Céus

Cerca de 1994 frases e pensamentos: Céus

⁠Dos anjos celestiais, mensageiros de luz, Voando pelos céus, em sua glória conduz. Com asas imaculadas, guardiões da humanidade, Eles protegem e guiam, com graça e humildade.

Inserida por eraldocosta13

⁠Três coisas ocorreram nos céus, e uma delas Deus abomina como as primícias da maldade, apontar qual delas seria um erro nosso, mas no intento de tomar o reino celeste, eis que a *intenção* tomou posse da *razão* que gerou a *rebelião*

Inserida por Geremias_1964

⁠Se chega aos céus por sabedoria e não com ignorância, pois ignorância é trevas e sabedoria luz.

Inserida por Luizdavi

⁠Natal,
Época perfeita para espalhar o amor.
Um amor que vem do alto dos céus, este gigante que nos alimenta.
Isto tudo se transforma num abraço caloroso em que os corações tocam-se em batimentos iguais.
Estes gestos tão cheios de ternura se tornam inesquecíveis em nossa visão junto ao Senhor Jesus.
Nosso Salvador !

Inserida por ValMoni

⁠No reino dos céus, tudo é diferente de como conhecemos, o menor é o maior, o pobre é o mais rico, quem se humilha é exaltado. Tudo que conhecemos na terra se trata do reflexo dos céus. É o céu que é o lugar de origem e a terra é o espelho.

Inserida por LeandroFariasBatista

Os céus não podem tolerar dois sóis, nem a terra dois senhores. ⁠

Inserida por Richardtaylor

⁠Se contigo sentes que és abençoado pelos céus, tu saberás no momento em que tiveres de tomar a decisão.

Inserida por Richardtaylor

⁠Em cada verso, oh meu amor, és a minha fonte de Inspiração.
Meu Bem, és a melodia dos céus, do meu coração és a Canção.
No poema da minha vida, o autor fez com tudo Perfeição.
O meu amor é para ti e para Deus minha Gratidão.

- Trecho de "És Tú, sempre serás Tú".

Inserida por edeluccas

⁠sob uma noite fria
dos céus eterna lembrança
ainda com poesia
ainda sem esperança.

Inserida por LorraneC

⁠A usura e a ambição desnecessária, há naqueles que abandonam a Deus altíssimo, que criou os céus e a terra.

Inserida por Luizdavi

⁠Você é como um diamante precioso no céu noturno. Sua beleza é como um presente dos céus

Inserida por azazelasy

⁠O amor de Deus é capaz de adentrar nos altos céus e nas profundezas do mar, a fim de resgatar um filho perdido, arruinado e destruído.

Inserida por francisneyliberato

⁠Chuva de ternura

Aurora de rara beleza
Alvorecer de deusa
Risca os céus da Capital
Do Amor fraterno
Traz esperança e felicidades
Aos pássaros e nessa
Gente de bom coração
Pingos d’águas
Fazem ecoar o som
De impactos na terra
Imaginações férteis
Viajam nas tenras
Saudades de outrora
Aguçando o viés poético
Do Menino do Mucuri

Inserida por JBP2023

⁠SUPERLUA

Agora, exatamente
Um convite
Para rara beleza
A riscar os céus
Um colorido exuberante
Estilhaços de luminosidade
Lua cheia de raridades
Para os corações apaixonados
Um firme arrebol desenhado
Nas longínquas montanhas
De desejos e emoções
Curta distância entre o belo
E a raridade, o lirismo
O encanto inesquecível
A despertar a alma gêmea
Doçuras da vida
Um olhar umedecido
Cores do espetáculo
Néctar do prazer
Da SuperLua que reaparece
Desde a Carta dos Direitos
Humanos de 1948
Órbita nas proximidades
Da terra a extasiar
Os corações apaixonados
Convite para o renascer
Da ternura que brota
Do âmago do verdadeiro
E contumaz AMOR

Inserida por JBP2023

⁠Título: "Sons da Eterna Melancolia"

Capítulo 1: "Queda dos Céus e Caminhos Sem Destino"

