Chamado
Você é uma mulher de Deus.
Grande é o chamado na sua vida.
Continue se esforçando,
a sua vitória já está garantida 🏆👸🏻
Tu és um vaso preciso nas mãos do oleiro.
E onde Ele te enviar, tu deixará rastros de bênçãos.
Tu és rara, mais valiosa que o ouro.
Deus te fez única, dentre os seus tesouros.
Muitos não reconhecem o seu valor
Nem mesmo o seu brilho interior...
Que te deixa bela por inteiro.
Muitas vezes, você fica triste,
Chora e pensar em desistir de tudo.
Mas permaneça firme no seu propósito.
Deus vai te surpreender, vai te exaltar
E vai mudar o seu cativeiro.
Jesus te ama!
Quando eu acordar desse sonho chamado você
Posso passar a vida toda lembrando cada detalhe dele
Viverei dia após dia pensando em casa segundo daquela noite
Cada detalhe, cada toque, cada beijo, cada olhar
Pode até ter sido sim um sonho ou não
Foi tudo tão real que te senti ali, comigo me amando
Quero viver sonhando e te amando
Com olhar meigo e sorriso cativante
Me fez entrar em um mundo chamado você
Mergulhar profundamente nos desejos de ter você ao meu lado
E viajar nos mais puros sentimentos que já imaginei
Doçura, ternura, paixão
Pode até parecer um sonho
Mas adoraria sonhar ao teu lado.
"Ser escravo de um futuro intangível, chamado posteridade; eis o destino trágico dos grandes vaidosos".
E ai sentimento chamado amor que caminho que devo seguir? Não tenho sorte no caminho da felicidade e não tenho força no caminho da dor.
Você entrou em meu coração e trouxe a frustração junto e deixou-me marcas sofridas que de lagrimas me arrebato e tento me fazer puro.
O vazio tem uma imensidão e o frio me aquece na minha solidão incrivelmente não consigo parar de pensar no amor.
Acredito que em meu interior comporto todos os sentimentos desejados pelo meu exterior, mas chamado por outro coração sedento de amor;
Sou chamado pela sociedade “A voz que não quer se calar”... Sou da geração perdida, das manifestações incompreendidas, mas da força que a juventude tem;
Não quero te acordar desse leve e suave sono que te guarda nesse imenso espaço chamado coração... O meu coração;
As minhas melodias necessitam de um breve momento chamado silêncio para ser compreendida e um verso de uma vaga atenção para ser entendida...
No entanto eu preciso de você, das suas verdades e das tuas sabedorias no qual possam me ler para amar e viver...
O sentimento verdadeiro chamado amor faz com que façamos idiotice sem sentido para agradar quem amamos...
Nas ultimas horas não tive pretensão em ser chamado de seu
Ou ter a exclusividade das loucuras demonstradas pelos seus olhos
Mas sim em ser o objeto desejado por seus desejos e seu corpo quente;
Quero ser o interesse dos teus planos
E ser o sonho que alimenta o seu coração;
Um planeta chamado Lulma.
Em um local distante havia um planeta chamado Lulma.
Era um planeta muito bonito, repleto de belas paisagens e recursos naturais abundantes. Uma variedade quase infinita de animais e plantas haviam neste planeta. No entanto destoando deste idílico cenário haviam os humanoides que usufruíam dos recursos naturais existentes, muitas vezes degradando o ambiente que viviam.
Estes humanoides eram comandados por um Rei que dominava quase tudo e, mesmo existindo órgãos para controlar as ações do Rei para que este não fosse uma autoridade suprema, e tivesse surtos de Deus, todos ao final, eram submissos aos mandos e desmandos do Rei que sempre conseguia impor suas vontades, através de favores pessoais, e altos cargos e salários dados aquelas pessoas de outros órgãos que o apoiavam. Muitos sabiam, mas nada faziam, e quando faziam, eram porque queriam também fazer parte da corte.
O povo deste reino vivia em castas flexíveis, onde uma pessoa com poucos recursos, mas, com esforço e dedicação poderia migrar para um patamar econômico melhor e ter uma vida mais confortável. Haviam pessoas e empresas que desenvolviam produtos, remédios, e toda sorte de bens que satisfaziam os interesses dos humanoides. Estes bens, principalmente os de luxo e de alto valor agregado, evidentemente tinham preços diversificados o que em muitos casos, os tornavam inviáveis a alguém com menos recursos para adquiri-los, o que fazia com que surgissem outras empresas com produtos similares para atender esta demanda paralela. E assim vivia o Lulmense (habitantes do planeta Lulma).
