Chamar
Ele ainda vai aturar todas as minhas tolices,rir das minhas mancadas, me chamar de boba,ingênua.
Vai virar todas as noites para mim e dizer que me ama, vai me abraçar apertado e me fazer sonhar.
Vai puxar o lençol toda a madrugada, ficar roçando seus pés com os meus.
Ele ainda vai me pedir para fazer o lanche sempre que estiver com fome, todas as horas,até de madrugada.
Ele ainda vai me chamar pra festa, me dar um beijo na testa. Vai me chamar de chata,vai aturar meu mal humor e me chamar a atenção sempre que precisar.
Ele ainda vai brigar comigo,achar que sempre tem razão e nunca vai querer perder uma discussão.
Vai dizer que eu sou uma tola por chorar por uma briga a toa,eu ainda vou vestir suas blusas,vamos continuar a dormir agarrados sob o barulho da chuva,ele
vai estar aqui para fazermos planos,para caminhar na praia,vai me proteger e será meu apoio e vai continuar me amando como nunca ninguém me amou.
Ele ainda vai me aceitar do jeito que eu sou e conhecer meus problemas,meus defeitos e me fazer bem.
Ele ainda vai amar meu jeito menina de gostar de usar franjinha,fazer trancinha e chorar por coisa boba.
Ele ainda vai amar a mulher que eu sou,mãe,amiga,guerreira,simples,humilde.
Ele ainda vai acordar comigo bagunçando a cama, rindo alto e dizendo que eu já dormi demais,vai me olhar nos olhos, e descobrir todos os meus segredos. Eu vou sentir frio, mas ele ainda vai estar aqui pra me esquentar,me abraçar, e nunca mais soltar.
Não sou a favor de indiretas. Acho que se eu te desagradei você pode me chamar em um cantinho e falar que não gostou disso ou daquilo. Mas não precisa dar uma letra aqui, outra ali e outra acolá. É muito mais fácil, claro e honesto dizer o que quer olhando nos olhos do outro, ao invés de mandar uma sopa de letrinhas pelo correio.
Ninguém acerta sempre e toda história tem pelo menos dois lados, duas interpretações. Posso ter a plena certeza de que estou fazendo o meu melhor. Você pode entender que estou te dando o meu pior. Posso achar que estou fazendo o bem. Você pode entender que estou te ofendendo. Posso me expressar de uma forma que você acha errada. As pessoas são e sempre serão diferentes. Por isso, nós precisamos ter um pouco de paciência, sabedoria e jogo de cintura para lidar com o jeito, a falha, a forma e a bagagem do outro. E vice-versa.
Eu vou cuidar de você como cuida de mim. Ou mais. Vou te colocar no meu colo e te chamar de Amor da minha vida, vou te encher de carinhos e beijos. Vou te abraçar forte, mas tão forte, que eu vou sentir o calor do teu corpo todas as vezes que eu estiver distante e lembrar. Vou te chamar pra perto, mais perto que já perto estiver. Porque amor é isso, é querer mais perto quando mesmo menos espaço tiver pra estar. Porque, longe de você, não sei ficar.
Acredito que estamos em um processo que vou chamar de desinformação, mediante ao consumo extremo alienado. E para entender a extrema importância e significância deste comportamento humano diante do relacionamento entre pessoas, não precisa ser antropólogo! É... bem simples, vou explicar: estamos caminhando para o ápice do consumismo. Como sei disso? Enquanto eram apenas os produtos manufaturados, confeccionados para durar um determinado tempo, estava tudo bem! Porém agora essa onda contaminou as relações entre família. As pessoas estão usando umas a outras e, numa falácia desordenada, substituem uns aos outros como se fossem meros produtos com data de validade, num processo de descarte humano sem sentido. Enfim, é decepcionante, frustrante ver, presenciar o que acontece com as relações atualmente. Estamos caminhando para o desafeto total. A obsolescência programada está destruindo a nossa maior herança e identidade como humanos - a família.
Tem um pedaço de você que insiste em existir em mim. Que me prende a algo que eu nunca pude chamar de meu. A não ser pelos sonhos que dão asas a minha esperança e vida aos meus desejos. É tão doloroso ter e não ter ao mesmo tempo. Sentir e não poder tocar. Amar e não ser amado.
Me chamam de louca!
Podem chamar!
Sou louca mesmo, sou louca sim!
Mas o que é ser normal para você?
Fabricar uma bomba? Ser um político corrupto?
Muito obrigada, mas eu quero é ser louca!
E de repente bate aquela carência e a unica coisa que você deseja é um amor pra chamar de seu. Mas depois sempre vem seus amigos que te fazem esquecer tudo isso rapidinho. Tudo isso porque a amizade desenvolve a felicidade e reduz o sofrimento, duplicando a nossa alegria e dividindo a nossa dor.
