidade que eu já sabia, e paguei para ver: ali não tem amor para mim, e a pessoa tem todo o direito de não querer ou não poder me dar esse amor.
A minha criança sofreu de novo… foram poucas as pessoas que sabiam dessa minha dor, mesmo eu não conseguindo disfarçar muito o momento de tristeza.
A vida tem esses remédios amargos, cheio de realidade… as pessoas mesmo que da família não tem a obrigação de te amar e que eles escolhem os favoritos.
Outra verdade é que ao me colocar como vilã, mesmo não tendo feito nada de maldade justifica dentro deles me ignorar e não ter vínculo emocional comigo.
A vida real: encontrei nos meus poucos amigos o sorriso que eu queria recuperar. Na família que escolhi ter que não tem o meu sangue vi o direito de ser eu respeitado e valorizado.
As lágrimas limparam a minha visão e tirou o resto da ilusão do meu olhar.
A vida real: nem sempre é fácil, mas ensina muito. Foi necessário passar, desiludir e assim poder estar livre de emoções que a minha criança precisava amadurecer.
Isso foi um dos acontecidos do último ano que quis compartilhar para poder te lembrar…
… a vida real é off-line! E o abraço que a minha menina precisava era eu que poderia dar
E tirar a ilusão do amor de quem não tem para dar, a melhor postura é a realidade aceitar.
Texto e vida de Deborah Surian
Muitas vezes já chorei por você
Te desejando sem mesmo saber ao certo se iria te ter
Muitas noites em claro esperando uma resposta
Muitas vezes andei pelas ruas buscando seu olhar mesmo que em outras pessoas
Mas mesmo assim não te encontrei
Chorei de saudades, de amor, por falta
Por um alguém que nunca existiu
Que hoje sei que foram apenas momentos......
Adeus.
Todas as vezes que me machuquei, todas as vezes que chorei, toda a dor que eu senti, todas as lutas que tive com a minha vida em risco. E minha recompensa foi o nome e um sorriso dela.
(Subaru Natsuki)
Ouvi da sua boca que não queria
que eu ficasse um minuto do seu lado
eu sofri, eu chorei fiquei calado
e só o pranto do meu peito que eu ouvia
e nas batidas ofegantes me dizia
que nem todo sentimento vale a pena
uma história que nasceu pra ser pequena
a raiz não terá sustentação
no jardim não merece ser plantada
pois não cresce uma flor sendo adubada
pelas águas de uma chuva de verão.