Desde a concepção do mundo, tornei-me uma humilde serva, condenada a vagar pela Terra após o cataclismo divino. Minha existência, agora testemunha silente das intricadas complexidades humanas, é um doloroso eco do que já fui. Ironicamente, em meio à grandiosa guerra celestial, eu era apenas um anjo, uma figura sem voz.
Minha posição pairava na nebulosidade, sem um compromisso político definido. Eu permaneci no epicentro da batalha celeste mais ardente já travada.
No entanto, como reza o provérbio, "o inferno guarda seu calor mais intenso para aqueles que ficam em cima do muro". Não me aprofundarei nesse assunto, pois o desfecho é familiar a todos.
Em minha defesa, eu me limitava a observar. Não tomei partido, não emiti opiniões, evitando perturbações. Eu era o anjo encarregado da limpeza celestial, uma espécie de zeladora cósmica, incumbida de manter a ordem e o esplendor. O céu costumava ser um paraíso radiante, repleto de júbilo, e ali eu era acolhida com benevolência. Anseio por aquela serenidade outra vez.
Minha vida celestial ecoava harmonia, permeada por laços e risos. O canto e a dança eram minhas paixões, chegando a almejar ser uma cantora. Evitava conflitos, afinal, por que buscar discórdias quando a busca pelo deleite era meu anseio? Entretanto, hoje percebo que não tomar partido é, de fato, escolher o fracasso.
O tributo por essa indecisão foi exorbitante. Fui exilada, junto aos anjos caídos, uma punição que jamais antevi. O processo foi doloroso, minha luminosidade esvanecendo e meu ser se partindo em agonia. Supliquei por clemência, embora soubesse que meu Criador jamais me escutaria novamente. A queda foi uma jornada tortuosa, pontuada por cometas e congêneres condenados.
A Terra se aproximava, ponto de virada naquela contenda e em minha própria sentença. Não era o inferno, mas sim uma terra gélida, onde meus irmãos caídos e eu nos reunimos antes de sermos arrastados ao abismo real. Despencamos como meteoros em uma paisagem desconhecida, chorando lágrimas celestiais durante horas a fio.
Minha punição divina era justa. Não nutria orgulho por minha nova função, embora ela fosse imprescindível. Eu carregava o fardo de coletar almas conforme a lista ditava, sem alternativa, sem juízo. Dias de descanso eram raros momentos de paz, quando buscava refúgio em ilhas paradisíacas para vislumbrar algum alento.

Capítulo 2: "A Melancolia na Vida Humana"