Esclareço aqui que uma característica natural dos humanoides deste planeta Lulma era a vontade de possuir coisas, de querer mais e de não se satisfazer facilmente. Mas, embora estas características a princípio pudessem parecer projetar as pessoas para um patamar mais elevado, muitos Lulmenses não tinham a tão sonhada ascensão por diversos motivos, indo da própria capacitação profissional e cultural, ou passando pelos meios sociais nos quais estavam inseridos e que dificultavam melhores acessos para prover algo mais substancial. E ao final, embora todos quisessem o melhor e vivessem sonhando com uma posição social privilegiada havia muita desigualdade entre os Lulmenses.
Ora, a desigualdade social vivida pelos Lulmenses, em algum momento faria nascer questionamentos, sobre aquela forma de reinado, e se esta era a mais justa, visto que todos os Lulmense perante a Lei do Reino eram iguais em direitos e deveres. Ora se eram iguais, então por que haviam diferenças e por que elas eram nutridas? Alguns Lulmenses começaram a questionar o sistema, e do questionamento surgiram algumas pessoas com ideias de repartição de bens, de igualdade social, igualdade material e salarial, de propriedade comum a todos e, tantas outras ideias surgiram.
Ora, não há nada mais poderoso do que uma ideia que toma forma e eco. E o Rei sabia disso e, sábio que era, aproveitou da ideia. Afinal não é salutar nadar contra as ondas, e melhor surfar nela e esperar ela morrer na praia.
Assim sendo chamou seu Ministro e Conselheiro Burrddad e criaram estratégias visando a permanência no poder. Primeiro contrataram um cidadão Lulmense que tinha todas estas novas ideias que eram aos olhos de muitos progressistas, e o fizeram escrever estas em um livro e lançaram este na boca miúda para todo o reino.
Lembrem-se que é uma boa estratégia criar uma ideia já criada controlando-a em seu resultado final.
Ora, o livro alcançou alguns pseudointelectuais, filósofos de esquina, e pessoas bonitinhas que vivendo de forma nababesca, sentiram-se culpadas pela desigualdade existente, criada e sustentada por seus pais. Embora não se desfizessem de sua vida de luxo, gritavam e entoavam cantos pela igualdade social.
O Rei sabendo deste movimento, começa a agir, primeiro estatiza o ensino, dando-lhe cartilhas do que deveria ser seguido e ensinado. Ora, em um reino de desigualdades a melhor forma de vender utopias é através dos bancos escolares, afinal é mais fácil alimentar a barriga da ilusão do que tirar a barriga da miséria.
O movimento foi crescendo, e os gritos já se faziam ecoar nos corredores do palácio, mas, o Rei já havia previsto isso.
Em uma jogada planejada, criou benefícios para serem distribuídos aos Lulmenses sem recursos, esta ação trouxe contentamento e alento aquelas pessoas que viviam na miséria, mas, evidentemente sem tirá-las de lá, afinal, ao Rei a miséria controlada era uma forma de permanência e de poder a ser negociado.
Como toda ideia revolucionaria tem que ser controlada às regras de quem domina, o Rei para ganhar tempo e corações, tinha que dominar o pensamento dos Lulmenses, e fez outro movimento. Enfraqueceu aos poucos a qualidade do ensino, a ponto de transformarem os cidadãos Lulmenses em analfabetos funcionais, mal liam, mal interpretavam e dificilmente pensavam. Seguiam apenas correntes que ora surgiam aqui e ali a mando e criação do Rei por debaixo do pano sem que ninguém soubesse que era dele que vinham estas ideias.
De forma sutil, colocou os Lulmenses um contra o outro, primeiro fazendo nascer o sentimento de diferenças entre si através da própria raça, depois começaram a culpar os Lulmenses mais ricos pela desigualdade econômica e social. A situação chegou ao ponto de discutirem as opções sexuais dos Lulmenses, querendo até implantarem uma nova linguagem para a todos nivelarem. Enfim a vida se transformou em um debate sem fim, separando ainda mais o povo, colocando estes dentro das bolhas de convivência nas quais se assemelhavam e defendidas aos berros por pessoas que defendiam a igualdade querendo leis que as tornavam desiguais. E o local do grande nascedouro destas novas ideias, vinham do braço de manobra do Rei, do ensino. Implante uma ideia, escravize ou liberte uma nação.
