Cheiros
Vivemos com os nossos defeitos como com os cheiros que temos: não os sentimos, eles só incomodam os outros.
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades. Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei. Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou ter. Sinto saudades das coisas que vivi e das que deixei passar.
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades…
Nota: Trecho de texto que costuma ser erroneamente atribuído a Clarice Lispector.
Sinto saudades de tudo que marcou a minha vida. Quando vejo retratos, quando sinto cheiros, quando escuto uma voz, quando me lembro do passado, eu sinto saudades… Sinto saudades de amigos que nunca mais vi, de pessoas com quem não mais falei ou cruzei… Sinto saudades da minha infância, do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro, do penúltimo e daqueles que ainda vou ter, se Deus quiser… Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro… Sinto saudades do futuro, que se idealizado, provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser… Sinto saudades de quem me deixou, e de quem eu deixei. Sinto saudades dos que se foram, e de quem não me despedi direito! Daqueles que não tiveram como me dizer adeus; de gente que passou na calçada contrária da minha vida e que só enxerguei de vislumbre! Sinto saudades de coisas que tive e de outras que não tive mas quis muito ter.
Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o texto original se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.
...MaisTem características de uma flor, talvez das mais raras, com cheiros que agradam a muitos, (a outros não) mas que esse perfume poucos podem sentir, (também tem seus espinhos mas não necessita deles).
Sua textura não são todos que podem sentir, porém o certo aprecia mais que o permitido. Ela é como o céu, infinito, todos veem, mas cheia de mistérios, a poucos as histórias são reveladas, a muitos são apenas contadas. Dependendo do seu ângulo ela pode ser um tsunami invadindo-te para lhe marcar, pode ser uma tempestade onde jorra todas as suas emoções, na verdade ela é todas as estações, sendo assim você não corre o risco de partir.
Você pode ver ela do jeito que quiser, mas só ela pode lhe mostrar quem realmente é. Desconhece do raso, pra ela tudo tem que ser profundo, intenso, sem mais ou menos, tem que ser inesperado, mas provado, aliás sempre um pouco de loucura cai bem. Nunca foi de fingimentos e nunca precisou de ser quem não é. Aprecia o "Ou vai ou racha", sempre foi e nunca rachou, desconhece do "se" e sempre investe no "é."
Gosta de ser apreciada, e que descubram o que ela nem mesma sabia que tinha dentro de si. Ela quer um apreciador de jóias raras, daqueles que têm paciência de lhe lapidar, e que ao invés de reclamar se divirta com seu jeito hilário de confundir-se e perder-se fácil no meio de uma conversa, daqueles que embalam em conversas sérias que ela transforma sempre em duplo sentido, daqueles que vive a vida sem ter medo de viver.
Ela é assim, intensa de mais, complexa além do limite, romântica da maneira mais natural e fria do seu jeito, ama rir e chorar aliás são essas características que a faz cômica, não mede seus limites, o novo sempre deve ser descoberto, e não gosta de descobrir só, não é que seja dependente é que é gostoso de mais ter uma mão pra: lhe segurar,acompanhar,viver,acariciar,amar, enfim ela é assim, tem muito mais a ser descoberto mas somente quem for capaz descobrirá, então atreva-se ela oferece muito. Ela é assim e muito mais.
Quem sou?
Para expressar quem sou, preciso mais que palavras, preciso de cheiros, cores, sons e sabores.
Preciso falar das lágrimas, dos risos e sorrisos
Das tristezas e pesares
Das vitórias e derrotas
É necessário não apenas a minha visão
Contar dos amigos e também dos inimigos
É preciso colher informação
E ainda assim discordar
Ou quando eu já não for mais quem sou
Então o mundo saberá
Quem jamais eu fui
Prefiro viver assim
Construindo
Desconstruindo
Em busca do que ainda não sei
Duvidando do que já sei
E viver à procura de desafios
Para eu poder me revelar
Preciso deixar de me transformar
Preciso parar no tempo e deixar de crescer
E isso só mesmo quando eu já não existir
Mas quando este dia vier
Você pode ler em minha lápide
Tudo aquilo que um dia fui!
