Chantagem Arma dos Fracassados
O homem foi feito como uma arma e escudo, enquanto ele ataca protegendo alguém a pessoa protegida o faz de camuflagem.
Confiar em alguém é colocar uma arma apontada pra sua cabeça, esperando esse alguém puxar o gatilho.
Sendo um escritor, eu dependo das palavras...
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A palavra é uma arma poderosa, ela pode ser mais destrutível do que qualquer outro artefato fabricado pelo homem, mas ela também pode confortar e alegrar até o mais triste dos seres... A palavra deu origem a tudo, pois foi com ela que em sete dias Deus criou o mundo, a palavra se fez carne e habitou entre nós, da mesma forma, através da palavra Cristo se entregou ao seu algoz... Tudo começa com a palavra, coisas ruins e coisas boas são criadas. Por isso devemos saber entender o que Deus nos ensina, o pecado é a maldade que sai de nossa boca, não o que entra, pois Jesus também disse um dia: "A boca fala do que está cheio o coração." Se a sua boca não puder dizer algo de bom, feche-a!
hoje me vesti
com a mais linda armadura
pois a melhor arma
é a do amor que cura
a minha desilusão
desarma os mais duros sentimentos
porque amar cura
amar costura o perdão
amar sutura o coracao
amar procura a emoção
amar me leva à loucura
sempre com os pés no chão
quando eu amo
eu alivio a tensão
da guerra armada
em minh'alma
sem nenhuma noção
e muito menos razão
porque ela não me deixa
ouvir o sensato coracao
e a batalha está travada
entre a minha insana razão
e o meu belo coracao!!!
GRITO LITERÁRIO
Na minha cabeça.
Palavras e letras. Misturam-se.
Sem parar, minha arma.
É o livro na mão.
As vezes com uma arma imaginaria
Disparo um serie de vezes contra
Minha cabeça
Talvez esperando que um dia isso
Surta algum efeito.
A ARMA DO SALVO
CONTO
Depois do baque do copo de alumínio no piso, a princípio, não soubera precisar de onde veio o barulho, mas a sua intuição dizia ser no plano inferior da residência.
A Irmã Maria abriu a porta do quarto bem devagar, acessou a sala, transpondo-a, em profundo escuro;
qualquer esbarrão poderia estragar o seu plano: pensava no que poderia acontecer se o Raul, seu esposo, acordasse, por certo daria com os “burros n’água”, principalmente se fosse uma visita indesejável àquelas horas.
Raul, de temperamento, não totalmente domado... Disse certa vez que:
“É um fato que meu facão corta ‘asas de mosquito’: de tão amolado; mas não é para fazer o mal a ninguém!” Dissera certa vez. Mas nesse quesito, a Irmã Maria não confiava nele, nem em suas armas.
No percurso que fez dentro de casa - para ver o que estava acontecendo - não acendeu as luzes de nenhum dos cômodos, em momento algum; para não “espantar a caça”: ela queria dá um fragrante. Porque desconfiava de ser alguém amigo do alheio.
Chegou sem tropeços à cozinha, abriu a porta cuidadosamente e sentiu o fino cheiro da noite, entremeado ao odor horrível da “erva- do- capeta”. O chá alucinógeno da vadiagem que, exalava naquele ambiente cristão o seu horrível odor.
Aquela santa casa de tanto respeito que até cheirava a Deus, agora, estava sendo impregnada, com cheiro do "cruz-credo”.
“Que coisa estranha é essa meu Pai?! Ai meu Jesus amado, cubra-me com o teu manto precioso!” Clamou em espírito.
Com um pouquinho da luminosidade da rede de iluminação pública, viu na penumbra, a silhueta escura de um homem, com cabeça e pescoço - o mais esticado possível-, introduzidos no espaço entreaberto da janela, olhando para um lado e para o outro;
O meliante, na expectativa de encontrar algo que fosse interessante para ele, tentava entrar naquele ambiente familiar de qualquer jeito, e assim, encerrar a sua longa e sofrida, jornada noturna; pois o dia já estava prestes a dar o ar da graça.
Por ocasião desse episódio, a Irmã Maria já servia verdadeiramente ao Senhor: havia se convertido ao cristianismo ainda na sua juventude. Sua decisão por Cristo aconteceu em Campos Belos, onde morou com seus pais - até se casar -, depois de ouvir uma genuína exposição das verdades Divina, ministrada por um evangelista na Igreja Assembléia de Deus local.
Passou pelas águas batismais e não parou mais de crescer na graça e no conhecimento da palavra de Deus, e nos trabalhos da igreja, era assídua e pontual com as obrigações religiosas e, no seu modo de vida, era um exemplo a ser seguido.
Falava calmamente e andava devagar, a visão ajudava pouco, porque a catarata, não lhe dava tréguas, naquela altura da vida. Já passava dos setenta anos de idade – e, foi nesse período de vida que se deu esse acontecimento -, mas ainda estava muito sóbria.
Com ela não tinha esse negócio de brabeza, nunca teve. Agitação, armas, violência, pra resolver os problemas, isso não.
“Entrego meus problemas pra Jesus, sempre. E em casos de urgência clamo por Ele e sou atendida.” Dizia.
Não conseguia ser deselegante, com ninguém, nem mesmo sendo esse alguém um marginal, que tentasse invadir o seu espaço, pra lhe subtrair algum pertence. "Um bom tratamento nunca é demais." Afirmava.
