Cheguei à Conclusão
Cheguei à conclusão de que quando um homem diz que está muito cedo pra se amarrar a alguém ou pra assumir um compromisso mais sério, definitivamente ele não gosta de você, porque se gostasse ele não ia ligar de ficar só com você, não ia ligar em curtir a vida com os amigos, porque ele iria querer curtir tudo isso com você, e apesar de isso parecer péssimo, na verdade tem seu lado bom, eu sei que ser deixada, levar um fora pode parecer péssimo, mais de um tempo pra você, não existe um momento determinado que você vá namorar ou noivar, casar, é você quem decide, não dependa de um homem, porque são poucos que valem à pena, e você sabe que um dia ou outro você acaba encontrando alguém que valorize suas qualidades. Às vezes isso pode demorar, mais só depende de você, então se valorize. Esqueça quem não te valoriza e abra as portas do coração, deixe seus olhos olharem com mais atenção.
Tenho pensado em como viverei minha vida sem ti e cheguei à conclusão de que se eu pensar tanto assim, deixarei que minha vida somente siga seu curso, pois sem ti não há esperanças.
"Foi engraçado quando eu cheguei a conclusão, de que não posso, nem mesmo que eu queira,fazer mal a ninguém. Sou canibal de mim mesma. E isso me torna inofensiva mediante os outros."
Na tentativa de obter um objetivo para meu desempenho, cheguei à seguinte conclusão: pensar, planejar e depois fazer imediatamente é o caminho do sucesso.
Depois de trinta e dois anos, cheguei à conclusão que meu ponto de equilíbrio é o desequilíbrio da escrita literária.
Para os que não gostam de mim: Pensem de novo, de novo e de novo, quem sabe cheguem a uma conclusão.
pros que não me conhecem: Preparem-se
pros que gostam de mim: Foi um prazer conhecê-los
pros que saíram de minha vida: Adeus, cuidem-se, pois um até logo não basta.
pros que acabei de conhecer: Olá, sejam bem-vindos.
pros que me amam: Obrigado por tudo que fizeram por mim.
"Uma vez parei pra pensar
e quase cheguei a conclusão
que minha vida era
baseada em tristeza,
problema e solidão.
Mas eu prefiro não
pensar mais assim
pois minha vida sou
eu que escrevo ela
nunca terá fim.
Eu habito dois
mundos o mundo
da realidade
e o meu mundo.
Fujo da realidade
quando estou me afogando
e apareço no meu mundo
feliz, pulando e gritando.
Não me considero
inteligente e sim
criativa, mas escondo meus
talentos pois não acredito muito na vida.
Eu não sei mais
o que escrever sobre
mim, acho que
isso da pra concluir."
FALSAS EXPECTATIVAS
Cheguei à conclusão que a minha melhor inimiga sou eu mesma... O modo como eu penso e ajo, e o que eu espero das pessoas só me trazem frustrações e desilusões.
Tenho a forte tendência a criar expectativas que só em meus pensamentos são possíveis de se realizarem.
Penso sempre que tudo dará certo... que a festa à noite será a melhor e a mais inesquecível da minha vida.Meu vestido será o mais bonito,totalmente diferente dos demais e o tom rosa da minha sombra vai fazer a maior diferença na minha aparência...
As músicas serão dançantes, a luz iluminará meu rosto e só mostrará meus melhores traços. O cara mais lindo da festa vai passar a noite me filmando e no dia seguinte ele vai me ligar e me convidar pra sair.
Vou esperar tudo de melhor da vida, como tem que ser... Mas é “como tem que ser” e não necessariamente “como será”.
Vou conhecer pessoas e logo de cara vou achá-las especiais e muito sinceras. Vou contar-lhes todos meus segredos e acreditar que os guardarão para sempre, pelo simples fato de me respeitarem e gostarem de mim...
Vou adorar meus colegas de trabalho, sair com eles depois do expediente para um happy hour e achar que eles são os meus melhores amigos.
Vou acreditar que contos de fadas existem e o cara que eu estou afim não é nada menos que um príncipe...
Vou esperar que ele me veja em meio a multidão. Me achar linda e sexy todos os dias que nos virmos.Vai me falar coisas lindas todo o tempo e pensar em mim como se eu fosse a única coisa importante para ele..
Vai me ligar e mandar emails toda a hora e vai sentir minha falta se eu não lhe dedicar a mesma atenção.
Mas infelizmente eu vou acordar um dia e lembrar que gastei um dinheirão com maquiagem e um vestido que provavelmente nunca mais usarei, para ir numa festa que estava um saco... As músicas eram antigas e totalmente sem graça..as pessoas eram esnobes,ficavam em pequenos grupinhos e não tinha nem um cara lindo,a não ser o que eu estava cuidando e que nem me notou,apesar de eu ter caprichado no make.
Vou descobrir que as pessoas são falsas e cruéis e que só poderei confiar realmente em poucas que não enchem uma mão...
O cara à quem dedico todos os meus pensamentos,aquele à quem idolatro e acho absolutamente perfeito,o príncipe encantado que viria em um cavalo branco pra me tirar da minha vida pacata,simplesmente vai marcar de me encontrar num bar e não vai aparecer. De repente nem vai ligar ou então vai dizer que ficou preso no trabalho ou no trânsito.