As pequenas coisas que dão prazer são feitas de momentos breves, quase mágicos, nos quais os cinco sentidos parecem parar no tempo e, sem pressa, saborear toda as sensações, antes de registrá-las para sempre na memória.
Estes pedacinhos de cotidiano são feitos de cheiros, sabores, cores e sonoridades particulares que tocam você, às vezes inexplicável, e que ficam associados àqueles momentos especiais de sua vida. São pedrinhas semeadas ao longo do caminho de sua existência. Ao parar para observar, por alguns segundos, estes instantes e estes pequeninos prazeres, você saberá do que é que você gosta e, assim, aprenderá a se conhecer melhor. Pois dizer o que ama é um pouco como escrever a sua história ou desenhar o seu próprio retrato.
Em vez de faces, jeitos, vozes, nomes, cheiros, formas, chegam-me somente emoções confusas ou palavras.
O vício é muitas vezes o estrume da virtude. O que não impede que a virtude seja uma flor cheirosa e sã.
Da minha infância ainda levo todos os sonhos, gostos e cheiros, sorrisos e pés descalços...
Para que eu nunca deixe morrer a magia da “pura felicidade”.
Eu me apaixono por olhares, por cheiros e por sorrisos;
Eu me apaixono por causa da timidez, da humildade e do mistério;
Me apaixono pela voz, pelas piadas e pelo gosto musical;
Me apaixono pelo novo, pelo estranho e pelo respeito que é raro;
Me apaixono por flores, por melodias e poesias;
Eu me apaixono várias vezes e rápido demais.
Nostalgia dos Aromas...
Como eu adoro as essências dos perfumes, o ar à minha volta de cheiros distantes. E eles me transportam aos mais distantes lugares que estavam aparentemente adormecidos. São tantos aromas agora, deliciosamente perfumados que me remetem a varias recordações. Que nostalgia! Perfume são almas que se comunicam: são livres, alçam vôo! Nos traz lembranças de amores vividos, amores perdidos, infância, parque de diversão, pirulitos, balas, algodão doce, cores, casa dos pais, dos avós, cheirinho de comida pronta. Colo, aconchego, carinho, decepção, lágrimas, sorrisos, felicidade de um bom momento vivido. São tantos os momentos, né? Chega ser difícil descrevê-los.
Sentiu o que pode fazer a lembrança de um perfume - aquele que muitas vezes usamos até para conquistar alguém. A vida é feita de momentos... Melhor ainda se quando ao lembrá-los pudermos SENTIR novamente o PERFUME, o cheirinho no ar. Pois cada pessoa tem seu cheiro exalado até no mundo espiritual.
Abraços exalando lembranças suaves de um bom perfume.
A arte cênica ultrapassa os limites da mente humana distorcendo cores, cheiros e formas só para definir o que já estar concebido dentro de nós
A voz que me canta
Tem cheiros
Capim e mato
Beijos
Flor
A voz que me canta
É livre
Criança
Brinca no tempo
Traz o passado
Presente
Joga flores
Beija o mar
A voz que me canta
Tem pecado
Melodias
É encanto
Poesias
Dança na rua
No vento
No ar
A voz que me canta
É arco-íris
Tem mel
Sabor
A voz que me canta
É peixe
É céu
É chuva
É sol
Rios a cantar
A voz que me canta
Tem um quê diferente
Sorrisos
Toca de leve
Mansinho
Me cobre de beijos
Carinhos
A voz que me toca
Fala calado
Carrega meus medos
Toca meu corpo
Segredos
Me ensina poemas
Me deita nos sonhos
Me faz...cantar !
12/05/2017
Duelo
À carne expectante
anuncio o meu corpo
em trovoada de sentidos
Há dores
cheiros
gemidos
na tua terra queimada
Na promessa de redenção
crestam-se os lábios
E as chagas
É tempo amor
Sangra-me a sede mais feroz
e mistura a tua noite
ao meu veneno
De vez em quando, sinestesia e adrenalina merecem andar de mãos dadas. Cores, sabores, sons, cheiros, calor, frio e emoção a 1000 voltz.
Texturas, cheiros, gostos, ânsias, cores...devorando cada novo pedaço desta vida dentro da vida, saboreando o melhor de se reiventar.
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