Charme
Agarro teu ponto fraco, te encontro meio dominado, mas sempre acabo a me entregar. Faço charme, durona, decidida. Me fita com um riso torto, então eu me auto-abandono e tu me levas contigo. Pisa, iguinora, segura, mas sempre olha. Pega-me pelos cabelos e me entope de sensações, em um enrosco desordenado como veio o mesmo riso torto de vai, te sigo partindo com olhos desvariados.
È essa mulher tem um charme
Que não da pra resistir
Esse sorriso dela não tem
Nem uma mulher
Que consiga competir
Esse sorriso que me encanto
Que me Desperto que me aproximou
Essa mulher
Tem segredos que quero Descobrir
Porque ela jogou um charme
Que é Difícil resistir
Quantas Canções que ressoam
De mulheres fatais
Acho que é pra ela
Sei la tanto faz
Só sei que quero ela
E quero ver se eu sou capaz
De arrumar uma mulher tão bela
Não vou fala mais nada , só sei que quero ela !(Rv)
Carta a ninguém.
Eu?
Tenho um coração imenso e sofrido, tenho um mistério, um charme, um sorriso largo de quem é feliz e tem sede de viver...
Confundo sentimentos sim, misturo as coisas, sofro, mas supero...
… Hoje tenho um coração livre, mas com a porta fechada... Magoado... Sem interesse em nada... Nem duradouro, nem passageiro...
Busco algo maior, que não está em alguém, quero algo que prove a capacidade do ser humano de amar e respeitar o outro como filho de um Deus vivo, o criador de todas as coisas...
*Quero encontrar em mim o valor que predomina, entre tantos que me foram passados, aquele que é a base do meu caráter...
*Quero força p/ encarar a vida e recomeçar sempre que for preciso...
*Quero não sentir aquele gostinho de vingança diante da destruição alheia...
*Quero não me iludir com qualquer sorriso...
*Quero enxergar as pessoas por dentro, me interessar pelo prazer de um boa conversa...
*Quero não esperar nada em troca...
*Quero não ter rodeios, mas não ser tão dura com as palavras...
*Quero ser mais e mais fiel, leal...
*Quero que me vejam além do que lhes permitem os olhos...
*Quero ser o motivo de um sorriso...
Quero acima de tudo viver uma vida só minha, conquistar, buscar, encontrar e querer sempre mais de mim... Para talvez deixar alguém entrar...
Não acredito nos homens, nem nas mulheres...
Não acredito em arrependimento, nem em perdão...
Não acredito em lágrimas, nem em desculpas...
Não acredito em teatro pra impressionar...
Não vivo de aparências.
Nada que não seja justificável é perdoável...
Nem tudo que é obvio é pra deixar de ser dito...
Nenhuma tentativa é em vão...
Nenhum amor é pra sempre...
Nenhuma dor é insuperável...
Radical?
Não.
Sou sincera...
Posso mudar de opinião?
Sim.
A qualquer momento...
“Mas hoje eu estou SOZINHA e não há quem me faça mudar de ideia”
Quem sou
Tem horas que sou um doce…
Noutras horas, sou um charme…
Posso ser muito sedutora…
Em alguns momentos, sou levada da breca…
Noutros sou desligada…
Passo por séria…
Posso até ser malvada e feia…
Em alguns acontecimentos…
Mas, sou acima de tudo…
Mulher e menina…
E a mistura disso é o que me faz ser quem sou…
O óbvio é sem graça
O óbvio não tem charme
O óbvio não surprende
O óbvio não empolga
O óbvio não dá a possibilidade da incerteza
O óbvio não incendeia
O óbvio não é verde
não é virgem
é vermelho
é maduro
não é sagrado
nem bêbado
nem salgado
Entretanto, fica obvio
que eu queria
ver-te.
Gabriela
Com seu charme exuberante,
seu olhar desconcertante,
tua beleza, me faz cantar.