E claro, pra finalizar a minha campanha de autopunição,vou achar que todas as atitudes dele são conseqüências de coisas que eu falei ou de meus atos e vou me culpar sempre. E vou remoer cada coisa que ele falou.E vou pensar infinitas vezes que eu vou mudar e ser como ele quer que eu seja.E vou sofrer ao ver que nada que eu faça vai fazer diferença.E vou chorar e chorar e chorar...e continuar achando que um dia ,quem sabe,tudo isso passa...
Até eu começar tudo de novo...
Eu cheguei a conclusão, que o fundo do poço é um lugar que você acaba indo para encontrar algo que nem sabe o que é!
Cheguei a triste conclusão de que a calma não é minha amiga. Justo nas situações em que mais precisei dela fui abandonada.
Estive pensando e cheguei a conclusão do que seria maneiro, talvez se preocupar com o outro, ajudá-lo em um momento de desespero. Ficar ao seu lado, também acompanhá-lo em um choro verdadeiro.
Lutar junto com ele se for necessário, salvá-lo de algum perigo corriqueiro, ser irmão, ser parceiro.
Viver aventuras, correr riscos como se estivesse em um filme estrangeiro.
Dar gargalhadas, tirar um sarro das manias do amigo bagunceiro.
Conhecer várias meninas, mas se o meu amigo sozinho ficasse naquele dia,não teria sentido entrar em desespero.
Estaria com ele na maior algazarra, rindo de tudo isto, fazendo a maior "zoeira".
Creio que vivendo assim, mostraria ao mundo o que é ser fiel, ser mano, Brother, irmão e amigo verdadeiro.
Já dizia a psicóloga: felicidade e dor caminham juntos! Cheguei a uma conclusão de que não existe felicidade sem dor. O mundo e a sociedade pedem que sejamos felizes sem sentir dor. Vivemos na era da positividade tóxica. A positividade da felicidade reprime a negatividade da dor. A medicina está aí para anestesiar a dor. Cada dia mais estamos intolerantes à dor e a evitamos a qualquer custo. A sociedade não dá voz a dor. Álcool, drogas, comida, mídias sociais, jogos, smartphones, livros de autoajuda, palestras motivacionais, filmes e seriados, consumismo e festas atuam como “anestésicos”. Dizem que cada um deve procurar a própria felicidade e, assim, ela se tornará privada. Não existe mais o sentimento de pertencimento e de viver por algo maior que nós mesmos.
A felicidade é mais que a soma dos sentimentos positivos. Quem não é receptivo à dor se fecha à felicidade. Se perdeu a arte de sofrer a dor, se perdeu também a felicidade. Quanto mais nego ou evito a dor, mais infeliz me torno. A aceitação da dor é a grande questão. Encontrar a felicidade na dor. Quem vive o luto sabe o quanto caminham juntos: felicidade e dor. A terapia coloca a dor em palavras e a aproxima da felicidade.Mais feliz se torna aquele que, na terapia, consegue narrar a sua dor. Descodifica a dor. Vivemos em uma sociedade com crescente solidão. Não enxergamos mais o outro. Há ausência de vínculo. É mais fácil bloquear, não aceitar amizade ou excluir nas redes sociais, do que encarar e falar o que incomoda. Rompe-se laços no lugar de reatar. Relações líquidas, superficiais e distantes, em que impera a individualidade. Tudo o que é verdadeiro dói. As separações doem, as despedidas doem e a rejeição dói. As separações só doem porque os vínculos foram verdadeiros e havia amor; onde dois se tornaram UM. Dor é vínculo. Quem recusa toda forma de dor é incapaz de formar vínculos. Sem dor, nos tornamos apáticos. Hoje não se narra mais a dor, se canta no bar da esquina para enganá-la com belas palavras e fundo musical. A negatividade da dor impede a felicidade. Só quando você aceitar a dor, poderá ser feliz!
"Depois de ler, rever e digitalizar o livro de Provérbios, cheguei à seguinte conclusão:
Existe algo entre o céu e a terra que ultrapassa nossa compreensão filosófica.
Concluí:
1. Ninguém detém a verdade absoluta.
2. A salvação reside em sua consciência, que o julga, critica, educa, condena e absorve pelos erros e acertos.
3. Deus é o ser supremo, acima do bem e do mal.
4. A Bíblia é o melhor guia para discernir o certo e errado.
5. Jesus Cristo é o exemplo perfeito a seguir.
6. O Espírito Santo é a expressão da verdade e mentira dentro de nós, dependendo do caminho escolhido.
7. A alma é a vida que pulsa dentro de nós, propagando ações e reações, favoráveis ou desfavoráveis, conforme nossos atos.
Por fim:
Faça o bem para você e tente não atrapalhar a vida do próximo, que busca, assim como você, ser feliz."
Essa mensagem é um testemunho do meu:
- Coração cheio de sabedoria
- Espírito reflexivo
- Busca pela verdade.
Cheguei a uma conclusão e quero que você me entenda não crie os seus filhos para serem ricos. Mas eduque-os sempre os preparando para o sim e o não em sua vida e para serem felizes e assim reconhecerão o valor de cada conquista.
Hoje cheguei a conclusão que minha vida a 17 anos foi baseada em mentiras, mentiras que eu mesma fiz.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Eu cheguei em uma conclusão q é a seguinte eu nunca vou ser uma delas, não importa q eu queira ou gostaria. Importa q se elas não quiserem eu lá eu não vou estar. E nesse momento eu já não sei oq fazer.