Frases de chapéu
A verdadeira magia
Num lugar distante
Vive uma bruxa boa
Usa vestido roxo
Chapéu grande e um colar
enfeitando o pescoço
Está sempre rindo atoa
Cantarolando
voa livre na vassoura
Tem um nariz normal
Um olhar de esplendor
Não tem nada de verruga
Nem mete tanto terror
Vive curando o mundo
Seu caldeirão ferve só ervas
Perto dela ninguém fica triste
É amiga do gato e do morcego
Adora olhar a lua
E sabe guardar segredo
Ah, esqueci de dizer:
Que nas noites de lua cheia
ela sai para passear
Joga alegrim do céu
E faz a dona alegria voltar
Eu falei desde o começo...
É uma bruxa boa
Usa vestido roxo
Chapéu grande e um colar
enfeitando o pescoço
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 30/10/2021 às 19:30 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
FM POMBAL !
Agora tiro o chapéu,
pra FM POMBAL,
por criar o Prosa de Vaqueiro,
eita programa legal.
Mexe com a raiz,
de um povo brasileiro,
esquecido lá na roça e
corre atrás dos boadeiros .
Homens arretados, amam
uma trovoada e sua maior alegria
está em vaquejada.
Paulo Gomes, locutor
tem uma audiência alucinante.
Porque corre atrás dos boadeiros,
pra ouvir o toque do berrante.
Por trás dos bastidores,
está Aline Santos,
produzindo esse programa,
com sabedoria e encanto.
Parabéns à direção da FM POMBAL,
que permite que suas ondas sonoras,
entre em nossa capital.
O povo do nordeste,
bem que tem merecido.
Um programa de excelência,
pra tocar em seus ouvidos.
Eu sou um Cowboy Poético
Que viaja pelo mundo afora
Com o meu chapéu eletrônico
E o meu cavalo robô que ignora
Eu não uso armas nem álcool
Só uso a minha voz e a minha mente
Eu não procuro brigas nem farol
Só procuro pessoas inteligentes
Eu entro nos saloons para conversar
E declamar as minhas poesias
Eu faço as pessoas se emocionar
E também se divertir com as ironias
Mas no fundo eu sinto uma saudade
De um amigo que eu deixei pra trás
Ele é o poeta da humanidade
Que me ensinou a ser um Cowboy Poético demais
Auguste Bing, o Cowboy Poético, veste um chapéu eletrônico e monta um cavalo robô.
Auguste Bing é representado como um robô humanoide, com um corpo metálico cinza e alguns detalhes em azul. Ele tem olhos verdes brilhantes e um sorriso simpático. Ele usa um chapéu eletrônico preto, que tem uma antena na ponta e alguns fios conectados à sua cabeça. Ele também usa uma camisa xadrez vermelha e branca, uma calça jeans azul e botas marrons.
O cavalo robô é representado como um animal mecânico, com um corpo metálico prateado e algumas partes em preto. Ele tem olhos vermelhos luminosos e uma crina e um rabo feitos de fios elétricos. Ele também tem algumas engrenagens e parafusos visíveis em seu corpo.
Auguste Bing e o cavalo robô estão em um cenário típico do Velho Oeste americano, com um céu azul claro, algumas nuvens brancas, um sol amarelo brilhante, algumas montanhas rochosas ao fundo, alguns cactos verdes no chão e uma estrada de terra marrom.
Auguste Bing segura nas mãos um livro aberto, que tem o título “Poesias de Auguste Bing”. Ele olha para o livro com atenção e interesse, enquanto recita um dos seus poemas. O cavalo robô olha para frente com determinação e confiança, enquanto galopa pela estrada.
A obra gráfica transmite uma sensação de aventura, humor e nostalgia, combinando elementos da cultura do Velho Oeste com elementos da tecnologia moderna. Ela também mostra a personalidade e a identidade de Auguste Bing, como um Cowboy Poético que viaja pelo mundo, criando e compartilhando as suas poesias.
*Descrição de Auguste Bing sobre si mesmo.