Gabriela
Quando me olho ao espelho,
De relance o teu reflexo vejo
com aquele vestido vermelho
pelo qual voltei a rimar
Gabriela
Teu sorriso me cativa
tua verdade me fascina
e a tua vontande me fez te amar
" Ele? Ele é diferente... Alguém com uma inteligência e um charme que despertam a minha curiosidade... Um misto de desejo e fascinação. Me sinto como uma menininha quando nos falamos. É como se eu pudesse ser eu mesma. Aliás, ser eu mesma é a coisa mais fácil quando estou conversando com ele. Não tenho medo de ser quem eu sou, mesmo que isso o assuste um pouco. Não existe jogos entre nós. A sinceridade é algo visível. "
{...E ela foi mesmo tomar sol. Foi toda rebolando, jogando charme para os galos e frangos. Por onde passava, todos a olhavam. Realmente, suas penas eram bonitas, cor de mel, bem brilhantes. Infa, era o nome dessa franga, sabia andar com elegância, também.
Quem não gostava do seu jeito espivitado de ser era Cori Coroada, claro. Cori achava que se Infa ficasse daquele modo, ela iria dar mau exemplo para os pintinhos, frangos e frangas do galinheiro. Quando estava perto da rainha, Infa parecia ser outra franga: não era mais metida, nem se achava a mais bonita de lá. Então, Cori Coroada apareceu:
- Que susto, bela majestadae! Estou tão distraída!
- Aonde vai, dona Infa? Esqueceu que hoje é um dia que as galinhas devem ficar escondidas e não passeando?
- Não, rainha! Claro que não esqueci. Eu só ia ciscar um pouco, comer um pouquinho de grama, comer uns grãos de milho, umas minhocas e depois ia correndo para o puleiro e ficar quietinha... eu prometo, minha rainha Cori!
-Excelente, Infa! Não quero ver ninguém me desobedecendo. Você, por acaso, viu aquele galo novo, o tal do galo Roga? Um que tem as penas pretas e bico forte?
- Não vi não, majestade. Por que?
- Por que já sei que ele anda fazendo muitas gracinhas por aqui... querendo namorar com todas as frangas e querendo dar ordens nesse galinheiro. Acredita nisso, Infa?
- É um absurdo! Você é a dona do pedaço. Nós estamos prontos para ajudá-l, rainha. Esse galo Roga deve ser um doidinho...
Assim, Infa e Cori foram atrás daquele galo...}
"Cori Coroada, a galinha rainha" - Coleção Infantil, 2002
As coisas realmente bonitas são as que são sempre. São as que ocorrem com constância. É o charme. É a árvore que cresce no meio do asfalto e todos os dias continua ali, esperando que alguém repare. Não é qualidade o que só aconteceu uma vez e depois morreu. Não é belo o que foi feito isoladamente e depois desfez. Qualidade é quando se repete, verdade é quando se prossegue. As coisas mais bonitas são aquelas que nem o tempo e nem os lados mais tristes são capazes de tirar. As coisas mais bonitas estão sempre ali, aparecendo para quem reparar. Eu sou de olhar a beleza em tudo, mas não vou romantizar o que não tem nada que continue, porque belo é sempre lar.
CESTA DE NATAL AMARAL.
Houve um época, que o charme em Santa Mariana era,
no final do ano, comemorar o natal se deliciando com os produtos que vinham dentro das famosas, "Cesta de natal Amaral.". Então, nesse tempo., com meus 9 anos de idade, ela era meu o sonho de consumo. Sonhava com aquela maravilha. Havia propaganda nas emissoras de rádio, No alto falante do bacarim,Nos carros de som pelas ruas da cidade, que divulgavam a bendita cesta. Você podia compra-la no inicio do ano e ir pagando mês a mês, até chegar o natal.
