Chamas
Não sou fria. Apenas guardo as minhas chamas para quem possa alimentá-las.
Não sou fechada. Sou franca até demais, mas não sou grande fã de julgamentos. Então me reservo o direito de permanecer calada às vezes.
Não sou egoísta. Mas finalmente aprendi que não importa quantas pessoas eu agrade, se eu não estiver agradando a mim.
Não sou feminista. Nem um pouco. Amo ser mulher e nunca quis desempenhar um papel masculino. Só espero que o meu valor jamais seja questionado por qualquer homem, em qualquer posição.
Não sou indecisa. Sou bastante decidida até, mas quero muitas coisas. Cada uma com mais intensidade que a outra. E, num eterno rodízio, essas vontades pedem vez.
Não sou romântica. Ah, mas a quem eu quero enganar? Acredito em reviravoltas felizes, em sonhos realizados, em amores eternos, em paixões avassaladoras. Sou incorrigivelmente romântica.
Autêntica!
Podem me colocarem nas chamas como o fizeram com Joana D'Arc.
Julgar meus defeitos,jogarem pedras no meu caminho,gritarem palavras que nunca clamei.
Mas serei forte,pois os bons sempre retornam cada vez mais doces,afastando o amargor da vida.
E o que carrego dentro de mim, se chama coração que perdoa,
são minhas verdade,que não mudarei para agradar ninguém. Aceitar-me, é uma opção sua,uma escolha e não uma obrigação,serei apenas, o que o seu coração avistar.
__Eliani Borges.
"Fui abraçada pelo véu noturno
As chamas estrelares a me aquecer
Na busca incansável por seus mistérios
Nenhum inimigo irá me abater."
Lua negra... lua negra.....
Lua que chamas por mim...
Do meu coração, dos meus sonhos ..
Brilha e ilumina o meu céu já negro....
Onde gritas por mim.!!
está é minha vida
diante teus olhos
meus sonhos,
diante mundo
minhas chamas,
nas janelas apenas os céus,
entre as trevas...
somente minha almas;
entre tantos sorrisos,
apenas minha alma,
diante tantas perdições
meu coração...
apenas um sorriso,
que tanto esteve...
entre tantos...
e apenas dentro meu coração,
minhas chamas nunca se apagaram,
o único motivo de viver
seu belo sorriso...
"Como chamas que parecem nunca se apagar,
Como a longa chuva que parece não parar,
E o profundo e absoluto sentimento, Ao amanhecer repleto e completo,
Que me faz pensar em você e como meu amor por você não tem fim, apenas começo"
Não me apaixonei pela ave vermelha, mas provoquei suas chamas
Voei com ela um voou curto, que vai durar a vida toda.
Ninguém viu, sobraram só fotografias que nunca foram reveladas
Nunca reveladas porque nunca foram tiradas
Talvez tenha ido e já voltado, talvez tenha voado e já pousado
Se sim ou não, passarei a vida negando.
Obrigado Dilma,
Você conseguiu despertar as chamas que estavam quase se apagando nos corações Brasileiros!
Mês de Junho do ano de 2013, O Brasil acordou !!!
Luzes que encantam,
deslumbram nossos dias
Velas acesas,
chamas de alegria
Fogo brando que recria
histórias esquecidas...
Devorei pulsos em chamas.
Amplamente o rosto envolto por coágulos de sangue luzidio
a trespassarem as veias estanques como a enrolar
as cores existentes
por dentro.
Certo é percorrerem
todo esse ar
que engole o corpo celeste mergulhado
na textura do nosso corpo temporal.
Fico com as mãos
cheias de ossos trancados.
Levanto
a cauda de um espelho
e alongo as vísceras astronómicas,
com bastante força química,
a dilatar numa circulação sanguínea
até a leveza
da garganta se alagar
na sombra líquida
das artérias
contra o alto esquecimento das coisas profundas,
contra os tendões severos a racharem a boca desvairada.
Relembro quando adormecia
sobre todas as
coisas vivas ou mortas
por fora.
Submetia os lábios
a girarem a voz louca
ao lume pedestre
e ardia pelo estremecimento terrível
dos nervos cabeça adentro,
donde múltiplas
estrelas demoníacas
a baterem-se em mim longamente
param, a pouco e pouco, a potência que nunca me sorriu
e vago ou inocente deixo de caber
nos sítios superficiais
à minha volta.
Releio todas as cumplicidades translúcidas
a moverem toda a pele num feixe de pérolas
das salgadas mãos,
aos braços a escorrerem aquele alimento
metidos nas águas sentadas
no túmulo dessas estrelas tubulares.
A destreza deste poema extingue-se quando as unhas
tocarem na carne abaixo, rompendo,
com sinceridade,
a desvastação simbólica
da escrita furibunda
ou silêncio furibundo
a pesar com delicada melancolia.
Ouço o rasgão
do corpo a sangrar
com os tecidos dos versos
a palpitarem porque se nomeiam
e se escrevem dentro
da pulsação ininteligível.
Por cima,
devoro os pulsos em chamas.
Não me peça para ser brasa, pois eu sempre serei chamas.
Não espere de mim a sutileza das manhãs, pois sou os mistérios de uma noite sem luar.
Não pense que sou nuvem passageira, sou tempestade e tormenta.
Não nade achando que sou rio doce, sou águas salgadas de um profundo mar.
... Em verdade, verdade eu digo... O que é morto será revivido. E nas chamas do amor viverá e para todo sempre um sorriso dará. E a alegria será constante ao lado de quem a ame bastante...
acordei ao perceber que te esperava ainda.
E me percebi ao te encontrar.
Teus olhos com chamas de dor, declararam o remorso.
Perdoei-te, sim...
Todos os dias e noites.
Há cada espera de tamanha delonga,
Minha coragem enfrentava o fustigante medo daquele dia.
Fugas...já não te era possível.
Quão tolo te notou ao me ver refletida em ti.
Dizem que a esperança é imortal, porem eis morre nas chamas do tempo, mas renasce de suas proprias cinzas mais forte e renovada.
Se chamas algum ato de erro, então significa que se aprendeu alguma coisa. Se houve aprendizado, então significa que se pode ensinar. Se pode ensinar, então significa que pode construir. Então um erro vira uma oportunidade. Se não aprendeu, não poderá ensinar e não construirá nada de novo. E não nascerá uma oportunidade.
Oferece abrigo, quer que em teu leito repouse,
Seja aquilo que chamas de manso, apaziguado,
Que eu esqueça dos sismos em minha vida,
Que eu separe tudo em prateleiras,
Eu na de baixo, você na de cima,
Guarde tudo em potes, etiquetados,
Eu no de café, você no de açúcar.
Eu sou desorganizado, coloco farinha
No de açúcar, chocolate no de café,
Eu nos bares e você onde bem quiser,
Acendo a boca do fogão para a água ferver,
Esqueço e ela evapora, termino tomando
Café frio. Meus gostos esquisitos, tornam
Meu paladar equivocado, quando penso
Estar acertando estou deveras errado.
Vem você dizendo que vai concerta tudo,
Para me acalmar e ser guiado,
Não como eu sonhei, antes me imaginava
Num cavalo branco de armadura e espada,
Hoje tenho um passe de ônibus, que sempre
Me deixa chegar atrasado.
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