Cheiro
Sinto tua presença, sinto teu cheiro e ouço tua voz, conto as horas do relógio, para ficarmos a sós. Me perco no teu beijo e acordo em teus lençóis.
Cheiro de amor
Ainda tem teu cheiro no meu travesseiro,
Um perfume que embala meus sonhos inteiros.
Cada noite, ao deitar, sinto tua presença,
Nas entrelinhas do sono, és minha recompensa.
Teu aroma suave, doce como mel,
Desperta lembranças que se entrelaçam ao céu.
És a brisa que acaricia minha pele cansada,
A chama que aquece a alma apaixonada.
No silêncio da noite, tua essência me envolve,
Como um abraço que acalma e resolve.
E mesmo longe, tua lembrança é meu abrigo,
Em cada suspiro, és meu porto amigo.
Ainda tem teu cheiro, tão íntimo e profundo,
É o elo que une nossos mundos.
Que nossos travesseiros guardem este segredo,
Do amor que vive em nós, a cada enredo.
O pecado não me atrai
e o proíbido não me fascina
mas o teu cheiro de rosas do campo
Hummmm... Realmente me enlouquece;
Verônica!!!
Saudades de vc, saudade do seu sorriso, do seu cheiro, do seu jeito empoderado de ser, 😥...
Queria, que soubesse, que você foi e será a melhor coisa que aconteceu na minha vida!!
Você! é a minha cura...
Ah mar
.
Ah, a brisa do mar,
Sol escaldante,
Reflete seus pelos,
.
Ah, o cheiro do mar,
O sal abundante,
Tempera seu beijo,
.
Ah, as ondas do mar,
Horizonte marcante,
Ressalta seu jeito,
.
Tão imenso é o mar,
Beleza pujante,
Lugar de te amar.
Hoje o dia amanhece com seu cheiro, seus
sentimentos, suas
palavras. Sobre a bênção de Deus, eu olho pro lado vejo você deitada os meus olhos brilham ao te ver feliz e naturalmente eu fico feliz ao está ao seu
lado. Eu descubro que
hoje só preciso de um
motivo seu para viver.
Intoxicada por ele, enfeitiçada pelo seu sorriso, embriagada pelo seu cheiro, completamente envolvida pela sua voz.
Seu olhar acelerava o coração; suas palavras faziam o mundo desaparecer, livre de preocupações, mas presa a essas sensações.
Tais sensações são como um vício, cada momento uma eternidade, fragmentos de um paraíso.
Intoxicada, mas não quero me curar, pois desejo mais do sorriso, do cheiro, da voz, porque nas nuvens é onde sempre quis estar.
RESÍDUOS
Levou-me o pensamento até a saudade
da que tomou conta da minha sensação
do cheiro perdido e mesclado de emoção
deixando o soneto tão cheio de vontade
Uma jornada aflitiva que a alma invade
pondo a inquietação dentro do coração
que diz: sou eu quem te deu tal paixão
então, acalme, pois o amor é divindade
O bem entende a humana compreensão
a ti, este sentimento que amaste tanto
guardando na ilusão e na tua lembrança
Por que o que foi teu, será só sua adição
a estes resíduos, ternura e doce encanto
e para o tempo o desígnio e a esperança...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
20 maio de 2024, 16’39” – Araguari, MG
Abra a janela, o dia amanheceu, o sol brilha lá fora! A vida desabrocha em cores! Há cheiro de flores orvalhadas! Há perfume de vida no ar.
Manhã tem o frescor dos recomeços, tem cheiro de terra orvalhada e café quente. Manhã tem cheiro de cachecol quentinho em dia frio, de vida desabrochando em luz ao primeiro toque do sol.
Saudades de São Luís
Lá longe, onde o vento é brisa e maresia,
No coração guardo o cheiro do mar,
As ruas de pedra, histórias que guiam,
E o canto sereno das ondas a dançar.
Oh, São Luís, cidade amada,
Minha alma vagueia nas tuas ladeiras,
Dos casarões às esquinas enluaradas,
Sinto o calor das noites inteiras.
Teus sons e cores me chegam distantes,
Como um sussurro da infância perdida,
Em cada esquina há lembranças errantes,
Rios de saudade que escorrem na vida.
Ah, como queria pisar teu chão,
Soprar meu amor em cada recanto,
Lá onde o céu abraça o Maranhão,
E a saudade não se mistura ao pranto.
"Hoje, vai chover, eu sei; pois o vento, me lembrou seu cheiro.
Hoje, vai chover, eu sei; pois o gelado do vento, arrepiou-me a pele e me fez lembrar seu beijo.
Hoje, vai chover, eu sei; pois roguei aos céus que chovesse, para mascarar as águas do meu rosto.
Hoje, vai chover, eu sei; pois mesmo quando as lágrimas do céu, não recaem sobre mim, em sua ausência, será tempestade em meu eu, nada de novo.
Hoje, vai chover, eu sei; pois o rugir do trovão, não foi capaz de tirar da minha mente, o seu choro.
Erro, erro, erro sim, de amarguras, meu peito roto.
Avido, escritor, vívido, parvo, o tolo.
Penso em ti, o relâmpago acende o escuro do meu quarto e em um súbito luzir, vejo seu rosto.
O brilho do castanho dos olhos, me paralisa o corpo.
Sinto que estou morto.
Novamente, perdi jogando o seu jogo.
Odeio a chuva, por fazer-me lembrar de quem, destruira o meu todo.
Eu já sabia, hoje choveu; para o meu desalento, amanhã, eu sei; vai chover, de novo..."
Eu queria poder apressar o tempo
Tenho pressa de te ter em meus braços
Sentir sua pele, seu cheiro e seu calor
Tenho medo de que outro alguém entre
Na sua vida e roube o meu lugar
Morena cor de jambo
Sua cor quente é o meu prazer
Seu cheiro doce me faz enlouquecer
Me perco nas suas curvas, suas cores,
Cheiros e sabores.
Faz-me querer afogar nos teus rios
Que desaguam e mim de forma quase
Que perene.
Ali me perco nos teus sons, gritos e sussurros.
Não sei se o cheiro da violeta é melhor que os espinhos da rosa
Rosas são vermelhas e violetas são roxas
e minha mente se faz de trouxa
vivendo em um amor iludido
enquanto estiver contigo me sinto perdido.
Fui enraizado por uma orquídea que rouba de mim todo meu amor
e nem sei se sinto dor
o coqueiro que das mais altas árvores, algo tão belo me tirou
não sei se me prendeu como se fosse algo que me algemou.
Meu amor, esse amor me fez sofrer
será que me ajudou a crescer?
ou só me fez desfalecer, ou enlouquecer?
Só sei se vou ou não aprender.
Sentir o cheiro do seu cabelo perfumado, e a sensação de sua boca molhada na minha foi uma das melhores sensações da minha vida
Amo o seu sorriso, seu cheiro,
o seu jeito,
amo estar com você,
ter você assim bem pertinho de mim.
Com você do meu lado
até os momentos mais simples
tornam-se mágicos.
A quem diria ser tua
Pela manhã deslumbrar
Teu cheiro ao acordar
E com zelo de ti cuidar
Ah, quem diria...
Se isto a de mudar
Tentar acordar, deste sono
E poder estar contigo
Ah, quem diria.