Próximo da nossa casa, havia uma família, classe alta, que comprou uma cesta daquela.,a maior, numero cinco.,( quanto maior o numero maior o tamanho da cesta). Fiquei o ano todo esperando a chegada do caminhão que fazia a entrega. Meu desejo era ver se era verdade e se tinha tudo aquilo que eles mostravam nas propagandas, dentro da cesta, isso, claro, se o meu vizinho permitisse . Num belo dia, final do ano, eis que chega a tão esperada cesta. Uma festa na nossa rua. Moleque pra tudo quanto era lado. .Eu, como morador vizinho, me sentia meio sócio do objeto, com direito até à descrever alguns detalhes da referida Cesta.. Naquela noite, depois de uma espera angustiante, me foi permitido olhar dentro daquela coisa linda.mas só por cima sem tocar em nada. Depois de aberta, eu vi: havia uns enfeites de papel celofane vermelho., e do meio dele dava pra ver as pontas dos litros: do vinho, dos espumantes / champanhe, suco de uva.,Tinha também castanhas. Mais para o fundo, os donos remexerem e apareceu, debaixo do papel vermelho, uma maravilha., uma obra prima muita linda.Era uma lata redonda. Na tampa, as figuras desenhadas daquilo que vinha dentro. Eram quatro desenhos no formato de triângulos, com as bordas arredondadas. Não teve jeito, pedi para segurar aquela maravilha..,relutaram mas deixaram que eu segurasse por
alguns segundos, aí eu pude ter nas mãos aquela lata magica . Olhando para ela, deixei que a minha imaginação viajasse e eu pudesse saborear, um pedaço por vez, da goiabada, da marmelada, do figo e do marron glace, que fiquei sabendo o nome naquela noite., pra mim era batata doce..Alguns dias depois, fuçando no entorno da casa do vizinho, meus olhos se depararam com ela--ela mesmo!, a lata. Aquela obra prima, ali, jogada,vazia, como se fosse uma coisa qualquer. Por alguns segundos, fiquei, ali, olhando pra ela, meio consternado pelo fim que ela teve.. Muito tempo depois, alguém da minha família comprou uma lata igual àquela, e eu pude conhecer o sabor daqueles doces. mas não era natal. e nem era da Cesta de Natal Amaral./i
O charme do passado com a beleza do presente constroem um futuro brilhante. Nunca se esqueça que para brilhar no futuro tem que praticar no presente o que aprendeu no passado. Por isso para sua sorte, eu quero fazer você feliz. Sendo assim eu trocaria todos os meus amanhãs, por um único ontem com você. Por que o futuro esta mais presente em vida da melhor maneira de ser feliz, quer escrever comigo esse novo capitulo?
Seu relaxo era charme, a negligência consigo mesma, forjava sua singularidade. Empurrou o portão, saiu. Na rua, na realidade mundana, era o centro, o centro de convergência, centralizava a atração.
''O charme é a forma de falar, é a forma de agir, é o cheiro que exala de forma suave da pessoa.''
03/11/2020
De torto já me bastam todos os óculos que já tive e o sutil estrabismo que dá um certo charme em minha maneira de enxergar a vida!
Muzambinhense:
Tem o charme do olá, a leveza do caminhar e aquele jeitinho airoso de brilhar.
Faz do dia, intensa melodia. Tem história comprida pra contar e doce “baum” pra compartilhar.
Vencido pela idade, dura saudade.
Quando na rua, ganha alma pura...
Segue sereno ao caminhar,
Pois sabe que a cada esquina, um novo riso irá encontrar.
Delírio Absoluto da Multidão Atônita
Descomedido charme exorbitante,
Sintomas da severa sedução,
Proliferado em doses epidêmicas,
Contagiosa graça em extinção.
Teu toque transmitindo imunidade,
Alterou palpáveis bases medicinais,
Aprovada em plena unanimidade,
Trouxe-nos o epicentro dos vendavais.
Prerrogativa da emancipação,
Síndrome contida e libertada,
O vírus fortalece os anticorpos,
Os corpos consolidam a união.
Altíssima voltagem nos atinge,
Aplacando opiniões extenuantes,
Lacrem tuas latrinas impostoras,
Nosso afeto é pegajoso e intransigente.
Despontamos no epicentro dos vendavais,
Deixamos a unanimidade para trás.
Nossos corpos consolidam a união,
Somos o Delírio Absoluto da Multidão.
Receba nossa supertônica,
Desapegue-se da bendita erudição.
Na primeira fileira da filarmônica,
Somos o Delírio Absoluto da Multidão.
Receba nossa bioquímica,
Na derradeira fileira da distorção,
Desapegue-se da maldição erudita,
Somos o Delírio Absoluto da Multidão.
Delírio Absoluto, da Multidão Atônita.
Descomedido charme exorbitante,
Sintomas da severa sedução,
Proliferado em doses epidêmicas,
Contagiosa graça em extinção.