O Rei atento a tudo, aparecia defendendo todas as bandeiras com discursos que o colocavam de forma agradável no centro de todas as diferenças, mas, sabia também o Rei que embora ele fosse o dono do Reino, ele não era dono de toda sua produção. E seus ministros e funcionários, embora fieis, não eram capazes de assumir toda a produção e pesquisa necessários para o desenvolvimento das necessidades da população.
Sabendo que estas empresas eram de certa forma uma ameaça ao seu reinado, pois estas eram capazes de criar aquilo que mais fazia concorrência ao rei, que no caso era o dinheiro e a geração de riquezas, fez o Rei, uma outra jogada. Aliou-se por debaixo do pano a algumas empresas, dando-lhes empréstimos volumosos a juros módicos e na prática não pagáveis, para que elas monopolizassem determinadas cadeias de produção, fazendo com que elas mesmos exterminassem os pequenos focos de produção e geração de riquezas, tornando-as dependentes destes oligopólios.
Evidentemente era mais fácil dominar um gigante que a tudo controla, do que os anões que se reproduziam sem parar.
Mas o Rei tinha que dominar tudo, sua gana pelo poder não tinha limites, seu reinado tinha que ter controle de tudo, não poderia ele dividir o poder, isto lhe era inadmissível. Em sua forma de pensar o Rei tinha que ser onipotente e onipresente.
O Rei sabia que a desigualdade proporcionava estabilidade, pois são as diferenças que nutrem o sistema e que o faz girar e crescer. Este era o ponto em que ele deveria atacar. E ele já havia preparado o campo de batalha. O povo, fragmentado dentro de suas ideias rasas queriam uma vida de prazeres que o dinheiro era capaz de produzir, mas que não possuíam. As empresas gigantes iam adormecidas e aninhadas pelo Rei, era o momento. Vamos criar o caos e depois controla-lo.
Chamou mais uma vez seu ministro Burrddad e decretou. A partir de hoje, não haverá pobreza no Reino de Lulma. Pegue o maior salário hoje pago por uma profissão e nivele todas as profissões por ele. Antes de fazer o anúncio, foi a uma emissora de TV privada no papel, mas, estatal de coração e fez um longo discurso sobre a desigualdade e sua origem cruel e escravizante que o sistema capital criava e os mantinha. Disse que a partir daquele momento, todos os salários do povo seriam nivelados pelo maior salário pago. Naquele momento o país explodiu em alegria, visto que a maioria dos Lulmenses não eram tão abastados, a insatisfação foi dos poucos que com suor e empenho lutaram para ter um lugar ao sol. Todos eram finalmente iguais em condições salariais, logo, poderiam seguir para a realização de seus sonhos mundanos e materiais.
Mas, o Rei foi claro e taxativo, ninguém poderia ganhar menos que o maior salário, mas, ninguém poderia também acumular riquezas além de seu ganho, pois se assim o fizessem seriam passiveis de penas horríveis e perdas de seus bens. Exceto os companheiros escolhidos pelo Rei que o auxiliavam nas diversas questões. Afinal, eles trabalhariam mais pelo desenvolvimento do reino. A armadilha estava lançada.
Ora! Quem trabalhava fazendo serviço braçal ou em uma linha de produção, logo, não queria mais fazer aquele serviço, pois já que qualquer profissão lhe dava o mesmo ganho, por qual razão iria escolher uma profissão que lhe causasse tanto esforço? E o contrário também ocorreu, afinal para que me dedicar tanto se eu valerei o ganho de quem não dedicou?
O caos estava instalado, rapidamente as empresas começaram a perder funcionários, e a produção colapsou. Os bens de produção e consumo tiveram uma redução gigantesca pois não haviam mais pessoas para trabalharem naqueles postos de serviços, todos procuravam algo mais ameno para fazer ou na falta de algo se deleitar nos benefícios do estado que eram iguais aos benefícios pagos pelas empresas. Evidentemente uma situação assim só geraria ricos na miséria. Ora de que adiantava o dinheiro, se não servia para obter ou desfrutar de algo?