Com a paciência e sabedoria que Deus lhe deu, perguntou com voz macia - sem dureza:
- Ô moço, diz pra mim como é o seu nome?!
- Alexandre!
O tal ente, desprovido de coragem pra procurar um trabalho digno, parou de girar a cabeça e ficou inerte, contido, por um pouco de tempo.
Se fosse o Raul que estivesse lá... Ah, se fosse ele... No mínimo poria tudo a perder: e mofaria atrás das grades, por longos anos. Mas a cabeço do ladrão rolaria.
Maria não golpeou o sujeito, mesmo tendo uma foice tirando cabelos, atrás da porta. Ela tinha a quem temer: temia a Deus sobre todas as coisas e a lei dos homens também:
Não ia ser uma oportunidadezinha daquelas que a tiraria do sério, levando-a a fazer justiça com as próprias mãos.
Não fez nenhum alarde ou escândalos, se quer maltratou ou enxotou o intruso, com palavrões, e nem precisou feri-lo de morte com instrumentos de crime, como possivelmente muitos o fariam, se estivessem em seu lugar. Não!
Ela contava mesmo, era com as armas espirituais: com a providência do altíssimo. Ainda estava fresquinho em sua memória o que dissera o apostolo Paulo no texto Sagrado:
“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne e sim contra [...] as forças espirituais do mal [...]” (Efésios 6: 12).
Então a Irmã Maria sacou da arma mais poderosa que o salvo pode conduzir: "a autoridade do nome de Jesus." Juntou forças nos pulmões e disparou:
- Aleixandre você está repreendido no nome de Jesus!...
Há poder no nome de Jesus. E a ordem da Irmã Maria para o invasor, fora como uma forte pancada: a vibração sonora daquelas palavras soara com tanta intensidade no sistema auditivo daquele indivíduo, que pareceu equivaler a uma bomba, explodindo sobre ele.
Poouuumm!
Na fumaça da pólvora e com o estampido imaginário da "bomba", a vitima entalada na janela estremeceu em gritos estridentes, na estagnação noturna da casa.
E, vendo eminentemente a morte, se aproximando,reuniu as forças que ainda lhe restavam, deu um arranco tão grande que despedaçou a vidraça em milhares de pedaços e aluiu o basculante do seu lugar.
Por pouco, por muito pouco não deixara a cabeça para trás, agarrada nas ferragens.
Raul aparecera no mesmo instante como um raio, apavorado, ainda com as roupas de dormir, e com o seu instrumento cortante na mão, querendo saber do acontecido:
- O que está acontecendo Maria? que barulho dos infernos é esse?! - Ainda não havia deixado o linguajar antigo,apesar de convertido ao cristianismo.
- pelo jeito, deve ter sido um ladrão: queria entrar de qualquer maneira pela janela, mas eu estava lá atenta, e o repreendi no "nome de Jesus." – O nome que é sobre todos os nomes.
Se morreu, foi muito longe dali, pra não incriminar a portadora da arma mais poderosa do mundo. - "A autoridade do nome de Jesus"-, ou será que aquela vida está correndo até hoje? Isso não se sabe.
O que se sabe é que, o pavor daquela alma vivente foi tão grande, que na hora do desespero e da correria deixara para trás, o produto do roubo- ou, fruto do seu trabalho desonesto daquela noite, em cima d'uma mezinha na varanda: sacolas com todos os objetos que furtara de outras vítimas.
Nas proximidades do cenário desse acontecimento por muito tempo ainda se via, vestígios desse delito:
estilhaços de vidros, cantoneiras retorcidas, chinelos, manchas de sangue,... Servindo de prova do poder de fogo da arma da Irmã Maria Graciosa: "O nome de Jesus".
(10.07,15)
Colocando o mundo na palma da mão
É a Xica da Silva com a arma na mão
Minha arma tá atirando informação
A maior arma da igreja no anúncio do Evangelho e consequente avanço do Reino de Deus é o amor. É claro que a Palavra, que é espada, e a oração constante, com santificação, são bases indispensáveis. Contudo, só o amor pode fazer com que o mundo seja impactado pela Palavra da Cruz.
Eu nunca ando só
Levo sempre amor comigo
Silêncio como arma contra o mal
E abraços para aconchegar a alma...
Satanás não tem defesa contra seu testemunho pessoal. Então sua melhor arma contra os ataques é uma boa memória! Não esqueça uma só das bênçãos de Deus. Ele perdoa seus pecados – cada um. Ele cura suas enfermidades – cada uma. Ele lhe redime do inferno – e salva sua vida. Ele lhe coroa com amor e misericórdia – uma coroa do paraíso. Ele renova sua juventude – você é sempre jovem na presença dele. Crie uma sala de troféus no seu coração, coloque uma memória na prateleira. Antes de enfrentar um desafio, faça um breve passeio pelos feitos de Deus. Note quantos contracheques ele providenciou, todas as bênçãos que ele lhe deu, todas as orações que ele atendeu.
Imite o jovem pastor Davi. Antes de enfrentar Golias, o gigante, ele lembrou o quanto Deus havia o ajudado a matar um leão e um urso. Enfrente seu futuro lembrando das vitórias de Deus!
"A palavra é minha arma. O desafio, meu combustível. O embate, meu dia a dia! Agradeço a Deus por ser Advogado!"