Meu jazz
Pode-se chamar de jazz tudo o que não soa convencional.
Uma metáfora.
Uma ruptura com o fixo, o estável, o estático seria jazz.
Uma mudança de padrões estabelecidos.
O não-convencional é jazz.
Já o meu jazz não é como os outros, posto que, eu... com os outros não me pareço.
Cada um é cada um, um universo em si mesmo.
O mundo é de dois lados, bipolar, dicotômico.
Há os que dançam e os que pensam, e os que pensam também sabem dançar, pois pensam, logo dançam. Embora haja quem dance tanto que não pense. Há também quem tanto pense que se negue dançar. Ora, pois, é uma grande desfeita contra a vida não dançar. Sim, Nietzsche, tenho visto Deus dançar uma balada romântica e ensaiar os passos do frevo com grande entusiasmo. Enfim, há quem dance e pense. Eu porém, quando penso, costumo dançar.
Sou o que você poderia chamar de um cara de esquerda, como foram os gênios e os revolucionários em tempos e tempos. Você não deve ser muito diferente de mim se...
Meus acordes soam dissonantes. Minha voz destoa, mas não chego a ser desafinado. Sou assim um outside. Às vezes sôo atonal como jazz, aliás, quem poderá entender o jazz para então poder apreciar a bossa nova, bossa nossa, bossa minha, o meu jazz.
Comecei tocando na igreja, mas desde as primeiras noções, optei por uma linha musical nada ortodoxa. Minha música era maior que eu, embora não fossem, ainda, os meus motivos. Ora, o que e grande precisa de espaço. Assim é minha vida. Assim é minha música, o meu jazz.
A mulher que é bela não precisa tirar foto de decote e com meio quilo de maquiagem pra chamar a atenção, ela só dá um sorriso e se resume em duas palavras:
Bom humor e educação.
Fingir está feliz para nao machucar alguem e lindo, agora fingir está triste para chamar atencao e idiotice ...
O Apocalipse Angelical
Brasil! Era assim que costumavam chamar meu país de origem. As ruas do que um dia veio a ser a cidade de São Paulo estavam repletas de destroços,sangue seco e sujeira; em verdadeiras ruínas desde a batalha final entre humanos e anjos enviados pelo grandioso Pai, para pôr fim à sua criação.
Poucos sobreviveram ao que ficou conhecido como “Apocalipse Angelical” e os que conseguiram manter suas vidas a salvo abandonaram aquela cidade manchada de vermelho férreo, procurando abrigo em alguns raros lugares onde a fúria angelical, por algum motivo desconhecido, não conseguia alcançar.
Mas isso não desanimou a humanidade, muito pelo contrário. Movidos por um sentimento de revolta e compaixão, eles lutavam bravamente pelo direito de permanecerem vivos. No céu, aeronaves de combates da Força Aérea Brasileira lutavam bravamente abatendo os guerreiros alados, mas a luta parecia em vão, pois, para cada alado abatido, oito surgiam em seu lugar
Ah, pode me chamar de louca, insana ou desvairada eu não ligo. Prefiro ser assim desse jeito que ser oca como muitos que se dizem normais. Amo demasiadamente, sofro por mim e por todos, não sou e nunca serei santa, porque além de amar e sofrer, eu também tenho dentro de mim um desejo incontrolado de mudar certas atitudes que hoje me fazem mal, e, diante disso, sofro de ódio de ser um nada e nada poder fazer.
Pecado é chamar de casa do Senhor um local onde abomina, discrimina, julga, inibe e/ou tenta, de todas as maneiras, destruir a prática e a existência de qualquer forma pura e verídica de amar. Deus é amor, e o amor, seja ele qual for, é o único aspecto imprescindível em qualquer âmbito que utilize, de forma autêntica, o nome do Senhor.
Amar? Penso que amar é ter alguém para chamar de meu, mas não no sentido possessivo do pronome. Refiro-me a “meu amor” em toda plenitude que o vocábulo traduz. (Hadassa Alencar)
O ponto G e o botão do foda-se...
Metade do sucesso de um artigo é o título.
Se ele não chamar a atenção, mesmo que seja ótimo, não vai atingir seu objetivo.
A verdade é que o ponto G pode estar intimamente ligado ao botão do foda-se.
Depois de uma certa idade, se você não encontra o ponto G pode ter certeza de que está na hora de apertar o botão do foda-se...
Que Deus abençõe os que podemos chamar de amigos...
eu sou uma pessoa que só tenho que agradecer pelas
amizades que Deus coloca na minha Vida,
e agradeço também por aquelas que Ele tira!!!
Raquel Torres
Hey, você realmente quer chamar a minha atenção? Não fique tentando tirar onda ou agindo feito um babaca. Seja diferente dos outros, seja você mesmo.