O Rei já sabia e esperava por isso, e foi novamente a sua emissora favorita e anunciou ao povo. Meu povo, dinheiro lhes dei, mas não saciei sua vontade de consumo que este dinheiro poderia lhe trazer, então vendo que as empresas não conseguem mais produzir a contento, fica a partir de hoje, todas elas de posse do Rei, para que o nosso grande reino, possa cuidar das necessidades de todos. Mas, entendam, será um momento de difícil adaptação e peço a compreensão de todos, já que é o preço que pagaremos por uma sociedade equilibrada e justa.
As grandes empresas refutaram a início, mas, como viviam de recursos oriundos do Rei para seu crescimento e expansão, rapidamente cederam. Mas, a produção estava ainda parada e já que as empresas agora eram do Rei, este agora podia impor sua vontade, e começou a colocar grilhões as pessoas para obrigarem a estas produzirem. Se de um lado o acorrentado gritava, no lado do Rei, defensores intelectuais selecionados e formadores de opinião, apoiavam a decisão dizendo que era necessário o acorrentamento para a satisfação de todos.
Ora, de nenhum trabalho escravo se tem boa produção, isso sem falar em desenvolvimento. O povo tinha recursos, mas, estes recursos não ser traduziam em qualidade de vida. A produção como esperada, escravizada se deteriorou, pesquisas e desenvolvimento, não surgiram a contento impactando a vida e a saúde de todos, já que não haviam mais cientistas dispostos a desenvolverem projetos e inovações visto que lhe faltavam incentivos. Mesmos aqueles mais apaixonados pelo sistema, ou obrigado por este, não conseguiam desenvolver algo além pois lhes faltavam a capacidade e a capacitação técnica necessária, visto que a educação não lhe era adequada.
Dinheiro só tem valor para quem o usa, e para tal é necessário algo que lhe seja traduzida em valor. O Rei sabia que a condição gerada ao igualar a tudo e a todos, centralizando o poder, teria efeitos maléficos a longo prazo, pois embora dominasse a produção e o consumo, não conseguia este dominar a vontade humanoide de ter algo a mais, e se diferenciar de seu semelhante. Afinal uma floresta de árvores iguais é também um tipo de deserto.
Sábio como sempre foi, começou mais uma vez sua jogada de poder. Agora, para resgatar aquilo que ele sepultou, um sistema capital, inicialmente de forma mais controlada, no qual tudo gire em torno dele, e as pessoas consigam se destacar das demais através dos benefícios prometidos pelo novo, mas, antigo sistema, até este se ressuscitar totalmente, para depois fazer novamente a roda girar mantendo o povo neste ciclo de obediência eterna aos seus joguetes e controles criados.
E, quando menos se esperava, veio o meteoro.
Esta é uma pequena ficção gerada em meus devaneios após o uso de substâncias lícitas, qualquer semelhança é mera especulação.
Paz e bem.
Aprendamos a pensar.
Massako 🐢🤪
Um chamado ao silêncio, a contemplação e o estudo da essência cristã... Uma vida de recolhimento, na oração e meditação, ao mesmo tempo que se ver envolvido em camadas da sociedade com profissão, grupos de amigos e família na secularização. Sim! Existe um eremita latente na sua capela interior do coração, onde todo seu ser é a morada do Senhor. Não deixe adormecido esse chamado que tanto insiste despertar em ti! Sim! Você pode ser um eremita urbano, onde sua gruta(cela) é a sua casa, ou seu quarto, um canto da casa ou até mesmo seu coração. Busque aquele que te convida ao deserto, fique com a melhor parte oferecida por Cristo(sua presença), não somente por um momento, mas por toda vida na eternidade aqui agora.
Somos passageiros de um segredo individual chamado vida
Que se constitui pela plena maturidade, relacionada com a justa razão dia após dia
Mas em busca da beleza que retorce a dignidade
Pela potência atingida;
Somos condutores de um veiculo chamado coração
Lutando para obter a licença chamado amor
E esperando um passageiro que confie...
Que a viajem seja agradável
"Dê prioridade ao que de fato você foi CHAMADO. Lotar sua AGENDA OU GANHAR ALMAS para o REINO?...
Atos (2:37-41)
—By Coelhinha
"Deus não está focado no seu PECADO. Este até você sabe que tem. Ele está focado no seu CHAMADO. Este você ainda precisa conhecer."
—By Coelhinha