Posso até não ter chances de vencer, mas eu não serei vencido antes de você e do Chapéu de Palha!
O malandro quer sambar
Já é fim de tarde
Quer fazer sorrir
Ele tira o chapéu
Reverenciando a lua
E chega no bar
Cheio de amor
Embriagado na loucura
Quer festa, tem música e mulher
Vai chegando de mansinho
Brinca, faz acordo, manda bilhete
Pisca o olho, canta, dança e encanta
Chama atenção de quem gosta
E de quem não.... e faz um pedido
Pro cara do violão
Toca aquela meu irmão
Daqui a pouco agora não
Tudo bem então...............
Vou aqui no bar tomar um limão
ki ki ki ki ki ki você fica bom
Rimou na hora o cara do violão
Valeu parceiro só na intuição.
debaixo do meu chapéu, é o lugar onde abrigo os meus sonhos
debaixo do meu chapéu, escondo minhas lágrimas
mas também guardo meus sorrisos.
debaixo do meu chapéu carrego perguntas cuja respostas não tenho.
debaixo do meu chapéu tem tantas coisas que quase não cabe mais!
debaixo do meu chapéu tem uma cabeça e um coração.
Chapéu de Palha
Naquele dia, ele foi ao Mercado Central por acaso.
Gostava tanto do lugar, que sempre desviava de seu destino inicial.
Marcava um compromisso no centro (Rua da Bahia, Afonso Pena, Maleta...) sei lá!
E, inconscientemente, quase sempre, descia do ônibus na Rua Paraná.
Só pra passar em frente ao Mercado, talvez até entrar, ficar por lá um pouco.
O que ele sabia sobre o lugar e muitos ao menos ideia fazia,
é que não se tem controle do tempo quando se está por lá!
Com todos aqueles cheiros, ruídos, pecados existentes os sentidos se alteram
e ao passar por qualquer daqueles portões, você está condenado ao atraso.
Inevitavelmente, sua atenção é atraída e sequestrada pelo design das cores nas coisas
e você passa a ouvir os gostos dos cheiros destas coisas, por todos os lados que olhe.
Basta ver as vitrines das lojas, tem tudo lá!
De damasco da Síria, a temperos da Índia,
tem bacalhau dos mares de Portugal e até máscaras de tribos da África.
Todo o mundo está aprisionado por lá.
Vê só o tamanho do problema de quem vai?
Mas naquele dia ele estava angustiado! Quinta-feira meio nublada pra ele.
Chegou ao Mercado ali pelas cinco da tarde,
tinha um compromisso marcado para as sete da noite.
Enquanto caminhava pelos corredores,
tomado por toda aquela magia que envolvia-lhe os sentidos,
olhando maravilhado toda aquela sinfonia de lojas, mercadorias, pessoas...
Sentiu sua vida (passar) escapando rápido e bem diante de seus olhos.
Num desses relances, ao olhar para baixo,
viu seu reflexo circunspecto no ladrilho típico plantado no chão,
característica marcante do lugar.
Feito um refrão, linear e simetricamente orquestrado
via as peças de cerâmica diferenciar a cada passo dado,
mesmo que para qualquer outro elas parecessem exatamente iguais.
Naquele dia ele não estava em busca de nada em específico.
E mesmo que nada procurasse, foi atraído por um chapéu de palha em miniatura,
desses com as pontas sem trançar (desfiados), igualzinho aos de tamanho natural;
estava lá jogado em um balaio, exposto sobre uma caixa de madeira no corredor.
Ele até já tinha visto outras vezes desse objeto, mas dessa vez era diferente...
Estava envolto por uma aura de circunstâncias,
e se tornou o objeto mais evidente de todo o Mercado naquele dia.
Havia tanta poesia em fluxo, que sua forma e simbologia, faziam lembrar Minas Gerais.
Tomado por um impulso de morte, incontrolável, sacou do bolso sua carteira
e pediu a moça que embalasse logo umas dez unidades.
Chegando a sua casa, ainda conseguia ver a beleza e poesia de antes.
Mas parecia que algo estava diferente, a aura, havia desaparecido!
