Chamar Alguém de Feio
Se nesta vida não dá, por que não pela eternidade, onde os dias não se contam para o fim e onde a felicidade não cessa...
Se eu for velho e me apaixonar, me deixa que é melhor do que a morte... se eu for novo me mata, porque melhor é a morte do que a paixão sem experiência alguma.
No amor cabe unicamente verdades!
Carinho, respeito, amizade, altruísmo...
Não sustenta o amor - A arrogância e a Frivolidade, este assim se dissolve...
Quem ama -Vigia seu o ciúme sua inveja, seu Impeto...
Para amar - Fuja da maldade, e da mentira de ser falso e traiçoeiro...
Aprenda amar - O belo e o feio, isso é uma Verdade!
O sustento do amor - O divino Deus!
O feminismo que eu não quero é aquele em que vejo as mulheres tão iguais, erradas e por isto feias, quanto os homens.
A arte não é o bonito que combina com o sofá. A arte é a linguagem de impacto, do falar das emoções e devaneios existenciais presentes na vida que nem toda oralidade e toda sonoridade ainda foi capaz de intuir e submergir.
A arte por criatividade reinventa a realidade para sonharmos com o novo mais bonito e perfeito ou mergulhar por reflexão no que de feio, triste e errado, imperceptivelmente já existe.
Distante dos insatisfatórios pares imperfeitos, toda extrema beleza se atrai naturalmente pela inteligencia e pela intensa sensibilidade.
Necessitamos hoje de muitos sonhos, gestos, ações e criações de extrema beleza para revigorar em esperança nossa alma, tão desgastada em nosso tempo por tantos feios, bizarros e incivilizados sub-humanos comportamentos.
Os mais belos e exuberantes jardins que conheço são compartilhados por vida com flores, larvas, joaninhas, minhocas, passarinhos e borboletas. Parece me que a atmosfera mais bela da vida só existe em conjunto e o feio é que vive isolado.
A beleza está nos olhos de quem vê, senão, os ditos feios para você não teriam oportunidade alguma.
O sonho de toda menina muito bonita, deveria ser arrumar um namorado que fosse: apaixonado por ela, rico e muito feio.
O belo sempre foi mais do que estética, sempre fez parte da ética que a sociedade faz questão de celebrar
Tudo parece ser inóspito e relapso,
Para o que ter ou pertencer;
Belo ou feio, mais longe,
Pelo que sonhar estranhamente desejar,
Embora seja apenas uma fase da complexidade,
Austero bem pouco a nenhum estágio tenha a felicidade,
Desejo estranho querer algo nunca estará a seu alcance,
Bem pouco ao seu ponto de vista o tenha levado há pensar,
Assim calo me em terror de abrupta de palavras esquecidas,
Até de vezes vejo ilusão num mundo vazio e opaco;
Definindo as intensões ao mesmo a lugares obscuros,
Aonde alma representa tão pouco quanto ao espírito presente,
E assim dores transcendem o arco do de repente,
Reavalio essas formas observo nada do além presente,
Como todas as formas de devaneio tenha seu lado bom;
Tudo um dia acaba ou deixa de ser o mesmo fetiche.