Cheguei à Conclusão
Cheguei a conclusão que o amor só serve para nos deixar marcas amargas, dor, angústia e sofrimento, essa palavra amor deveria ser extinta.
Durante minha longa caminhada pela vida, cheguei a conclusão do porque o mundo ser tão conturbado, e as pessoas a cada dia mais doentes e tristes, o FANATISMO é a principal causa de tudo isto, seja FANATISMO Religioso, Político, Ideológico e até mesmo por não ter RESPEITO pela individualidade do seu próximo!!!
" Em meus poucos anos cheguei a conclusão de que a vida nada mais é do que um emaranhado de momentos que nos despertam diferentes emoções e vão conquistando seu lugar em nosso globo de neve. Cada momento tem sua própria partícula de poeira e todos eles nos fazem nevar. "
Poeira em Neve
Nay Rubim
Cheguei à conclusão de que minha presença constante provavelmente seria pior para todos do que minha súbita ausência, e decidi que prefiro mil vezes deixar as coisas piores.
Depois de tanto tempo...
Cheguei a conclusão que talvez eu devo desistir.
Afinal,
Nem sempre da certo
Nem sempre é pra ser
Nem sempre o amor é recíproco.
E tá tudo bem
Ciclos se encerram,
Assim como no outono, as folhar caem, para que outras possam vir
Só temos que esperar o inverno passar para a primavera chegar
Com folhas novas
E no verão colheremos os melhores frutos.
Depois de tanto tempo...
Entendi que amar também é deixar ir.
Em meu conceito de prosperidade,cheguei a conclusão de que não basta ser excepcional em apenas um âmbito da vida.
Dentre as dádivas,está:Deus,família, físico,psicológico, intelectual e financeiro.
Todas elas trabalham em formato coodepentes ,não te permitindo ser bom em apenas uma.
Portanto seja próspero em todos os âmbitos.
"Cheguei em conclusão"
Que viver apenas o amor próprio, é se afogar no egoísmo da solidão.
Só vivendo o amor a dois, que se descobre a felicidade.
TELE(A)PATIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Porque não ligas mais pra mim,
já cheguei à conclusão
de que não ligas mais pra mim.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Cheguei à conclusão que, o que você é na vida real hoje, não vale nada, mas o que vale são as diversas facetas que mostra nas suas redes sociais.
Vendo os cochichos do tucano no ouvido do presidente cheguei a conclusão que ele tem a mesma expertise do ex juiz.
Cheguei a conclusão que,
Assim, como a dor do meu silêncio!
Como tanto fizeram
Como tanto fiz...
E, o que deixei de fazer
Tão próxima ou até distante,
Ou como o meu grito causou eco...
Senti que tenho que viver
sem aqueles que podem viver sem mim...