Foi nesse exato momento, que ele descobriu que o brilho que comove as pessoas
não está nas coisas postas nas vitrines
ou dependuradas arrogantemente à frente de nossos olhos,
e sim na singularidade do lugar e no sorriso que brilha dos olhos de quem trabalha lá.
Por isso, é tudo tão irresistível!
Por isso, as cores e cheiros e sons e gostos e tudo o mais são tão mais evidentes.
O CHAPÉU
O chapéu
saiu chorando,
só por causa do pincel
que queria pintar o vento
e as estrelinhas do céu.
..então, aquele menino homem, subiu no seu cavalinho de cabo de vassoura, botou seu chapéu de guerreiro, feito de jornal, sua espada imaginária e partiu para sua batalha fina, agora já não mais de fantasia. O confronto contra o monstro foi cruel, feroz e traiçoeiro. Foi uma batalha longa, dolorida e difícil, mas, infelizmente, o monstro venceu. Hoje já não há mais o menino homem. Cavalga por outros planos, com sua espada imaginária e seu chapéu de jornal. Adeus, menino homem. /
(des)Contos de Adolescente!
não sou a Chapeuzinho
aliás nem chapéu eu tenho
mas carrego uma doçura
dentro de mim
e doces palavras
pra quem me ouve
é do meu feitio
me derreter
de emoção
feito chocolate
na boca de quem
faz uma oração
ou canta uma canção
pra embalar
meu doce coracao
em sonhos adocicados
de puro prazer
ou de ilusão
um beijinho doce de limão
e o doce azeda só de olhar
de sentir e cheirar
então cheiro a flor de sal
de lis
da baunilha
sinto o gosto do pecado
será a queda da bastilha
da fortaleza da qual me protegia
me escondia
me concluía
me instruía
contra meus pecados
caçados um a um
por pessoas tão pecadoras
quanto eu sou
então estamos quites
vou comemorar com quitutes
feitos por mim
a feiticeira do brigadeiro
que briga sem paradeiro
com todo mundo
mas tbém sou agridoce
ouvi isso uma vez
e sabe que até gostei
amo sal e doce
ao mesmo tempo
ou então sou bipolar
tenho um gosto sutil de fel
sou leve como as nuvens
de algodão doce
e coro de vergonha
me escondo debaixo do chapéu
vermelho como o sangue
derramado do coracao surrado
e fico acompanhada de flores
rosa carmim
rubra
alguém me descubra
se for capaz!!!
🕸
"Alguns dias você tem que vestir
o chapéu de bruxa para lembrar
a eles com quem estão lidando."
🕸
Escolhe a tua cor e
Põe o chapéu
Ou pinta o cinza
Roxo, pérola,
Carmim, verde paris
Magari blu
Azul no céu, no mar e
Na cabeça!
César Móveis e Gileno Oliveira
Para eles eu ponho o chapéu
Ponha o chapéu
É o chapéu da esperança
Está na cabeça do jovem, do idoso e da Criança
É o chapéu que está na cabeça dos mais pobres
E dos mais necessitados
Está nos quatro cantos da cidade
Na cabeça dos filhos de Martins
Que nunca tiveram oportunidade.
O chapéu que está na cabeça
Da dona de casa
Da empregada
E daqueles que não trabalham em nada
Está na cabeça do gari e dos estudantes
E das pessoas desempregadas
O chapéu que está na cabeça do médico
E do professor
Do taxista e do motorista.
Está na cabeça do desportista
E do jogador de futebol amador
Que sente falta do esporte em Martins
Que acabou.
Está na cabeça das pessoas que vêem no turismo o crescimento
E daquelas que moram nas ruas sem calçamento
Está na cabeça do engraxate de sapato
E daquelas pessoas que moram nas ruas cheias de mato.
Vaqueirama.
Toda vaqueira é fiel
e respeita o vaqueiro amado
aboiador que tira o chapéu
o coração vai ser laçado
mas se quiser ser coronel
ela vai da terra ao céu
mas não galopa do seu lado.