No âmago de uma alma atormentada, travava-se uma batalha incessante contra a pressão de manter dois empregos extenuantes. A busca por uma fuga era constante, porém ilusória. Essa alma parecia tentar se libertar do próprio ser, mas suas tentativas só ampliavam o sofrimento que a abraçava. Como uma sombra onipresente, a tristeza pairava sobre ela, imutável.
A ideia da morte surgia como uma alternativa incerta e perigosa. No entanto, havia o reconhecimento de que esse não seria um veredito definitivo para os tormentos. O mistério do desconhecido aguardava do outro lado, uma incógnita que aprisionava sua mente.
Enquanto o universo aparentemente conspirava para mantê-la viva, ela mergulhava cada vez mais em um abismo de desespero. Tudo à sua volta carecia de significado, incapaz de trazer um vislumbre de alegria. Cada esforço parecia fadado à inutilidade, e qualquer riso se tornava uma frágil máscara. Seus olhos eram narradores silenciosos de uma tristeza indescritível.
A busca por ajuda se manifestava através de consultas a psicólogos e médicos, numa tentativa de aliviar a solidão e a angústia que a consumiam. Eu, a Morte, presenciava esses esforços, sentindo uma compaixão impotente e desejando aliviar seu sofrimento de alguma maneira.
As memórias do passado eram como cicatrizes invisíveis, profundamente enraizadas desde a infância. Lembro-me dela aos oito anos, lágrimas derramadas pela falta dos materiais necessários para uma tarefa escolar. Era uma tristeza profunda e incompreensível, uma expressão de sua dificuldade em comunicar seus sentimentos.
Criada numa família religiosa, imersa em regras rígidas, ela cresceu em isolamento, sem verdadeiros amigos. A religião, em vez de trazer conforto, instilou medo e exclusão. As restrições impostas por uma mãe que sofria de depressão sufocaram sua habilidade de se relacionar com o mundo exterior.
Seus pais, imersos na fé, privaram-na de uma infância convencional. A falta de brinquedos e a ausência de conexões sociais a mantiveram distante da alegria que uma criança merece. Enquanto eu observava sua trajetória, a Morte, questionava o fardo que ela carregava e quem deveria suportar a culpa.
E assim, ela vagava, a melancolia a seguindo como uma sombra leal. Mesmo em suas tentativas de distração, a tristeza sempre a alcançava. As feridas da infância não curadas, os traumas persistentes, continuavam a sangrar. E mesmo eu, com todo o meu poder, era impotente para salvar essa alma atormentada.
Capítulo 3i: "O Peso Invisível do Passado"
O vazio que crescia dentro dela era um buraco negro, absorvendo qualquer lampejo de esperança ou alegria. Cada tentativa de preenchê-lo resultava em frustração. Mesmo as buscas por prazer e distração eram efêmeras, pois a tristeza sempre retornava, fiel à sua constante companhia.
Talvez tenha sido a busca pelo divino que a orientou. Ela enxergava na espiritualidade uma possível cura, mas até mesmo suas preces pareciam ecoar vazias. Seu desejo por um Deus que a escutasse era um apelo silencioso por alívio, porém a solidão persistia.
Sua jornada tumultuada pela vida refletia-se em minha presença, testemunhando cada momento de sofrimento silencioso. Eu, a Morte, era uma testemunha sombria, incapaz de intervir no tormento que a consumia. Sentava-me ao seu lado, enxugando lágrimas invisíveis, sentindo a agitação de sua alma.
Lembro-me de seu sorriso forçado, uma tentativa de esconder o desespero que transparecia em seus olhos. Ela travava batalhas internas, enfrentando inimigos invisíveis que minavam sua força. Ansiava por compreender os segredos que a corroíam, por conhecer os medos que a assombravam.
Sua infância fora maculada pelo isolamento imposto pela fé. O ambiente doméstico, dominado pela religião de sua mãe, erigia barreiras que sufocavam qualquer exploração do mundo exterior. A religião, que deveria trazer consolo, transformou-se em uma fonte de angústia. Os temores do inferno incutidos por seus pais formaram um labirinto de ansiedade.
À medida que ela amadurecia, a dor não resolvida se transformava em uma presença constante, um fardo emocional cada vez mais difícil de suportar. Seus sorrisos, suas tentativas de interação, eram máscaras que ocultavam sua verdadeira aflição.
Observando-a, eu, a Morte, ansiava de alguma forma libertá-la do abismo em que estava imersa. Contudo, como uma espectadora impotente, eu não podia intervir. A tristeza dela se misturava à minha própria, criando uma conexão inexplicável.

"Ecos da Eternidade"
A trama da vida e da melancolia se entrelaçava, cada momento de desespero ecoando através das eras. Ela era uma alma perdida, uma narrativa triste que parecia não encontrar um desfecho. A cada suspiro, a cada lágrima, ela prosseguia em busca de uma saída da escuridão que a envolvia.
Eu, a Morte, permanecia a seu lado em sua jornada, testemunhando sua luta silenciosa. Cada capítulo de sua vida era uma página manchada de dor, uma busca incessante por alívio que parecia inalcançável. Mas quem, afinal, poderia resgatar essa alma atormentada? A resposta, talvez, estivesse enterrada nas profundezas de sua própria jornada.

Inserida por Ardiani

⁠Oi, tudo bem? Faz tempo que eu não durmo tranquilo
Eu espero algum sinal dos céus enquanto escrevo e falo sozinho
Mas sei que meus sussurros não alcançarão seus ouvidos
E acho que mais uma vez não vou dormir sorrindo

- Lua

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠Nada é mais inútil que o medo da morte. Debaixo da terra, voando nos céus, pregando nos templos, fazendo o mal ou bem, quando ela vem, ela te encontra.

Inserida por filosofastico

⁠sua voz tem uma melodia mágica, como a dos mais doces anjos dos céus

Inserida por azazelasy

⁠ meu coração está batendo forte por estar perto de você, Você é o anjo mais lindo dos céus. Seu sorriso é como a luz do nascer do sol, aquecendo minha alma fria.

Inserida por azazelasy

É admirável aqueles que escolhem renunciar ao direito de constituir família pelo reino dos Céus, deixando para trás pais e mães, direito de mulher e filhos biológicos. O sacerdócio é digno de admiração; os padres buscam de forma mais íntima, abdicar de tudo em nome de Jesus. É irracional aqueles que criticam os que buscam a castidade por amor a Jesus, ao invés de elogiá-los e se exemplar. Quando se critica atitudes má é compreensível, mas quando se critica algo bom e bonito, é irracional.

Inserida por edsonkpalacio